sábado, 17 de março de 2012

Trocando ideias: o jovem espírita, a mídia e os estudos na internet.

Verificando em nossas andanças, opppss navegação pela net, observamos que há uma infinidade super grande de programas e estudos espíritos disponibilizados na net; no entanto, poucos são os jovens que ou os assistem ou participam desses estudos.


Verificamos também que o espiritismo está aí na mídia de uma forma bem mais visível do que uma época atrás novelas, filmes e, no entanto, nós, espíritas, continuamos deixando de divulgar e de participar do que tem nesse canal super potente que é a net.


Daí, queríamos saber o por quê disso. Por que o jovem não tem participado mais, dentro da internet, desse papel de divulgador e de estudioso da DE?


Aguardamos a opinião de vcs!

beijos e abraços

sexta-feira, 16 de março de 2012

Pergunta feita: tragédia em pessoas religiosas.

Pergunta feita:
Bom dia tudo bem? Um dia desses aconteceu um fato e me veio uma duvida porque varias pessoas que conheco e são muito religiosas chegam a ter uma fé inabalavel e mesmo assim são vitimas de frequentes tragedias e só se aproximam pessoas querendo o mal? Obrigada aguardo resposta

====

Resposta dada:


Oi, K! Esperamos que tudo em paz com vc e com todos os seus! :)

Não sabemos se vc é Espírita ou não.

A visão espírita sobre os sofrimentos e as dores é a de que eles são consequências das atitudes de cada individuo, quando se desvia - na presente e nas passadas encarnações - das leis divinas (que são todas de amor, justiça e bondade). O que Deus nos permite é o uso do livre-arbitrio. Temos a liberdade para pensar, falar e agir, e em contrapartida somos considerados responsaveis pelos nossos pensamentos, palavras e ações e suas consequências.

O sofrimento, a privação e a dor são, portanto, consequências de nossa própria conduta, e surgem em nosso caminho com a finalidade de nos mostrar que estamos nos afastando do nosso destino maior, que é a perfeição. É da Lei Divina, pois, que o ser humano receba, em si mesmo, o que plantou, nesta ou em outras encarnações. A lei de causa e efeito nos mostra que tudo o que fizermos de equivocado nesta ou em vidas passadas deve ser reajustado perante as Leis Divinas.

O espiritismo ainda nos explica a questão da sintonia e da afinidade.

Sintonia é a identidade ou harmonia vibratória, o grau de semelhança do padrão vibratório mental, ou seja, afinidade moral.

Como entramos em sintonia com os outros? Basta estarmos pensando em um dado tema ou assunto, para, de imediato, atrairmos os espíritos em sintonia com o tema. Basta termos o mesmo interesse.

Em realidade, não há afinidade com quem nos faz mal. O que temos é uma sintonia com uma determinada situação, causada pelas nossas imperfeições, que atraem espíritos que se aproveitam dessa imperfeição para nos causarem danos. A única forma de afastá-los da nossa ambiência espiritual é modificar a situação e o nosso próprio sentimento perante ela, modificando os nossos pensamentos e atos. A prece sincera também é um recurso extremamente válido para atrair os bons espíritos que nos suprirão das forças necessárias para resistirmos às nossas tendências inferiores.

Assim, podemos sempre pensar que nossas experiências de agora são as consequências das escolhas anteriores que fizemos (Lei de Causa e Efeito) e em conformidade com o ambiente mental que nos colocamos ou que damos brechas para ocorrerem (afinidade e sintonia).

Esperando tê-la auxiliado e nos colocando à disposição para quaisquer outros esclarecimentos!

Dia paz e amor

beijocas mineiras com carinho no coração
Lu - Equipe Espiritismo Net Jovem

Livre decisão

Todos somos construtores dos nossos destinos.
A cada minuto da vida, fazemos opções importantes e decisivas para a nossa economia moral.
Sempre temos diante de nós duas ou mais opções que deveremos eleger, de conformidade com a nossa livre vontade.
Se estamos no trânsito, por exemplo, e alguém nos corta a frente, temos que decidir rapidamente entre duas opções: xingar ou ficar quieto.
Se nos aproximamos de um cruzamento, cujo sinal está fechado para nós, podemos optar entre parar o veículo ou avançar com o sinal vermelho.
Na convivência diária, quando alguém nos fala mal de outro alguém, podemos optar entre sermos o ponto final da maledicência, ou levar a fofoca adiante.
Se uma pessoa nos pede uma informação qualquer, podemos dar ou não a informação. Ou ainda, dar a informação correta ou incorreta, conforme nossa livre vontade.
Se abraçamos alguém, podemos optar entre um abraço frio, desprovido de sentimento ou um abraço pleno de afeto verdadeiro.
Se ofertamos uma flor, poderemos escolher entre uma flor sem perfume e outra perfumada.
Nas conversações diárias, temos sempre a possibilidade de falar com otimismo ou usar as palavras para espalhar o pessimismo e a insegurança.
Diante da dificuldade que se apresenta, podemos assinar, de pronto, um atestado de derrota ou acreditar que seremos capazes de vencer o obstáculo.
Como podemos perceber, em todas as situações nós é que decidimos, de livre vontade, entre as opções possíveis, cabendo-nos depois, o resultado da própria decisão.
Se no trânsito optamos pelo xingamento, teremos consequências diversas das que teríamos se nos calássemos.
O motorista que fechou o nosso veículo pode não nos ter visto, ou ter errado no cálculo, e, nesse caso, assumirá o equívoco e não revidará.
Mas se estiver procurando encrenca, como se costuma dizer, responderá com violência e o desfecho poderá ser totalmente desagradável.
Se escolhemos avançar com o sinal vermelho poderemos nos chocar com outro veículo e colher as consequências correspondentes.
Se diante da possibilidade de disseminar a fofoca e a intriga, optamos por nos calar, certamente evitaremos muitos dissabores. E isso depende exclusivamente da nossa livre decisão.
Vale a pena que meditemos em torno dessas questões que nos dizem respeito. A situação poderá se agravar ou se resolver, sempre de conformidade com as nossas tomadas de decisão.
* * *
Os minutos se apresentam para todos nós como bendita oportunidade de crescimento para Deus.
Dessa forma, cabe-nos optar entre ser um sorriso que ampara ou um soluço que desanima;
um raio de luz ou uma nuvem de preocupações;
um ramo de flores ou um galho de espinhos;
um amigo que compreende e perdoa ou um inquisidor que condena e destrói;
um auxiliar devotado ou um espectador inoperante;
um bálsamo que restaura ou um cáustico que envenena;
uma chave de solução nos obstáculos ou um elemento que os agrava;
um esteio da paz ou um veículo da discórdia;
uma bênção ou um problema.
Enfim, estaremos constantemente tomando decisões importantes, sempre de acordo com a nossa livre vontade.
Pensemos nisso!
(Redação do Momento Espírita com base nos cap. 18 e 29, do livro Educandário de luz, pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed.André Luiz)

quinta-feira, 15 de março de 2012

Estudo dirigido: O Livro dos Espíritos XLIII

Ainda estudando os itens de 873 até 919, responda, justificando sua resposta, às seguintes questões:


1) Existem boas paixões?

2) Como extirpar da sociedade o egoísmo?

3) Como definir o "Homem de Bem"?

4) Qual é a chave do melhoramento individual?


(Apostila de estudos das obras codificadas por Allan Kardec, IDE-JF/MG)

quarta-feira, 14 de março de 2012

Desculpas que usamos: Gostaria, mas não posso



Gostaria, mas não posso.

Dias atrás estava me perguntando porque gostamos de tantas coisas e principalmente da palavra – gostaria.

Gostaria daqui, gostaria de là, "gostaria", mas não posso.

O que é gostar? Gostar é sentir prazer em alguma coisa. Portanto se dizemos gostar, aonde està o prazer se não tentarmos? É contraditório.

Somos livres para fazermos o que quisermos dentro do nosso gostar, mas isso requer ousadia, trabalho, o nosso próprio “abênçoar” com determinação e respeito a causa à qual expressamos o nosso - "gostaria". É muito importante o respeito no gostar, porque existem limites, os nossos e os do outro; respeitar o fato de querer ultrapassar os limites se necessàrio, pois existem limites a serem enfrentados e o primeiro deles é aquele que te coloca em um espaço apertado do qual devemos sair ou ajudar se alguém nele estiver preso – o medo.

Portanto, o “gostaria” deve ser uma colocação verbal em ação. Ativar nossa coragem e boa vontade em ajudar a nós mesmos e aos outros, assim sairemos desta condição passiva, preguiçosa e sem graça, pois se somos sinceros com nós mesmos quando dizemos ... "gostaria", devemos tentar. Assim, essa frase tão usada e enjoada de ouvir – gostaria, mas nao posso - seria substituida de forma alegre, positiva e creativa, mudando o estado das coisas, a atmosfera criadora da oportunidade na simples resposta que te toca o coração enchendo-o de esperanças – GOSTARIA, VOU TENTAR

segunda-feira, 12 de março de 2012

Dica Legal: Cântico da Juventude




"Obra do Espí­rito Ivan de Albuquerque que escreve à Juventude, propondo um modo de meditar e atuar no bem, encorajada pelo estimulante Ideal Espí­rita.



Como Ivan era preocupado e dedicado às causas da juventude, ao desencarnar, enviou páginas de orientação considerando a realidade e as experiências terrestres que o jovem tramita.

São textos, baseados, segundo o Autor espiritual, em diálogos, cursos e orientações dos quais participou no Mundo Espiritual, sob o amparo de Entidades Vitoriosas, e que visavam exatamente o atendimento a essas criaturas matriculadas em nova existência no mundo terrestre.

A obra traz, ainda, ao final de cada capítulo, um glossário, propiciando o melhor entendimento de cada mensagem."




(sintese: juventude espírita)

domingo, 11 de março de 2012

Mural reflexivo: Livre Decisão

Livre decisão


Todos somos construtores dos nossos destinos.
A cada minuto da vida, fazemos opções importantes e decisivas para a nossa economia moral.
Sempre temos diante de nós duas ou mais opções que deveremos eleger, de conformidade com a nossa livre vontade.
Se estamos no trânsito, por exemplo, e alguém nos corta a frente, temos que decidir rapidamente entre duas opções: xingar ou ficar quieto.
Se nos aproximamos de um cruzamento, cujo sinal está fechado para nós, podemos optar entre parar o veículo ou avançar com o sinal vermelho.
Na convivência diária, quando alguém nos fala mal de outro alguém, podemos optar entre sermos o ponto final da maledicência, ou levar a fofoca adiante.
Se uma pessoa nos pede uma informação qualquer, podemos dar ou não a informação. Ou ainda, dar a informação correta ou incorreta, conforme nossa livre vontade.
Se abraçamos alguém, podemos optar entre um abraço frio, desprovido de sentimento ou um abraço pleno de afeto verdadeiro.
Se ofertamos uma flor, poderemos escolher entre uma flor sem perfume e outra perfumada.
Nas conversações diárias, temos sempre a possibilidade de falar com otimismo ou usar as palavras para espalhar o pessimismo e a insegurança.
Diante da dificuldade que se apresenta, podemos assinar, de pronto, um atestado de derrota ou acreditar que seremos capazes de vencer o obstáculo.
Como podemos perceber, em todas as situações nós é que decidimos, de livre vontade, entre as opções possíveis, cabendo-nos depois, o resultado da própria decisão.
Se no trânsito optamos pelo xingamento, teremos consequências diversas das que teríamos se nos calássemos.
O motorista que fechou o nosso veículo pode não nos ter visto, ou ter errado no cálculo, e, nesse caso, assumirá o equívoco e não revidará.
Mas se estiver procurando encrenca, como se costuma dizer, responderá com violência e o desfecho poderá ser totalmente desagradável.
Se escolhemos avançar com o sinal vermelho poderemos nos chocar com outro veículo e colher as consequências correspondentes.
Se diante da possibilidade de disseminar a fofoca e a intriga, optamos por nos calar, certamente evitaremos muitos dissabores. E isso depende exclusivamente da nossa livre decisão.
Vale a pena que meditemos em torno dessas questões que nos dizem respeito. A situação poderá se agravar ou se resolver, sempre de conformidade com as nossas tomadas de decisão.
* * *
Os minutos se apresentam para todos nós como bendita oportunidade de crescimento para Deus.
Dessa forma, cabe-nos optar entre ser um sorriso que ampara ou um soluço que desanima;
um raio de luz ou uma nuvem de preocupações;
um ramo de flores ou um galho de espinhos;
um amigo que compreende e perdoa ou um inquisidor que condena e destrói;
um auxiliar devotado ou um espectador inoperante;
um bálsamo que restaura ou um cáustico que envenena;
uma chave de solução nos obstáculos ou um elemento que os agrava;
um esteio da paz ou um veículo da discórdia;
uma bênção ou um problema.
Enfim, estaremos constantemente tomando decisões importantes, sempre de acordo com a nossa livre vontade.
Pensemos nisso!

(Redação do Momento Espírita com base nos cap. 18 e 29, do livro Educandário de luz, pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed.André Luiz)