sábado, 21 de julho de 2018
sexta-feira, 20 de julho de 2018
quinta-feira, 19 de julho de 2018
Últimos dias da Enquete 01- Já participou?
observação: A enquete NÃO solicitará dados pessoais e nem identificação.
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quarta-feira, 18 de julho de 2018
Estudo dirigido: O Evangelho segundo o Espiritismo
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Cap. XXVII – Itens 13 a 15
Tema: Ação da prece. - Transmissão do pensamento – Parte 2
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Cap. XXVII – Itens 13 a 15
Tema: Ação da prece. - Transmissão do pensamento – Parte 2
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A - Texto de Apoio:
Ação da prece. - Transmissão do pensamento
(continuação)
13. Acedendo ao pedido que se lhe faz, Deus muitas vezes
objetiva recompensar a intenção, o devotamento e a fé daquele que ora. Daí
decorre que a prece do homem de bem tem mais merecimento aos olhos de Deus e
sempre mais eficácia, porquanto o homem vicioso e mau não pode orar com o
fervor e a confiança que somente nascem do sentimento da verdadeira piedade. Do
coração do egoísta, do daquele que apenas de lábios ora, unicamente saem palavras, nunca
os ímpetos de caridade que dão à prece todo o seu poder. Tão claramente isso se
compreende que, por um movimento instintivo, quem se quer recomendar às preces
de outrem fá-lo de preferência às daqueles cujo proceder, sente-se, há de ser
mais agradável a Deus, pois que são mais prontamente ouvidos.
14. Por exercer a prece uma como ação magnética, poder-se-ia
supor que o seu efeito depende da força fluídica. Assim, entretanto, não é.
Exercendo sobre os homens essa ação, os Espíritos, em sendo preciso, suprem a
insuficiência daquele que ora, ou agindo diretamente em seu nome, ou
dando-lhe momentaneamente uma força excepcional, quando o julgam digno dessa
graça, ou que ela lhe pode ser proveitosa.
O homem que não se considere suficientemente bom para exercer
salutar influencia, não deve por isso abster-se de orar a bem de outrem, com a
idéia de que não é digno de ser escutado. A consciência da sua inferioridade
constitui uma prova de humildade, grata sempre a Deus, que leva em conta a
intenção caridosa que o anima. Seu fervor e sua confiança são um primeiro passo
para a sua conversão ao bem, conversão que os Espíritos bons se sentem ditosos
em incentivar. Repelida só o é a prece do orgulhoso que deposita fé no
seu poder e nos seus merecimentos e acredita ser-lhe possível sobrepor-se à
vontade do Eterno.
15. Está no pensamento o poder da prece, que por nada depende
nem das palavras, nem do lugar, nem do momento em que seja feita. Pode-se,
portanto, orar em toda parte e a qualquer hora, a sós ou em comum. A influência
do lugar ou do tempo só se faz sentir nas circunstâncias que favoreçam o
recolhimento. A prece em comum tem ação mais poderosa, quando todos os
que oram se associam de coração a um mesmo pensamento e colimam o mesmo
objetivo, porquanto é como se muitos clamassem juntos e em uníssono.
Mas, que importa seja grande o número de pessoas reunidas para orar, se cada
uma atua isoladamente e por conta própria?! Cem pessoas juntas podem orar como
egoístas, enquanto duas ou três, ligadas por uma mesma aspiração, orarão quais
verdadeiros irmãos em Deus, e mais força terá a prece que lhe dirijam do que a
das cem outras. (Cap. XXVIII, nº 4 e nº 5.)
1 - Por que a prece do egoísta não é tão eficaz quanto a do
homem de bem?
2 - Deus ignora a prece que lhe dirige um homem de má vida?
3 - É correto alguém abster-se de orar por outrem, sob o
pretexto de que, não sendo bom, é indigno de ser ouvido por Deus?
4 - Extraia do texto acima a frase ou parágrafo que mais
gostou e justifique.
terça-feira, 17 de julho de 2018
Pergunta feita: Profissão - Escolha da Profissão -
|
Fonte: Portal de Mocidades Espíritas
domingo, 15 de julho de 2018
Mural reflexivo: Goste das pessoas
GOSTE DAS PESSOAS
Kent não era mais do que um adolescente
quando aprendeu, com seu amigo da mesma idade, uma das lições que mais lhe
encheram de prazer a vida.
Ambos estavam estudando e, da janela, observaram um dos
professores atravessando o estacionamento.
Kent explicou a Craig que não gostaria de reencontrar aquele
instrutor. No semestre anterior, ele e o professor tinham se desentendido.
O cara não gosta de mim – finalizou.
Craig observou o professor e falou:
Talvez você esteja se afastando porque tenha medo de ser
rejeitado. E ele provavelmente acha que você não gosta dele, por isso não é
simpático com você. Por que não vai falar com ele?
Hesitante, Kent desceu as escadas, cumprimentou o professor
e perguntou como tinha sido seu período de férias.
Ele se mostrou surpreso, mas respondeu. Juntos caminharam um
pouco e conversaram.
O amigo tinha lhe ensinado algo simples. As pessoas gostam
de quem gosta delas. Quando se mostra interesse por elas, elas se interessam
por nós.
A partir daquele dia, o mundo se transformou para Kent numa
grande descoberta.
Certa vez, viajando de trem pelo Canadá, ele começou a
conversar com um homem que todos evitavam, porque cambaleava e enrolava a
língua, ao falar. Todos pensavam que ele estivesse bêbado. Em verdade, ele
estava se recuperando de um derrame.
Tinha sido engenheiro naquela mesma linha férrea e passou a
viagem contando histórias fascinantes passadas naquela ferrovia.
Quando o trem foi se aproximando da estação, ele segurou a
mão de Kent e agradeceu por ele ter ouvido, com tanta atenção.
Mas Kent sabia que o prazer tinha sido muito maior para ele
próprio.
Em um outro momento, em uma esquina barulhenta, numa cidade
da Califórnia, uma família o parou pedindo informações. Eram turistas da
isolada costa norte da Austrália.
Em pouco tempo, tomando café, eles encheram de conhecimento
a sua cabecinha, com histórias sobre lugares e costumes que possivelmente ele
nunca teria conhecido.
Cada encontro se tornou uma aventura. Cada pessoa, uma lição
de vida. Ricos, pobres, poderosos e solitários: ele percebeu que todos tinham
tantos sonhos e dúvidas quanto ele mesmo.
Todos tinham uma história única para contar. Bastava alguém
querer ouvir.
Uma jovem esteticista lhe confidenciou a alegria que tinha
sentido ao ver os moradores de um asilo, sorrindo, depois que ela cortou e
penteou seus cabelos.
Um guarda de trânsito revelou como tinha aprendido alguns
dos seus gestos, observando toureiros e maestros.
Até mesmo um andarilho, com a barba por fazer, lhe contou
como tinha conseguido alimentar sua família durante o período da depressão, nos
Estados Unidos, recolhendo peixes atordoados que flutuavam na superfície,
depois de explosões na água.
Em suma, todas as pessoas tinham histórias para contar.
Histórias ricas de experiências. E todas sonhavam com alguém que as quisesse
ouvir.
Pensamento
Parafraseando Francisco de Assis, poderíamos pensar em uma
oração, mais ou menos assim:
Senhor, permita que eu procure muito mais ouvir do que ser
ouvido; muito mais ver do que desejar ser visto.
Finalmente: que eu aprenda a gostar das pessoas primeiro, e
faça as perguntas depois, para que eu possa descobrir, com alegria, que a luz
que projeto nos outros, se reflete em mim mesmo, multiplicada por cem.
(Equipe de Redação do Momento
Espírita, com base no cap. Goste das pessoas primeiro, do livro Histórias para
aquecer o coração dos adolescentes, de Jack Canfield, Mark Victor Hansen,
Kimberly Kirberger, ed. Sextante.- www.momento.com.br)
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