sábado, 17 de fevereiro de 2018

Campanha "Vencer na Vida é Viver" - A Vida é Pra Valer (clipe)





UEM Entrevista - Suely Caldas Schubert


I Seminário de Estudos Surdos Espíritas de BH (21/10/2017)

MANHÃ


TARDE


Abertas inscrições para 15º Fórum Nacional de Arte Espírita - Tema: “O Artista Espírita: seu papel para um mundo melhor

Estão abertas as inscrições para o 15º Fórum Nacional de Arte Espírita, que será realizado em Curitiba/PR entre os dias 31 de maio e 3 de junho de 2018. O evento é promovido pela Associação Brasileira de Artistas Espíritas (Abrarte), e, este ano, em parceria com a Federação Espírita do Paraná (FEP). O local escolhido é o Recanto Lins de Vasconcellos, centro de treinamento da Federativa.
O Fórum tem por objetivo reunir em clima fraternal, coordenadores e lideranças de grupos de arte espírita, associados da Abrarte e dirigentes espíritas interessados na prática da arte no  ambiente espírita, além de promover a troca de experiências, reflexões, estudo doutrinário e busca pelo aperfeiçoamento do fazer artístico espírita.
Este ano, o evento tem como tema “O Artista Espírita: seu papel para um mundo melhor”, e terá estudos doutrinários, seminários técnicos/artísticos/doutrinários das linguagens artísticas específicas, debates sobre o fazer artístico no ambiente espírita, breves apresentações artísticas, integração e sensibilização dos participantes, e Assembleia Geral de associados da Abrarte.
INSCRIÇÕES>> INSCREVA-SE AQUI
As inscrições para o 15º Fórum Nacional de Arte Espírita encerram-se no dia 15 de abril de 2018, ou até o preenchimento das 228 vagas disponibilizadas. A taxa de inscrição varia conforme a data em que for feita, a idade do participante, se o mesmo solicitar ou não alojamento no evento, ou, ainda, se é associado ou não à Abrarte.
O evento acontecerá em tempo integral, sendo disponibilizados aos seus participantes: alimentação, hospedagem e traslado de ida e volta entre aeroporto e rodoviária até o local do evento.
MAIORES INFORMAÇÕES >> FÓRUM NACIONAL DE ARTE ESPÍRITA


Desenvolva o tema sob a ótica da Doutrina Espírita


sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Reflexão - escolha um (ou mais de um) e crie a história , desenvolvendo o tema na visão Espírita

O período da Quaresma, que designa os 40 dias que antecedem a Páscoa, a festa da Ressurreição de Cristo, para os católicos e, na tradição católica, é um momento consagrado à reflexão sobre os nossos atos, como forma de preparação para o grande milagre da Ressurreição. Esta fase deve ser especialmente dedicada a fortalecer a fé e a procurar tornar-se um ser humano melhor. No ano presente (2018), o Papa Francisco apresentou 15 atos que para ele representam verdadeiramente manifestações concretas de amor.

São atos/gestos simples e que fazem nossa vida muito mais feliz e, como atos cristãos, vamos verifica-los sob a ótica espírta? Você escolhe um ou mais de um deles, cria a história e desenvolve o tema na visão da Doutrina Espírita, ok?

Beijos e abraços




'Me sentia uma escrava': os chocantes casos de casamento infantil nos EUA

Angel McGehee tinha 13 anos quando sua mãe a forçou a se casar. "Me sentia uma escrava", diz, sobre essa época de sua vida.
Enquanto países como o Zimbábue, Malauí e El Salvador recentemente proibiram o casamento infantil, isso ainda é permitido nos EUA. Metade dos Estados sequer tem idade mínima para o casamento.
E entre os Estados que têm idade mínima, um estabelece em 14 anos para meninos e 13 para meninas: New Hampshire, no nordeste do país.
“Eu era só uma menina que sonhava em ter um namorado, e minha mãe transformou aquilo em algo muito diferente”, diz Angel.
Depois do casamento, ainda por pressão da mãe, teve seu primeiro filho aos 15 anos. “Era uma maneira de me manter dependente dela.”
Hoje, ela tem 26 anos e cinco filhos. Dois deles são de seu segundo casamento.
Angel diz que se sentia uma “escrava” da situação, do ex-marido e da ideia da mãe de que todos estivessem juntos e que ela tivesse filhos tão nova.
“Penso o tempo todo sobre o que eu poderia ter feito e o que eu poderia ter sido.”
Entre 2000 e 2015, mais de 200 mil menores se casaram nos Estados Unidos.
“Meu ex era extremamente abusivo comigo. Eu estava muito confusa, pois era o único homem com quem tinha estado. Então, quando ele começou a me empurrar enquanto eu estava grávida, pensava: ‘Essa é minha vida. Como pode ser?’”, lembra Angel, que é de Idaho, no noroeste do país.
O Idaho é um dos Estados com maior número de casamentos infantis: são mais de 20 a cada 10 mil habitantes.
Segundo Fraidy Reiss, da ONG Unchained at Last (por fim, soltas), que ajuda meninas e mulheres a saírem com segurança de casamentos arranjados ou forçados, a principal causa de uniões infantis são os pais das crianças e adolescentes.
A mãe de Sherry Johnson a obrigou a casar-se aos 11 anos para que sua gravidez, resultado de um estupro, “parecesse menos pior”, conta ela.
“Casei com o homem que me estuprou. Em vez de algemá-lo aos vinte anos de idade, me algemaram aos onze.”
Aos 16 anos, já tinha seis filhos. “Não tinha dinheiro, dependia financeiramente daquele homem com quem tinha casado. Aquela era minha vida. Ter filhos e ter que sobreviver por eles. Nem dizia mais respeito a mim.”
No Brasil, segundo o Censo 2010, pelo menos 88 mil meninos e meninas com idades de 10 a 14 anos estavam casados. Na faixa etária de 15 a 17 anos, eram 567 mil.
Notícia publicada na BBC Brasil, em 31 de outubro de 2017.

Marcia Leal Jek* comenta

O casamento é uma lei de evolução e progresso da natureza como Allan Kardec em O livro dos espíritos nos fala na pergunta 695:
“O casamento, ou seja, a união permanente de dois seres é contrária à lei da Natureza? — É um progresso na marcha da Humanidade.”
Com isso entendemos que o casamento é uma das formas de crescermos e evoluirmos espiritualmente, de forma a entender nossas qualidades e nossos defeitos junto de um outro ser em quem escolhemos a nossa companhia, como a do espírito, a fim de evoluir conjuntamente.
Temos casamentos missionários, onde o casal é de espíritos amigos e que realmente se amam e buscam o aperfeiçoamento de suas habilidades.
Provas e expiações, onde reside a necessidade urgente de se estabelecerem laços, reverem problemas do passado e ajustar-se perante a lei universal.
O casamento infantil é comum em muitas culturas e religiões.
Muitas vezes a criança não concorda com essa decisão, pois não entende aonde estão a colocando, com isso a responsabilidade dos pais é maior por ter essa atitude induzindo ao casamento na infância.
Além disso a criança fica sujeita à depressão, perde parte da educação, muitos casos são de família desesperada facilitando esses casamentos por dinheiro, tem também o fator da cultura dessas famílias.
Vivemos um tempo de transição e grande turbulência. As crianças e os jovens têm poucas referências positivas entre as pessoas de destaque na sociedade.
A Doutrina Espírita ensina que todos trazemos a bagagem de nossas existências pretéritas e que não estamos neste ou naquele grupo familiar por acaso. São, muitas vezes, grupos de acerto, onde estaremos juntos para a rearmonização, desenvolvendo novos hábitos, ao tempo em que reconstruímos uma história de afeto que nem sempre foi exitosa.
No bojo da família desajustada e do egoísmo social, reside a causa do maior número de violência praticada contra as crianças e jovens do nosso país.
Vejamos o livro “Para uma vida melhor na Terra”, no capitulo 21, pagina 118, escrito por Raul Teixeira, onde o Espírito Clélia Rocha lembra que essas crianças “(…) aportaram na Terra cheias de confiança nos irmãos que as antecederam no orbe e que deixaram no Além promessas e projetos de atendimento e de orientação aos pequeninos, exatamente para suplantar o pretérito de omissões e despautérios já vivenciados. (…) Tudo isso se perde, no entanto, na correnteza dos interesses imediatistas de projeção social e da ganância desmedida, que desviam recursos humanos e financeiros, valiosos e variados, da rota da cidadania e dos caminhos da caridade, para favorecimentos inconfessáveis. Unamos esforços, dessa maneira, em redor da infância e da juventude, ardorosamente, por sabermos que ainda há tempo de diminuir as dores futuras da Humanidade, através do labor que iniciemos agora ou que ajudemos em sua manutenção. Cerremos fileiras em torno do pensamento de Jesus, atendendo à Sua proposta de deixar que os pequenos O possam encontrar, até a Ele chegar, sem qualquer impedimento de nossa parte, pelos caminhos terrenos”.
Muitos podem questionar, indagando o porquê de uma criança, ainda nos primeiros anos de sua infância, passar por tamanha crueldade: onde estaria a lógica em nascer e passar por uma expiação como essa? O que esta criança teria feito para sofrer tal punição?
A resposta está nos renascimentos sucessivos, que abrem perspectivas nunca antes contempladas. A imortalidade, exercitada pelo espírito ao longo de suas existências, num processo contínuo de evolução infinita, nos traz, através da reencarnação, uma maneira de nosso espírito evoluir.
Allan Kardec, em A Gênese, no capítulo XI, item 26, diz: “(…) a encarnação não é uma punição como pensam alguns, mas uma condição inerente à inferioridade do espírito e um meio dele progredir. (…) A encarnação é necessária ao duplo progresso moral e intelectual do espírito: ao progresso intelectual pela atividade obrigatória do trabalho; ao progresso moral pela necessidade recíproca dos homens entre si. A vida social é a pedra de toque das boas e más qualidade".
A doutrina Espírita prepara os jovens a se tornarem homens aptos para uma convivência dinâmica com a sociedade, ensinando-nos a entender as diversas atitudes do “Ser Humano" com a sociedade.
* Marcia Leal Jek é espírita e colaboradora do Espiritismo.net

HAROLDO DUTRA DIAS + PROPÓSITO DE VIDA + JESUS = SUCESSO 😍


Artigo: O mundo de lá - Música: encontros e despedidas

O mundo de lá

Marcelo Henrique

Você ouve rádio? Ainda? Pois eu ouço.... Geralmente no trajeto casa-trabalho-casa. Mas, também, a par de outras "inovações", como CDs, Pen Drives ou Spotify, vez por outra sintonizo uma das três emissoras FM da minha região, porque as demais tocam, sistematicamente, "outra coisa" que não é música...
Esses dias, Maria Rita entoou conhecida canção de Fernando Brandt e Milton Nascimento, "Encontros e Despedidas". Nele, como você deve saber, a vida é comparada a uma estação de trem, onde há "gente a sorrir e a chorar", em face dos momentos em que alguém viaja ou chega de alguma viagem. O choro do instante em alguém se vai para longe e o sorriso - e as lágrimas de alegria - quando ele regressa.
Logo no início da poesia, os autores reproduzem o desejo de todo aquele que se despede de quem vai: "mande notícias do mundo de lá". Evidencia-se a preocupação do parente ou amigo que quer saber como está a outra pessoa, no lugar distante.
Essa frase é uma pontual remissão ao futuro espiritual de todos nós. O "mundo de lá" é o porvir, o post-mortem, o "local" prometido pelas religiões, o habitat das almas, após a ruptura dos laços físicos e diante do apodrecimento do vaso físico em que a alma (espírito) fez morada. As crenças humanas, desde tempos imemoriais, preocupam-se e predizem o "como será" a vida após a experiência corporal (encarnação). Algumas são taxativas e "prometem" uma condição boa, regular ou ruim para os seres humanos, seja pela obediência aos ditames religiosos, seja pela conduta usual nos quadrantes da existência terrena.
O "mundo de lá", assim, pode ter um colorido, um contorno, um formato e várias condicionantes que são, apenas, projeções e "promessas", mas que, invariavelmente, todos a conheceremos no exato momento em que a alma (espírito) se desprender do corpo e tomar consciência de sua "nova" realidade (dimensão).
Para nós, espíritas, o "mundo de lá" também não é, infelizmente, uma certeza. Mas, como assim? O Espiritismo não apresenta elementos de convicção - a partir da sólida e coerente investigação promovida por Allan Kardec, no período de conversação com os Espíritos Superiores (1857-1869), quando, a propósito, codificou a Doutrina dos Espíritos?
Sim! E não!
Antes que você se recupere do "assombro" em relação a esta "dúvida" que estamos levantando, vamos explicitar...
Sim! Kardec estudou a realidade dos espíritos desencarnados e obteve, deles, em consenso (Controle Universal dos Ensinos dos Espíritos), noções fundamentais sobre a Vida Espiritual, com base em inúmeros depoimentos acerca da "situação" e da "realidade" de todos eles, na chamada Erraticidade (nome que se dá ao "local" (condição) de espírito desencarnado, que vive no chamado "Mundo dos Espíritos".
No "mundo de lá" temos uma realidade extracorpórea, em que os habitantes desta dimensão são identificados por sua natureza íntima (personalidade espiritual) não sendo possível - como aqui na Terra - a falsidade e a imprecisão na caracterização das atitudes e condutas, marcantemente contida na diferença entre o "pensar" (que é íntimo e, via de regra, impenetrável) e o "agir". Lá, portanto, é impossível iludir os demais, interlocutores, porque a "tela mental" denuncia as nossas aspirações mais íntimas, para todos...
Ocorre que Kardec estabeleceu, a partir das informações (teoria) e dos relatos (vivências, experiências, depoimentos), aspectos relacionados à Vida Espiritual de todos os espíritos, a qual apresenta dicotomias em função do nível evolutivo, que é individual e particular. Assim sendo, em trechos das obras kardecianas, é possível encontrar elementos de entendimento acerca da "natureza", "alcance", "estrutura", "realidade" e outros da chamada vida espiritual, desencarnada. E, sobretudo, na Revue Spirite (o seu dinâmico laboratório de maturação das informações recebidas e, ainda, não concordes segundo o método do "controle universal", já mencionado), são apresentados "depoimentos" de desencarnados, os quais reproduzem a sua visão "particular" - e, portanto, ainda, não universal, isto é, não definitiva e componente da teoria espírita - sobre o que fazem, como vivem, onde estão e quais os elementos "semimateriais" que compõem aquela realidade póstuma.
Neste ponto, descrições sobre "cidades", "colônias", "organização", "divisão de tarefas", "eventos", "ocupações", "alimentação", "sexo", "meios de transporte", "edificações", devem ser vistas com bastante ressalva. Destaque-se, neste particular, que, quanto mais imperfeitos forem os indivíduos, quanto mais "materializada" tiver sido a existência que acabam de encerrar, na Terra (ou em outros planos do quilate evolutivo de nosso orbe), quanto mais exacerbadas forem as paixões, as vivências humanas, os gostos, os pendores e os desejos humanos, maior é a probabilidade de "buscar materializar" (ainda que o conceito de "materialidade" não seja, efetivamente, o mesmo da realidade física) situações e ocorrências bem próximas àquilo que foi vivenciado por anos, décadas, uma existência inteira.
Merece registro, também, a afirmação dos Espíritos Superiores quanto aos "poderes" dos desencarnados em "manipulação" de "energias" ou "fluidos" - registre-se, aqui, ainda, a imprecisão do nosso vocabulário em definir o que seria manipulado pelas inteligências desencarnadas - de modo a, individual ou coletivamente, poder ter-se "construções", "objetos", "alimentos", "animais" e tantas outras evidências de um mundo "parecido" com o nosso.
Mas, até onde nos foi possível aquilatar, pela teoria kardecista e pelas eventuais análises sobre "textos esparsos" obtidos mediunicamente, não se pode cravar nenhuma evidência da "paramaterialidade" do mundo espiritual - o "mundo de lá", da canção, lembra-se? - ou, pelo menos, com cautela e discernimento (a lógica racional de Rivail-Kardec), se pode afirmar que, sem a continuidade das evocações, das pesquisas e da construção teórica baseada na progressividade dos conceitos espíritas, o tema "colônias espirituais" - descrito, por exemplo, na obra andreluiziana - trata-se, tão-somente, da opinião do personagem desencarnado, em meio às suas próprias perturbações e condicionada ao seu (pouco) adiantamento moral-espiritual, consistindo, as afirmações contidas nas suas dezesseis obras, como uma "visão particular e imprecisa" daquele espírito.
Esperamos que a retomada das EVOCAÇÕES e a sistematização dos resultados possa contribuir para "comprovar" ou "rechaçar" completamente a teoria de André Luiz sobre o "mundo de lá".
Isso não nos impede, no entanto, de continuar entendendo as "idas e vindas" do Espírito, Ser Inteligente, como materializadora dos "Encontros e Despedidas" na "plataforma dessa estação" que é a vida! E a vida, de fato, é a espiritual, ainda que, vez por outra, estejamos "do lado de lá", ou do "lado de cá", nos mundos em que os Espíritos habitam.
Boa viagem para todos nós! Para você que chega, para você que vai. E para você que apenas observa, na estação...

Enviado por: "Gonzaga"


quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Divaldo Franco: Bate papo com jovens




(o video Bate Papo - Divaldo Franco, Haroldo e jovens foi retirado do youtube - vídeo indisponível)

HAROLDO DUTRA DIAS 12/02/2018 - Bate papo com os Pais


HAROLDO DUTRA DIAS (2018) - Os milagres do Evangelho


ESTUDO SOBRE O TEMA: "SUICÍDIO" - SALA ESPNETJOVEM - ANDRÉ LUIZ (ZECH


AUTOPERDÃO (feat. Rossandro Klinjey) - 34º Congresso Espírita de Goiás


Estudo dirigido: O Evangelho segundo o Espiritismo


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EESE – Cap. XXIV – Itens 1 a 5
Tema: Ajuda-te a ti mesmo, que o céu te ajudará
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A - Texto de Apoio:

Ajuda-te a ti mesmo, que o céu te ajudará

1. Pedi e se vos dará; buscai e achareis; batei à porta e se vos abrirá; porquanto, quem pede recebe e quem procura acha e, àquele que bata à porta, abrir-se-á.
Qual o homem, dentre vós, que dá uma pedra ao filho que lhe pede pão? - Ou, se pedir um peixe, dar-lhe-á uma serpente? -Ora, se, sendo maus como sois, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, não é lógico que, com mais forte razão, vosso Pai que está nos céus dê os bens verdadeiros aos que lhos pedirem? (S. MATEUS, cap. VII, vv. 7 a 11.)

2. Do ponto de vista terreno, a máxima: Buscai e achareis é análoga a esta outra: Ajuda-te a ti mesmo, que o céu te ajudará. É o princípio da lei do trabalho e, por conseguinte, da lei do progresso, porquanto o progresso é filho do trabalho, visto que este põe em ação as forças da inteligência.
Na infância da Humanidade, o homem só aplica a inteligência à cata do alimento, dos meios de se preservar das intempéries e de se defender dos seus inimigos. Deus, porém, lhe deu, a mais do que outorgou ao animal, o desejo incessante do melhor, e é esse desejo que o impele à pesquisa dos meios de melhorar a sua posição, que o leva às descobertas, às invenções, ao aperfeiçoamento da Ciência, porquanto é a Ciência que lhe proporciona o que lhe falta. Pelas suas pesquisas, a inteligência se lhe engrandece, o moral se lhe depura. As necessidades do corpo sucedem as do espírito: depois do alimento material, precisa ele do alimento espiritual. E assim que o homem passa da selvageria à civilização.
Mas, bem pouca coisa é, imperceptível mesmo, em grande número deles, o progresso que cada um realiza individualmente no curso da vida. Como poderia então progredir a Humanidade, sem a preexistência e a reexistência da alma? Se as almas se fossem todos os dias, para não mais voltarem, a Humanidade se renovaria incessantemente com os elementos primitivos, tendo de fazer tudo, de aprender tudo. Não haveria, nesse caso, razão para que o homem se achasse hoje mais adiantado do que nas primeiras idades do mundo, uma vez que a cada nascimento todo o trabalho intelectual teria de recomeçar. Ao contrário, voltando com o progresso que já realizou e adquirindo de cada vez alguma coisa a mais, a alma passa gradualmente da barbárie à civilização material e desta à civilização moral. (Vede: cap. IV, nº 17.)

3. Se Deus houvesse isentado do trabalho do corpo o homem, seus membros se teriam atrofiado; se o houvesse isentado do trabalho da inteligência, seu espírito teria permanecido na infância, no estado de instinto animal. Por isso é que lhe fez do trabalho uma necessidade e lhe disse: Procura e acharás; trabalha e produzirás. Dessa maneira serás filho das tuas obras, terás delas o mérito e serás recompensado de acordo com o que hajas feito.

4. Em virtude desse princípio é que os Espíritos não acorrem a poupar o homem ao trabalho das pesquisas, trazendo-lhe, já feitas e prontas a ser utilizadas, descobertas e invenções, de modo a não ter ele mais do que tomar o que lhe ponham nas mãos, sem o incômodo, sequer, de abaixar-se para apanhar, nem mesmo o de pensar. Se assim fosse, o mais preguiçoso poderia enriquecer-se e o mais ignorante tornar-se sábio à custa de nada e ambos se atribuírem o mérito do que não fizeram. Não, os Espíritos não vêm isentar o homem da lei do trabalho: vêm unicamente mostrar-lhe a meta que lhe cumpre atingir e o caminho que a ela conduz, dizendo-lhe: Anda e chegarás. Toparás com pedras; olha e afasta-as tu mesmo. Nós te daremos a força necessária, se a quiseres empregar. (O Livro dos Médiuns, 2ª Parte, cap. XXVI, nº 291 e seguintes.)

5. Do ponto de vista moral, essas palavras de Jesus significam: Pedi a luz que vos clareie o caminho e ela vos será dada; pedi forças para resistirdes ao mal e as tereis; pedi a assistência dos bons Espíritos e eles virão acompanhar-vos e, como o anjo de Tobias, vos guiarão; pedi bons conselhos e eles não vos serão jamais recusados; batei à nossa porta e ela se vos abrirá; mas, pedi sinceramente, com fé, confiança e fervor; apresentai-vos com humildade e não com arrogância, sem o que sereis abandonados às vossas próprias forças e as quedas que derdes serão o castigo do vosso orgulho.
Tal o sentido das palavras: buscai e achareis; batei e abrir-se-vos-á.

 B - Questões para estudo e diálogo virtual:

1 - O que Jesus nos ensinava, quando assim se referia?

2 - Dessa forma, será mesmo necessário pedir a Deus o que necessitamos, uma vez que é pelo trabalho que se consegue as coisas?

3 - E como é que o "céu" nos ajuda?

4 - Extraia do texto acima a frase ou parágrafo que mais gostou e justifique.

Superando Desafios - Programa 021

PARTE 01


PARTE 02

Entre A Terra E O Céu - Programa 005

OUÇA AQUI

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Você sabia?!


Memórias De Um Suicida - Programa 029

OUÇA AQUI

Você sabia?!


Pedagogia Espírita na Educação - PEE - Programa 030 - Selma, Edlene E Carlos

OUÇA AQUI

Desenvolva o tema à luz da Doutrina Espírita


Parábolas E Ensinos De Jesus - Programa 029

OUÇA AQUI 

Você sabia?!


O Problema Do Ser E Do Destino - Programa 029

OUÇA AQUI

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Reflexão... Autoconhecimento


Você sabia?!


A série Psicologica de Joanna de Ângelis - Módulo 20

AULA 01

AULA 02


AULA 03


Acontecerá... Encontro da Série Psicológica de Joanna de Ângelis.

Será realizado no dia 17 de fevereiro de 2018, de 9h às 13h na Congregação Espírita Francisco de Paula, o Encontro da Série Psicológica de Joanna de Ângelis.
O tema central é "Refletindo a Alma - A Psicologia Espírita de Joanna de Ângelis". Na programação, palestras de Iris e Cláudio Sinoti. A entrada é franca, com doação voluntária de um quilo de alimento não perecível.
A Congregação Espírita Francisco de Paula fica na Rua Conselheiro Zenha, 31 - Tijuca, Rio de Janeiro/RJ. Mais informações podem ser obtidas em www.cefp.org.br ou através do telefone (21) 2284-0395.


segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

O Brilho da Estrela (Banda Nova Luz)


Em certos dias a pressa é maior.
Ou a tristeza quer nos vencer.
Um problema bem simples parece pior
É a hora então de acreditar

Que a tempestade não cai para sempre
E depois da noite um novo dia virá
Há uma força maior dentro da gente
Que nos leva a recomeça)r

Quando a vida escurecer para mim
Sem o medo pro céu vou olhar
Pois o brilho da estrela vai me guiar
E tudo em volta se iluminará
E tudo em volta se iluminará.

(Composição: Alexandre Lacerda  –  CD: O Brilho da Estrela)

(Fonte da letra: http://danielneves.blog.br/2018/01/o-brilho-da-estrela-banda-nova-luz/

0 Apenas Amar (Denis Soares)


Todo o Céu se organiza para vir nos transformar
O Cristo já nos auxilia para vida nova alçar
Ondas de atos belos podem vir de nossas próprias mãos
Sentimentos triunfantes brotam naturais, então

Vou por dentro me preparar
Pra sem rebeldia aceitar
Invencível expande o amor
Em fraternidade

E eu desejo apenas amar, e todo um mar 
De afetos cativar
Uma luz vem pra resplandecer, dentro do ser
Para ao Pai glorificar.

(Composição: Denis Soares  –  CD: Viajante do Universo)
(Fonte da letra Blog do Daniel Nves - http://danielneves.blog.br/2018/02/apenas-amar-denis-soares/)

Música - Ele (Banda Nova Luz)



Ele é o Pai de todos nós
Que uns chamam de Deus, de Criador
E outros o chamam de Amor, de Luz, de Vida
Mas Ele é um só e está entre nós
É fácil ouvir sua voz no coração

Eu ouço seu nome por toda parte
Na voz que emana da natureza
Nas aves que cantam pelo ar
Na pedra que silencia.
Na voz de um menino a rezar.
No som da vida

Ele é a paz no meio de nós
O bálsamo que alivia a dor
A luz na escuridão da vida
Com Ele ninguém está só
Não importa a pessoa
É fácil sentir seu amor no coração.

(Composição: Alexandre Paredes  –  CD: Benção do Trabalho)
(Letra retirada do Blog Daniel Neves (http://danielneves.blog.br/2018/02/ele-banda-nova-luz/)

Desenvolva o tema à luz da Doutrina Espírita


C A R N A V A L - Artigo de Divaldo Franco, publicado no jornal A Tarde, coluna Opinião, em 12-02-2015

C A R N A V A L

Artigo de Divaldo Franco, publicado no jornal A Tarde, coluna Opinião, em 12-02-2015

São muito discutidas as origens do Carnaval. Para alguns historiadores, foram os gregos que o iniciaram por volta dos séculos sétimo e sexto a.C, como sendo a maneira de expressar-se gratidão aos deuses pelas colheitas pródigas. Outros informam que é um renascimento das saturnais, que eram celebradas em Roma, em dezembro… Por fim, existem aqueles que afirmam que foi criação da Igreja Católica por volta de 590 a.C. e tornada oficial a partir do século XI, quarenta dias antes da Quaresma…

Por sua vez, a palavra deriva-se de Carnis valles (prazeres da carne) ou ainda, segundo uma tradição, é o resultado do adágio Carne nada vale, formada pela primeira sílaba de cada palavra.

O carnaval, porém, conforme o conhecemos hoje, ter-se-ia originado na sociedade vitoriana, especialmente em Paris, donde se transferiu para muitos países, chegando ao Brasil-império através das grotescas atitudes do entrudo, com adoção de hábitos e costumes locais.

Sendo uma festa popular, hoje manipulada pela mídia e objetivando resultados econômicos pelo número de empregos que proporciona, apresenta-se com uma face distorcida e perversa. Em razão dos conflitos que dominam a sociedade, torna-se um momento muito especial para o deboche, a degradação moral, a perversão sexual, a usança de drogas ilícitas e os crimes mais diversos.

A festa é tumultuada, excitante, pelos quadros da nudez e do erotismo, das facilidades para as perversões, já que a “carne nada vale”, vindo os seus lastimáveis resultados pouco depois: gravidez indesejada terminando em abortos, enfermidades sexualmente transmissíveis, transtornos de conduta emocional, frustrações profundas.

Não é o carnaval, em si mesmo, um fator de degeneração moral, social e espiritual, mas a oportunidade que faculta aos atormentados para exporem as suas feridas morais. Aproveita-te desses dias para renovar-te espiritualmente, para que possas espairecer e descansar, porque a carne vale muito no teu processo de evolução.

DIVALDO P. FRANCO


Fonte: https://blogdobrunotavares.wordpress.com/2015/02/13/carnaval-artigo-de-divaldo-franco-no-jornal-a-tarde-de-salvador/
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Carnaval - Artigo de Divaldo Franco ➤ Publicado no jornal A Tarde, coluna Opinião, em 08/02/2018

CARNAVAL
Artigo de Divaldo Franco ➤ Publicado no jornal A Tarde, coluna Opinião, em 08/02/2018
E o Carnaval chegou com todos os seus ruídos e paixões primárias, anunciando alegria e felicidade, essa felicidade ilusória da embriaguez dos sentidos.
Ante a miséria que alarga a sua capacidade de destruir as massas ao lado da violência voluptuosa e destruidora, recordamo-nos do período imperial de Roma, que abria o circo para a generosidade do tirano que governava anestesiando os desditosos com o célebre “panis et circensis”.
A situação atual é pior do que aquela, porque se oferece apenas o circo de grandes proporções, nem sempre gratuita, mas vendidas as suas concessões.
Embriagadas, as multidões assumem o descontrole dos sentidos e atiram-se na ufania dos poucos dias de loucura e prazer, para depois retornar à normalidade impossível de ser mantida. E o carnaval, de certo aspecto, continua dominando aqueles que preferem a ilusão que se desvanece rapidamente à realidade do enfrentamento para a conquista dos valores que realmente proporcionam felicidade.
Algumas cidades do nosso país, considerando os desafios e sofrimentos que sobre elas se abatem, estão transformando as despesas carnavalescas do agrado quase geral, por se tratar de fuga para lugar nenhum, em pagamento aos funcionários que padecem atraso dos salários, aos hospitais onde os pacientes morrem nos corredores ou nas portas de entrada, às escolas em abandono, ante o reproche e desagrado de muitos foliões que preferem o padecimento dos filhos e deles mesmos a pobre educação proporcionada pelo poder público.
Afinal, nada temos contra o Carnaval, essa catarse periódica quase com finalidade terapêutica. Mas, a libertinagem em que foi transformado, de alegrias e festas em bacanais sexuais do mais nível servil, a larga e quase oficial ingestão e uso de drogas aditivas, ao contágio de enfermidades perversas e de novos tormentos emocionais, defluentes dos falsos amores dos dias fugazes nas vigorosas garras dos dias de trabalho e enfrentamento existencial.
O ser humano deve descobrir a finalidade da sua existência, encontrar um significado psicológico, raciocinar a respeito da brevidade em que ela se desenvolve, trabalhando-se para superar os sofrimentos e as inevitáveis contrariedades de cada dia. Cabe-lhe mergulhar na rapidez com que passa o prazer e eleger aqueles que produzem plenitude e têm duração real.
O discernimento deve ser desenvolvido para não se enganar com os denominados quinze minutos de holofotes a que a maioria humana aspira, perdendo-se logo depois nas frustrações dos sonhos- pesadelos.
O Espírito humano está destinado à fatalidade do Bem, à conquista da harmonia, da beleza, da saúde e da fraternidade no seu sentido pleno.
DIVALDO P. FRANCO
Professor, médium e conferencista

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Divaldo Franco escreve no jornal A Tarde - Coluna Opinião - às quintas-feiras (quinzenalmente).

(Recebido através do grupo Sou Jovem Espírita - postado pela Sylvinha Gonçalves)

Artigo: OBSESSÕES CARNAVALESCAS

OBSESSÕES CARNAVALESCAS
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“Atrás do trio elétrico também vai quem já “morreu”…”.
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Poucos sabem que a palavra Carnaval é, na verdade, uma abreviatura da frase: a carne nada vale. Em contrapartida, grande parte dos brasileiros acredita que participar das festividades carnavalescas em nada atrapalha sua organização psico-físico-espiritual. Algo como mudar totalmente o padrão vibracional, adentrando por quatro dias e cinco noites num maremoto energético de baixo teor e dizer que isso não desarmoniza ninguém, ao contrário, “desestressa”. Será mesmo só esse o resultado do envolvimento em tal festividade? Desestressamento?
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Estudiosos da psicologia realizaram um trabalho de pesquisa interessante sobre o tema, trazendo-nos alguns dados que já nos suscitam importantes reflexões. Vou transcrever parte da matéria que saiu no Jornal Correio Brasiliense, onde constam tais informações: “(…) de cada dez casais que caem juntos na folia, sete terminam a noite brigados (cenas de ciúme, intrigas, etc.); desses mesmos dez casais, posteriormente, três se transformam em adultério; de cada dez pessoas (homens e mulheres) no carnaval, pelo menos sete se submetem a coisas que abominam no seu dia-a-dia, como o álcool e outras drogas (…). Concluíram que tudo isto decorre do êxtase atingido na grande festa, quando o símbolo da liberdade, da igualdade, mas também da orgia e da depravação, estimulado pelo álcool leva as pessoas a se comportarem fora de seus padrões normais (…)”.
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A maioria dos foliões da atualidade segue os carros alegóricos sem nenhuma noção do que lhes envolve naqueles momentos. Sequer suspeitam onde ou porque surgiu tal ‘festividade’. Estão ali simplesmente para permitirem o enlouquecimento momentâneo, sem pensar em mais nada a não ser no prazer dos sentidos. Porém, os resultados são evidentes, como pudemos contatar nesta matéria alusiva sobre o tema.
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Quanto às suas origens, podemos dizer que as tataravós do carnaval são a bacanália, da Grécia – quando era homenageado o deus Dionísio – e a saturnália – festa romana onde se imolava uma vítima humana, previamente escolhida. Depois, já na Idade Média, aceitava-se a tese de que “uma vez por ano é lícito enlouquecer”, o que tomou corpo, modernamente, no carnaval de nossos dias.
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Claro que muitos dançam e se sacodem freneticamente entre sorrisos largos, sem nenhuma intenção menos digna: desejam somente a “alegria”. Porém, mesmo que a intenção seja apenas a de ficar contente, será que o discípulo de Momo no meio de tantos desvarios em nada se prejudica? 
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Tudo seria tranqüilo se junto de tais pessoas estivessem tantas outras numa mesma sintonia, munidos da mesma vontade de confraternização, sorrisos e danças conjuntas; sem maldade, sem deixarem seus instintos reptilianos tão aflorados.
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Porém, a realidade não é essa. As conclusões apresentadas pelos psicólogos brasilienses já nos dão certa base para um pensar mais aclarado sobre o assunto. Soma-se a tais dados outra importantíssima informação que ainda não é levada em conta tanto pelos profissionais comuns da psique quanto pelos amantes carnavalescos: no período que compreende a sexta-feira de carnaval até o amanhecer da quarta-feira de cinzas, verdadeiras falanges das esferas inferiores invadem a crosta terrestre – atraídas pelo padrão reinante – acompanhando bem de perto tais foliões, incitando-os aos extremos, dando início a sérias obsessões que por vezes se arrastam sobremaneira, trazendo inúmeros prejuízos a tais pessoas. 
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No livro “Nas fronteiras da loucura” do espírito Manoel Philomeno de Miranda, psicografia de Divaldo Pereira Franco, o venerando espírito, em suas ponderações, conclui que isso acontece tanto com aqueles que se afinizam com os seres perturbadores adotando comportamento vicioso, quanto com criaturas cujas atitudes as identificam como pessoas respeitáveis, embora sujeitas às tentações que os prazeres mundanos representam, por também acreditarem que seja lícito enlouquecer uma vez por ano. O processo obsessivo ocorre ainda durante o sono, quando em estado de desdobramento (momento em que o corpo descansa e o espírito sai em suas excursões) o folião visita as zonas de baixo teor vibracional, já em contato direto com tais entidades. 
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Conhecedores de tais realidades os responsáveis pela revista Visão Espírita fizeram pequeno trocadilho com a famosa frase composta por Caetano Veloso, no seu frevo carnavalesco que diz que “atrás do trio elétrico só não vai quem já morreu”. Os divulgadores do espiritismo refizeram o ditado. Escreveram que, na verdade, “atrás do trio elétrico também vai quem já “morreu!”…”. Realmente! Só faltou acrescentar: “(…) e eles são em grande número”.
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Claudia Gelernter
Revista Visão Espírita, março de 2000
(O Ranieri Viscardi enviou para um grupo jovem(Soujovemespirita) do facebook)