sábado, 7 de julho de 2018

Crie a história... Desenvolva o tema à luz da Doutrina Espírita


Eu tenho fé na vida - Prepare seu óculos de sol!


E, aí! Já leu?!

Livros que Iluminam Indica - Livro Sublime Sementeira


Além da Tela - Fatos espirituais na saga Star Wars


A Gênese - capítulo 18 - item 20


Cidadão do Universo - Profissão: aaaaah!!!


sexta-feira, 6 de julho de 2018

MOISÉS E ESPIRITISMO: A 1ª REVELAÇÃO


Mural reflexivo: Salvando Vidas


Salvando vidas

     Um site nas redes sociais destaca a ação de um pescador,  na Sérvia,  que acabou famoso por evitar vários suicídios no rio Danúbio.
     Pelo fato de navegar abaixo da ponte de Pancevo, começou por ouvir o baque das pessoas que dali se atiravam nas águas.
     Salvou mais de vinte e oito pessoas, recebendo a gratidão de todos eles, o que prova que o suicídio é um ato intempestivo, que pode e deve ser evitado sempre.
     Renato Grbic conta que, ao retirar as pessoas da água, sente emoção e felicidade muito fortes, que lhe dão força e rapidez especial.
     Como o Danúbio é um rio forte e frio, tem que ser determinado e muito rápido no socorro.
     Há algum tempo salvou uma moça de dezoito anos. Algum tempo depois, foi convidado para seu casamento. Hoje ela é mãe de um lindo menino.
     Uma adolescente, também por ele salva, após tentar o suicídio, ficou agradecida. Mais tarde o convidou para seu aniversário de quinze anos.
     Ele se tornou amigo de todos aqueles a quem salvou das garras da morte autoprovocada.
     Disse ele que todos devemos nos ajudar na desgraça.
     *   *   *
     Para vivermos na Terra Deus nos concede um tesouro especial que não devemos enterrar. Mas, ao contrário, nos servirmos dele da melhor forma possível.
     Deus nos empresta uma máquina divina, construída de forma única, o que nem sempre registramos ou agradecemos.
     Essa máquina incrível é o nosso corpo físico, que nos permite vivermos e aprendermos mais e mais, para nosso aperfeiçoamento espiritual.
     Jamais a criatividade humana será capaz de construí-la, tão perfeita como o Pai a concebeu.
     Uma engenharia inigualável, um funcionamento genuíno, um sistema de irrigação realizado através de uma bomba propulsora incomparável, que leva desde o seu interior até às menores e mais delicadas partes, a seiva sagrada da vida.
     Um complexo eletroeletrônico de ressonâncias tão sensíveis que permite seja percebida uma minúscula formiga, localizando-a, nesse corpo, em qualquer ponto em que se encontre.
     Um sistema de captação, transformação e distribuição de alimentos, que leva energia e vida a trilhões de habitantes celulares de diversas utilidades.
     Duas enormes esponjas especiais, capazes de absorver do exterior o oxigênio da vida, conduzi-lo ao interior e renovar a linfa da vida.
     E, ainda, expelir do interior o gás carbônico gerado, devolvendo-o à natureza para a devida e necessária transformação.
     Através do computador central, que chamamos cérebro, efetuamos as operações dessa máquina, sob o comando da nossa mente espiritual.
     Esse usufruto nos torna compromissados com essa riqueza sem preço.
     Somos os responsáveis pelo seu devido funcionamento para que sirva aos nossos propósitos de vida, enquanto na Terra.
     Somos os senhores dos direcionamentos que lhe impusermos. E também, os únicos responsáveis pelos sucessos ou insucessos que com ela obtivermos.
     Todo e qualquer dano que lhe causarmos teremos que reparar, no hoje ou no amanhã de nossa vida imortal.
     Valorizemos, pois, a nossa vida no corpo físico!
     Um tesouro que deve ser preservado e respeitado!
     Um tesouro de cujo uso deveremos prestar contas ao Pai  Celestial.




quinta-feira, 5 de julho de 2018

Estudo dirigido: O Evangelho segundo o Espiritismo


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Cap. XXVII – Itens 9 a 12
Tema: Ação da prece. - Transmissão do pensamento – Parte 1
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A - Texto de Apoio:

Ação da prece. - Transmissão do pensamento

9. A prece é uma invocação, mediante a qual o homem entra, pelo pensamento, em comunicação com o ser a quem se dirige. Pode ter por objeto um pedido, um agradecimento, ou uma glorificação. Podemos orar por nós mesmos ou por outrem, pelos vivos ou pelos mortos. As preces feitas a Deus escutam-nas os Espíritos incumbidos da execução de suas vontades; as que se dirigem aos bons Espíritos são reportadas a Deus. Quando alguém ora a outros seres que não a Deus, fá-lo recorrendo a intermediários, a intercessores, porquanto nada sucede sem a vontade de Deus.

10. O Espiritismo torna compreensível a ação da prece, explicando o modo de transmissão do pensamento, quer no caso em que o ser a quem oramos acuda ao nosso apelo, quer no em que apenas lhe chegue o nosso pensamento. Para apreendermos o que ocorre em tal circunstância, precisamos conceber mergulhados no fluido universal, que ocupa o espaço, todos os seres, encarnados e desencarnados, tal qual nos achamos, neste mundo, dentro da atmosfera. Esse fluido recebe da vontade uma impulsão; ele é o veículo do pensamento, como o ar o é do som, com a diferença de que as vibrações do ar são circunscritas, ao passo que as do fluido universal se estendem ao infinito. Dirigido, pois, o pensamento para um ser qualquer, na Terra ou no espaço, de encarnado para desencarnado, ou vice-versa, uma corrente fluídica se estabelece entre um e outro, transmitindo de um ao outro o pensamento, como o ar transmite o som.
A energia da corrente guarda proporção com a do pensamento e da vontade. E assim que os Espíritos ouvem a prece que lhes é dirigida, qualquer que seja o lugar onde se encontrem; é assim que os Espíritos se comunicam entre si, que nos transmitem suas inspirações, que relações se estabelecem a distância entre encarnados.
Essa explicação vai, sobretudo, com vistas aos que não compreendem a utilidade da prece puramente mística. Não tem por fim materializar a prece, mas tornar-lhe inteligíveis os efeitos, mostrando que pode exercer ação direta e efetiva. Nem por isso deixa essa ação de estar subordinada à vontade de Deus, juiz supremo em todas as coisas, único apto a torná-la eficaz.

11. Pela prece, obtém o homem o concurso dos bons Espíritos que acorrem a sustentá-lo em suas boas resoluções e a inspirar-lhe ideias sãs. Ele adquire, desse modo, a força moral necessária a vencer as dificuldades e a volver ao caminho reto, se deste se afastou. Por esse meio, pode também desviar de si os males que atrairia pelas suas próprias faltas. Um homem, por exemplo, vê arruinada a sua saúde, em consequência de excessos a que se entregou, e arrasta, até o termo de seus dias, uma vida de sofrimento: terá ele o direito de queixar-se, se não obtiver a cura que deseja? Não, pois que houvera podido encontrar na prece a força de resistir às tentações.

12. Se em duas partes se dividirem os males da vida, uma constituída dos que o homem não pode evitar e a outra das tribulações de que ele se constituiu a causa primária, pela sua incúria ou por seus excessos (cap. V, n. 4), ver-se-á que a segunda, em quantidade, excede de muito à primeira. Faz-se, portanto, evidente que o homem é o autor da maior parte das suas aflições, às quais se pouparia, se sempre obrasse com sabedoria e prudência.
Não menos certo é que todas essas misérias resultam das nossas infrações às leis de Deus e que, se as observássemos pontualmente, seríamos inteiramente ditosos. Se não ultrapassássemos o limite do necessário, na satisfação das nossas necessidades, não apanharíamos as enfermidades que resultam dos excessos, nem experimentaríamos as vicissitudes que as doenças acarretam. Se puséssemos freio à nossa ambição, não teríamos de temer a ruína; se não quiséssemos subir mais alto do que podemos, não teríamos de recear a queda; se fôssemos humildes, não sofreríamos as decepções do orgulho abatido; se praticássemos a lei de caridade, não seríamos maldizentes, nem invejosos, nem ciosos, e evitaríamos as disputas e dissensões; se mal a ninguém fizéssemos, não houvéramos de temer as vinganças, etc.
Admitamos que o homem nada possa com relação aos outros males; que toda prece lhe seja inútil para livrar-se deles; já não seria muito o ter a possibilidade de ficar isento de todos os que decorrem da sua maneira de proceder? Ora, aqui, facilmente se concebe a ação da prece, visto ter por efeito atrair a salutar inspiração dos Espíritos bons, granjear deles força para resistir aos maus pensamentos, cuja realização nos pode ser funesta. Nesse caso, o que eles fazem não é afastar de nós o mal, porém, sim, desviar-nos a nós do mau pensamento que nos pode causar dano; eles em nada obstam ao cumprimento dos decretos de Deus, nem suspendem o curso das leis da Natureza; apenas evitam que as infrinjamos, dirigindo o nosso livre-arbítrio. Agem, contudo, à nossa revelia, de maneira imperceptível, para nos não subjugar a vontade. O homem se acha então na posição de um que solicita bons conselhos e os põe em prática, mas conservando a liberdade de segui-los, ou não. Quer Deus que seja assim, para que aquele tenha a responsabilidade dos seus atos e o mérito da escolha entre o bem e o mal. E isso o que o homem pode estar sempre certo de receber, se o pedir com fervor, sendo, pois, a isso que se podem sobretudo aplicar estas palavras: "Pedi e obtereis."
Mesmo com sua eficácia reduzida a essas proporções, já não traria a prece resultados imensos? Ao Espiritismo fora reservado provar-nos a sua ação, com o nos revelar as relações existentes entre o mundo corpóreo e o mundo espiritual. Os efeitos da prece, porém, não se limitam aos que vimos de apontar.
Recomendam-na todos os Espíritos. Renunciar alguém à prece é negar a bondade de Deus; é recusar, para si, a sua assistência e, para com os outros, abrir mão do bem que lhes pode fazer.

B - Questões para estudo e diálogo virtual:

1 - Como podem ser as preces?
2 - Com base no trecho lido, explique como a prece atinge seu objetivo, ou seja, como a mesma é conduzida ao alvo a que se destina.
3 - De que forma os espíritos nos ajudam a vencer as dificuldades?
4 - Extraia do texto acima a frase ou parágrafo que mais gostou e justifique.

quarta-feira, 4 de julho de 2018

ENQUETE 01 - 22 Mini Jornada da Família - Tema Central: Suicídio

Data: 1 de julho de 2018 14:09



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ENQUETE 01 - 22 Mini Jornada da Família - Tema Central: Suicídio
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