sexta-feira, 4 de março de 2016

Artigo: Microcefalia não é pena de morte

Os que defendem a legalização do aborto encontraram na associação do aumento da microcefalia com o surto de zika uma oportunidade para retomar a discussão da liberação do procedimento no Brasil. Querem transformar o diagnóstico de microcefalia em atestado de morte para todas as crianças das mães que contraíram o vírus e que optarem pela interrupção da gravidez, mesmo com possibilidades de nascerem sem sequelas neurológicas graves.
Com o avanço da medicina fetal e da genética médica, hoje é possível a detecção, ainda no útero, de várias anomalias fetais. Querer considerar apenas as crianças saudáveis com direito à vida é retomar a prática da eugenia feita na Grécia antiga e pelo nazismo, abrindo um precedente para a liberação do aborto em outros casos de microcefalia.
Não se pode falar na opção de abortamento, pois não se trata de patologia letal que inviabilize a vida extrauterina. A discussão do aborto em casos de microcefalia retrata bem o momento pós-moderno em que vivemos.
Para a maioria dos autores, a pós-modernidade é marcada como a época das incertezas, das fragmentações, do narcisismo, da troca de valores, do vazio, do niilismo, da deserção, do imediatismo, da efemeridade, do hedonismo, da substituição da ética pela estética, da apatia, do consumo de sensações e do fim dos grandes discursos.
Na sociedade pós-moderna, predomina a permissividade que justifica que tudo é bom desde que eu me sinta bem. É um relativismo no qual não há nada absoluto, nada totalmente bom ou mau, onde as verdades são oscilantes.
Vive-se numa época de grande competitividade e de pouca solidariedade. Em nome dessa nova ideologia, os indivíduos se permitem agir passando por cima de valores fundamentais.
A coisificação da vida e o predomínio dos interesses pessoais em detrimento do coletivo são bem característicos dessa fase em que vivemos.
Entretanto, aprendemos com a genética que a diversidade é a nossa maior riqueza coletiva. E o feto anômalo, mesmo o portador de grave deficiência, como é o caso da microcefalia, faz parte dessa diversidade. Deve ser, portanto, preservado e respeitado.
Necessário se faz proteger também a gestante, dando-lhe apoio em sua gravidez e proporcionando tratamento ao seu futuro filho.
O aborto provocado é um procedimento traumático, com repercussões gravíssimas para a saúde mental da mulher, que geralmente aparecem tardiamente. Produz um luto incluso, devido à negação da ocorrência de uma morte real, mas esse aspecto é totalmente desconsiderado.

As mulheres sofrem uma perda, e suas necessidades emocionais são relegadas ou escondidas. Esse processo vai gerar profundas marcas e favorecer o surgimento da síndrome pós-aborto.
A evolução de uma sociedade é medida pela sua capacidade de amparar os mais frágeis. A sociedade que apela para o aborto se declara falida em suas bases educacionais, porque dá guarida à violência no que ela tem de pior, que é a pena de morte para inocentes. Compromete, portanto, o seu projeto mais sagrado, que é o da construção da paz.


Gilson Luís Roberto é presidente da Associação Médico-Espírita do Brasil

quinta-feira, 3 de março de 2016

E, ai! Já viu?!

E a Vida Continua...

(2012)

                           Versátil Digital Filmes e  VerOuvir Produções Artísticas

                                                            apresentam

                        AMANDA ACOSTA          LIMA DUARTE          LUIZ BACCELLI

                                                                    em

                              E a Vida Continua...

                       Baseado na Obra de Chico Xavier, pelo espírito André Luiz.

                                         Roteiro e Direção de Paulo Figueiredo.


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Do diretor  Paulo Figueiredo da VerOuvir, com a produção de Oceano Vieira de Mello da Versátil Digital Filmes e apoio cultural da Federação Espírita Brasileira.

Mais uma obra do espírito  André Luiz, pela psicografia de Chico Xavier.

Site oficial
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Prefácio do livro "E A Vida Continua"
Prefácio de Emmanuel

Leitor amigo,

Nada te escrevemos, aqui, no intuito de apresentar ou recomendar André Luiz, o amigo que se fez credor de nossa simpatia e reconhecimento pelas páginas consoladoras e construtivas que vem formulando do Mundo Espiritual para o Mundo Físico.

Entretanto, é razoável se te diga que neste volume, em matéria de vida "post-mortem", ele expõe notícias diferentes daquelas que ele próprio colheu em "Nosso Lar", estância a que aportou depois da desencarnação.

Conquanto as personagens da história aqui relacionadas – todas elas figuras autênticas cujos nomes foram naturalmente modificados para não ferir corações amigos na Terra – tenham tido, como já dissemos, experiências muito diversas daqueles que caracterizam as trilhas do próprio André Luiz, em seus primeiros tempos na Espiritualidade, é justo considerar que os graus de conhecimento e responsabilidade variam ao infinito.

Assim é que os planos de vivência para os habitantes do Além se personalizam de múltiplos modos, e a vida para cada um se específica invariavelmente, segundo a condição mental em que se coloque. Compreensível que assim seja.

Quando maior a cultura de um Espírito encarnado, mais dolorosos se lhe mostrarão os resultados da perda de tempo. Quanto mais rebelde a criatura perante a Verdade, mais aflitivas se lhe revelarão as conseqüências da própria teimosia.

Além disso, temos a observar que a sociedade, para lá da morte, carrega consigo os reflexos dos hábitos a que se afeiçoava no mundo.

Os desencarnados de uma cidade asiática não encontram, de imediato, os costumes e edificações de uma cidade ocidental e vice-versa.

Nenhuma construção digna se efetua sem a cooperação do serviço e do tempo, de vez que a precipitação ou a violência não constam dos Planos Divinos que supervisionam o Universo.

Para não nos alongarmos em apontamentos dispensáveis, reafirmamos tão-somente que, ainda aqui, encontraremos, depois da grande renovação, o retrato espiritual de nós mesmos com as situações que forjamos, a premiar-nos pelo bem que produzam ou a exigir-nos corrigida pelo mal que estabeleçam.

Leiamos, assim, o novo livro de André Luiz, na certeza de que surpreenderemos em suas páginas muitos pedaços de nossa própria história, no tempo e no espaço, a solicitar-nos meditação e autoexame, aprendendo que a vida continua plena de esperança e trabalho, progresso e realização, em todos os distritos da Vida Cósmica, ajustada às leis de Deus.

HOMENAGEM

Reverenciamos o Primeiro Centenário de “A Gênese” , de Allan Kardec.

ANDRÉ LUIZ
   

terça-feira, 1 de março de 2016

Ela te ama sim e isso não é vergonha nenhuma



"Essa vergonha um dia passa, mas um Amor como esse é para sempre!"

Clique aqui e veja o vídeo que vai te fazer refletir sobre o modo como você anda se relacionando com a pessoa que certamente mais te ama em todo o mundo!


Minha nada Mole Encarnação - Ser espírita


segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Livro em estudo: Nos Bastidores da Obsessão - CONCLUSÃO - A014 – Cap. 3 – Técnica de Obsessão – Primeira Parte


Livro em estudo: Nos Bastidores da Obsessão – Editora FEB - 1970

Autor: Espírito Manoel Philomeno de Miranda, psicografia de Divaldo Pereira Franco

A014 – Cap. 3 – Técnica de Obsessão – Primeira Parte

CONCLUSÃO

QUESTÕES PARA ESTUDO
1 – Quem era Mariana na experiência material anterior? Quais atitudes suas causaram a atual perseguição espiritual?
Mariana fora Aldegundes, a qual viveu na Neerlândia/Bélgica, no século 19. Casada com Guilherme, 30 anos mais velho que ela, vivia em extensa propriedade produtora de tulipas. Como vivesse sozinha, devido às constantes ausências do marido, apaixonou-se por Jacob, um empregado, fugindo com ele para Amsterdã. Porém, tal fuga causou o suicídio de Guilherme, preso a grande desgosto, e a degradação de Aldegundes na grande cidade, em razão do abandono de Jacob. Retornando à Neerlândia 5 anos depois, arrependida e pretendendo reatar com o antigo marido, soube de tudo que aconteceu, pertubando-se e vindo a morrer em um hospício.
2 – Qual a parcela de responsabilidade de Guilherme na tragédia vivida?
Guilherme, que fora o antigo marido de Aldegundes, e hoje obsessor espiritual da família, era proprietário de terras na Neerlândia. Porém, em razão da dessecagem dos lagos, o que criaria mais extensões de terra, acorria à cidade para negociá-las, deixando a esposa abandonada na propriedade. Em tantos meses fora, não se interessava pela mulher, suas necessidades e sonhos; deixava-a exposta à solidão e à carência. Assim, quando Jacob veio trabalhar na propriedade seduziu a mulher e a convenceu a fugir dali.
3 – E quanto a Jacob, hoje Marcelo? Por que este continua próximo a Mariana, agora na condição de pai?
Jacob, o antigo empregado, responsável por sucessivas infelicidades de Aldegundes, é hoje o pai de Mariana, o sr. Marcelo.
Jesus nos ensina que "reconciliai-vos o mais depressa possível com o vosso adversário, enquanto estais com ele a caminho, para que ele não vos entregue ao juiz, o juiz não vos entregue ao ministro da justiça e não sejais metido em prisão. Digo-vos, em verdade, que daí não saireis, enquanto não houverdes pago o último ceitil."
A prisão é, segundo a Doutrina Espírita, a reencarnação em condições próximas da vítima ou do algoz; e pagar até o úlimo ceitil, a quitação completa dos débitos adquiridos perante o próximo. Isto é, os comprometimentos construídos entre Jacob e Aldegundes permanecerão até o completo reequilíbrio; Jacob fora o responsável pela degradação moral de Mariana, hoje é responsável por reconstruir a relação através de muito trabalho e renúncia.

 

Equipe Manoel Philomeno

domingo, 28 de fevereiro de 2016

Minha nada Mole Encarnação - Babado


 
Minha nada Mole Encarnação - Babado
Queria tanto contar uma fofoquinha pra vocês... Será que eu conto? Será que eu devo? Será que vocês me ajudam a não sair falando da vida alheia?! Help!!!…