segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

MINC - Em defesa do meio ambiente por mais qualidade de vida

http://minc.com.br/REVIS_CAMPANHA2006/revi18_ma1.htm


Meio Ambiente
Em defesa do meio ambiente,
por mais qualidade de vida
Amianto
Com campanhas em defesa das unidades de conservação, como o Parque Estadual dos Três Picos, na Região Serrana e o Parque Estadual da Serra da Tiririca, em Niterói, criados por nossa iniciativa, e pela recuperação dos rios Paraíba do Sul e Guandu e das baías de Guanabara e de Sepetiba, o deputado estadual Carlos Minc sinaliza que todos devemos fazer nossa parte para enfrentar o drama ambiental e social. A ecologia humana é prioritária! Diversas leis nossas possibilitaram a despoluição das empresas e a saúde do trabalhador. Para garantir recursos à preservação, aprovamos o Fecam (Fundo Estadual de Conservação Ambiental), com 20% dos royalties do petróleo e do gás natural, para defender a Mata Atlântica, lagoas e o saneamento. Deste valor, 75% foram garfados pelo governo Rosinha, mas apresentamos emenda constitucional para recuperar o Fecam. Distribuímos em escolas cartilhas que orientam professores a implantar programas de educação ambiental, como determina nossa Lei 3325/99. Com a conscientização das crianças, ajudamos a plantar um futuro sustentável para o planeta!


Chico Mendes e Betinho abraçam Minc no lançamento da Trégua Ecológica para Amazônia. Minc trabalhou com Chico Mendes na luta pelas reservas extrativistas, fortalecida com o apoio da ministra Marina Silva. Amigo e eleitor de Minc, Betinho propôs leis como a do controle da qualidade do sangue e idealizou a campanha do Cumpra-se!
Estaleiro
ECOLOGIA HUMANA
Conquistamos vitórias históricas pela saúde do trabalhador, como a Lei 1979/92, que proibiu o jatea-mento de areia na construção dos navios, que provocou silicose (“pulmão de pedra”) em 540 trabalhadores. Em blitz no estaleiro Mauá, 2.000 metalúrgicos pararam para discutir com Minc tecnologias limpas (foto ao lado). No caso do pó de amianto, que causa endure-cimento dos pulmões e câncer, aprovamos a Lei 3579/01, que determina a substituição do amianto por outras fibras na fabricação de telhas, lonas de freio e caixas d´á-gua. Várias empresas já o substituí-ram, como Petrobras, Metrô e Brasilit. Outras, não, como a Eternit e a Asberit, onde vários traba-lhadores morreram de asbestose. Acionamos as empresas na Justiça. Lei nossa substituiu o mercúrio na produção de cloro e soda, que con-taminava trabalhadores e mexilhões na Baía de Guanabara.

PELO VERDE
Com a campanha Abraços Ecológicos nas Unidades de Conservação, o deputado Carlos Minc divulga a precária situação de parques e áreas de proteção – como o Parque Estadual da Pedra Branca – e exige providências dos órgãos ambientais. Em março, com entidades ambien-talistas como a Sapê e o Codig, abra-çamos, com mais de 500 pessoas, a Praia de Lopes Mendes, na Ilha Grande, contra sua privatização e a construção de empreendimento imobiliário. Contra a degradação da bacia dos rios Paraíba do Sul e Guandu, fonte de abastecimento de 9 milhões de pessoas no Grande Rio, promovemos, com a UFRJ, vários exames dos peixes e dos sedimentos, demonstrando a poluição por esgoto in natura e metais pesados. Estas ações obrigaram a siderúrgica CSN, em Volta Redonda, a investir R$ 180 milhões e a eliminar grande parte da poluição. Uma vitória memorável!

SAÚDE SONORA
Com apoio da Abadi (Associação Brasileira de Administradoras de Imóveis), o deputado Carlos Minc lançou ofensiva pelo cumpri-mento da Lei da Saúde Auditiva: o desliga-mento progressivo dos alarmes sonoros das sinaleiras de garagens, que provocam distúr-bios auditivos, principalmente em porteiros e moradores. Em várias blitze e atos de rua, medimos ruídos de sinaleiras e distribuímos cartilha com medidas contra a poluição sonora. Milhares de prédios começaram a se adaptar. Pioneira no país, nossa Lei 4324/01 estabelece medidas e políticas de prevenção à poluição sonora nos municípios. Ainda há muito por fazer, mas a partir de ações do mandato, a coleta noturna de lixo na capital foi restringida e dezenas de bares e casas de espetáculos implantaram tratamento acústico em defesa dos tímpanos da população.

Foto Ilha Grande
CONTRA LIXÕES
Com nossa Lei dos Resíduos Sólidos ,os 92 municípios do Rio são obrigados a acabar com os lixões – que contaminam solos, águas, animais e pessoas – e cons-truir aterros sanitários. A lei determina a separação do lixo domiciliar, industrial e hospitalar, e o apoio a cooperativas de catadores, coleta seletiva e reciclagem. Com o Ibama, já vistoriamos 26 lixões, como o de São Gonçalo, que foram multa-dos. Vários começaram a cumprir a lei.

RECICLAGEM
Nossa Lei 3369/00 obriga a recompra pelos fabricantes de plásticos e de embalagens PET e determina que apóiem com equipamentos as cooperativas de catadores. Em ope-ração de limpeza da Praia do Catalão, na Ilha do Fundão, com 100 catadores da cooperativa RioCoop, recolhemos 10.000 embalagens e divulgamos a importância da reciclagem.
Cumpra-se!

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