Livro em estudo: Nos Bastidores da Obsessão –
Editora FEB - 1970
Autor: Espírito Manoel Philomeno de Miranda,
psicografia de Divaldo Pereira Franco
A030
– Cap. 11 – As agressões– Terceira Parte
CONCLUSÃO
QUESTÕES
PARA ESTUDO
1 – De que modo os obsessores ainda
estavam tentando prejudicar a família Soares e o grupo de trabalhas
desobsessivos, através do Sr. Mateus?
Os obsessores, embora não tivessem
conseguido "sucesso" na desencarnação do Sr. Mateus pela briga na
Casa de Jogos, ainda não tinham desistido do seus planos infelizes. Buscavam,
então, incutir pensamentos de vingança no pai de Mariana, através de
provocações à sua honra pessoal e orgulho. Ele os escutava pois seu padrão
espiritual se afiniza com as entidades inferiores. Dizia, assim, que tão logo
recuperasse a saúde iria se vingar daquele que o prejudicou.
2 – No final do texto, há uma
interessante ação dos espíritos infelizes para desestimular os trabalhos de
evangelização: um senhor, mediunizado por uma entidade infeliz, tenta
desacreditar as palavras de Petitinga, acusando-o sem merecimentos para expor o
Evangelho. E tal ação é bastante comum nos trabalhos espíritos, principalmente,
no Culto do Evangelho no Lar, junto com a família do trabalhador, nas
atividades fraternas do Centro, nas reuniões administrativas, etc, etc. Como
Petitinga se comportou? Qual pode ser o interesse dos espíritos obsessores com
tais ações?
Petitinga se comportou com humildade e
dignidade diante das acusações do obsessor. Foi humilde porque reconheceu as
próprias imperfeições, e deste modo afastou qualquer pensamento de homem
especial e vaidoso, superior aos demais que lhe assistiam. E foi digno porque,
embora confessasse seus erros, não se negou ao trabalho, justificando uma
possível ociosidade às suas imperfeições!
Como os obsessores conhecem a fundo
nossa predileção pelo posição de vítimas e pelo desculpismo, ao tentarmos
justificaticar a ociosidade com nossas imperfeições morais, procuram meios de
nos acusar durante as atividades fraternas e assim nos afastar delas - no Culto
no lar junto com a família, nas reflexões evangélicas, nas atividades de
caridade, etc.
Conforme os espíritos ensinam, no
nosso mundo ainda não há espíritos perfeitos! Somos todos mais ou menos cheios
de erros! Deste modo, este reconhecimento não poder ser motivo para a inação -
como agiria o vaidoso e o egoísta - mas sim como combustível para mais
trabalhar!
Equipe Manoel Philomeno
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