Livro
em estudo: Nos Bastidores da Obsessão – Editora FEB - 1970
Autor:
Espírito Manoel Philomeno de Miranda, psicografia de Divaldo Pereira Franco
A031 – Cap. 12 – Desobsessão e responsabilidade – Parte 1
CONCLUSÃO
Os
Cristãos já foram combatidos e para afirmarem a fé que adotavam, precisavam
enfrentar lutas e até o martírio público.
Atualmente,
o testemunho a Jesus não é exterior, mas deve acontecer no íntimo de cada
criatura com a reforma íntima através da abnegação e renúncia.
2) Como
podemos entender esta expressão do texto: “O cego que se demora sem o contágio
da visão por longos anos, ao despertar em manhã de formoso dia, sente a
ardência da luz e experimenta o sofrimento que a claridade lhe produz?”
O
despertar do Espírito e sua mudança em busca de ações no bem com reparação de
erros passados, não ocorre de modo repentino.
Quando
o Espírito percebe a extensão dos erros cometidos e se arrepende, surge a
necessidade de reparação e responsabilização pelo que foi feito.
3) Existem
vítimas de acordo com a doutrina espírita? Justifique.
Todos os Espíritos são amparados pelo
Amor e Justiça Divina. Assim, o sofrimento sempre possui uma razão justa para o
Espírita, sendo cada um responsável pelas suas próprias ações.
“Cada um segundo as suas obras”, ou
seja, por mais que não se conheça a causa de uma aflição, ela possui uma
finalidade para o Espírito.
4) De que
forma Teofrastus pode ser uma “lição viva” para todos nós?
Assim como Teofrastus cometeu vários
equívocos, nós também podemos cometê-los ou já termos falido em existências
passadas. O exemplo deste Espírito pode servir de alerta para nosso
aprendizado.
Equipe Manoel Philomeno
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