sexta-feira, 5 de junho de 2015

Entrevista: Astrologia - Divaldo Pereira Franco

P: Como a Doutrina Espírita vê a Astrologia? Há fundamento na influência dos astros, no destino dos homens?

R: Nós respeitamos os estudos astrológicos, principalmente agora, na era do computador. No entanto Allan Kardec fez uma pergunta equivalente aos Espíritos e eles disseram que, à sua época, a Astrologia era uma superstição que ganhava cidadania. Nós sabemos que, dentro do nosso zimbório celestial e da conjunção dos astros, aqueles que nasceram sob esta ou aquela ação magnética por eles emanada podem sofrer determinadas influências na personalidade, no comportamento, mas não no destino... O nosso destino é estabelecido pelos nossos atos anteriores. E isto porque, alguém que nascesse fortuitamente dentro de uma conjunção astrológica benéfica, estaria ludibriando as Leis Divinas. Poderia ter sido um bandido, um delinqüente qualquer, na encarnação passada, e, por uma injunção casual, renasce agora dentro de um bom aspecto planetário e iria gozar, então, de uma felicidade que o justo não tem. Isto seria desequilíbrio da Grande Lei. No entanto, não nos arvoramos em combater nada, pois a nossa tarefa essencial é a de esclarecer e jamais agredir...

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