terça-feira, 30 de maio de 2017

Livro em estudo: Nos Bastidores da Obsessão - CONCLUSÃO - A033 – Cap. 13 – Solução inesperada – Primeira Parte


Livro em estudo: Nos Bastidores da Obsessão – Editora FEB - 1970
Autor: Espírito Manoel Philomeno de Miranda, psicografia de Divaldo Pereira Franco

 

A033 – Cap. 13 – Solução inesperada – Primeira Parte

CONCLUSÃO

QUESTÕES PARA ESTUDO

1 – Observamos que o Sr. Mateus, incentivado por perseguidores espirituais, ainda desejava vingar-se da agressão sofrida. Porém, Petitinga, aplicando-lhe o passe sob sentida prece, afirma “Felizes são os que perdoam...” Por quê?

O perdão é a chave com que nos libertamos da agressão e da mágoa. Enquanto não o concedemos, continuamos vivenciando dia a dia a dor, e daí, com o tempo, experimentamos as consequências devido à sua convivência prolongada: mágoas, pessimismo, repercussões orgânicas, enfermidades, desconforto emocional... Somente com o perdão rompemos com isso, e assim nos apresentamos mais facilmente para o recomeço.

2 – De que modo D. Rosa se ligava ao Sr. Mateus? E qual era sua missão perante ele nesta reencarnação?

Segundo a narração, D. Rosa em outra reencarnação fora mãe do Sr. Mateus. Porém, mãe descuidada com o filho, foi a responsável indireta pelos vícios e desacertos dele; acompanhando, inclusive, suas tristes consequências na vida espiritual.

Nesta reencarnação, agora como esposa, chamou a si a responsabilidade de reconduzi-lo ao caminho do bem, e assim participar de sua reconstrução moral. Para isso, concordou também em ser mãe dos inimigos do pretérito do Sr. Mateus.

3 – Na casa de D. Rosa havia um clima de intensa perturbação, devido aos espíritos que para ali eram atraídos por alguns dos familiares. Não obstante, a mãe e suas filhas Amália e Mariana não recebiam diretamente as irradiações dolorosas. Por quê? Que seria a “psicosfera pessoal” que Petitinga cita?

Mãe e filhas eram surdas às irradiações inferiores porque se afinizam com os espíritos benfeitores. Deste modo, suas insinuações não eram recebidas por elas. A psicosfera pessoal é o perfil vibratório que cada espírito emite, através dos seus pensamentos e sentimentos cultivados. A partir dele, o espírito seleciona sua faixa de influências, tornando-se receptivo a certas entidades e surdas a outras.

Equipe Manoel Philomeno

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