domingo, 26 de junho de 2011

Notícia: "A turma da adrenalina".

Os esportes de aventura fascinam os jovens pela liberdade e pela emoção. E ensinam que é preciso respeitar os próprios limites e não descuidar da segurança.

Junte numa mesma atividade adrenalina, concentração, contato com a natureza e sensação de liberdade. Esses são os ingredientes que fazem dos esportes irados (é assim que são chamados) os preferidos por boa parte dos adolescentes. Para muitos, emoção é pedalar sem parar no meio do mato ou manobrar um barco de borracha corredeira abaixo. Para outros, programa irado é participar de corridas de aventura – uma gincana que mistura de tudo, de caminhada a rappel, atividade em que a pessoa desce paredões pendurada a uma corda. Nas grandes cidades, longe do mar e da natureza, há esportes que substituem o contato com o mato e os barrancos sem abrir mão do sabor de aventura. Um dos mais procurados é a escalada indoor, realizada em paredões artificiais. "É indescritível a sensação de ter chegado lá em cima, de ter conquistado algo", explica Mário Sérgio Duarte Garcia, de 14 anos, que há dois sobe por paredões com 11 metros de altura numa academia especializada em São Paulo.(...)

Comentário: 

No O Livro dos Espíritos, Kardec perguntou aos espíritos se há fatalidade quando certas pessoas parecem que não podem escapar à morte e eles assim responderam... (...)


A turma da adrenalina



Os esportes de aventura fascinam os jovens pela liberdade e pela emoção. E ensinam que é preciso respeitar os próprios limites e não descuidar da segurança.




Junte numa mesma atividade adrenalina, concentração, contato com a natureza e sensação de liberdade. Esses são os ingredientes que fazem dos esportes irados (é assim que são chamados) os preferidos por boa parte dos adolescentes. Para muitos, emoção é pedalar sem parar no meio do mato ou manobrar um barco de borracha corredeira abaixo. Para outros, programa irado é participar de corridas de aventura – uma gincana que mistura de tudo, de caminhada a rappel, atividade em que a pessoa desce paredões pendurada a uma corda. Nas grandes cidades, longe do mar e da natureza, há esportes que substituem o contato com o mato e os barrancos sem abrir mão do sabor de aventura. Um dos mais procurados é a escalada indoor, realizada em paredões artificiais. "É indescritível a sensação de ter chegado lá em cima, de ter conquistado algo", explica Mário Sérgio Duarte Garcia, de 14 anos, que há dois sobe por paredões com 11 metros de altura numa academia especializada em São Paulo.

A busca por atividades sem regras fixas e que fujam do convencional é o maior atrativo para os adolescentes que enveredam pelos exercícios tidos como radicais – termo, aliás, em desuso por causa da restrição e do risco que pressupõe. Muitos pais torcem o nariz a essas modalidades pelo fato de a maior parte delas exigir o uso de equipamentos de segurança. Fica a sensação de que o perigo é um preço alto demais a ser pago pela adrenalina liberada. Para os especialistas, o importante é respeitar os próprios limites e ficar sempre atento à segurança. "O risco não está na modalidade, mas na pessoa", ensina o multiatleta paulista Luiz Makoto Ishibe, de 42 anos, praticante de alpinismo, trekking e mountain bike. O improviso, marca registrada dos esportes de aventura, exige poder de concentração e rapidez de raciocínio para que o atleta saia de situações complicadas. Pelo menos no início, é importante receber a orientação de um instrutor e nunca subestimar a natureza. E, como regra final, saber quando é hora de não se aventurar. "Jamais entro no mar se percebo que vou correr riscos. Meu negócio é o prazer, não o sofrimento", afirma a estudante pernambucana Ana Flávia da Silva Matos, 22 anos, praticante de surfe há nove. Radicalismo, como se vê, é coisa do passado.


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Comentário:



No O Livro dos Espíritos, Kardec perguntou aos espíritos se há fatalidade quando certas pessoas parecem que não podem escapar à morte e eles assim responderam:

“-Fatal, no verdadeiro sentido da palavra, só o instante da morte. Chegando esse momento, de uma forma ou de outra, a ele não podeis furtarvos”.(questão 853)

Não totalmente satisfeito ele perguntou se não houver chegado a hora uma pessoa não morrerá, eles então esclareceram:

“-Não, não morrerás, e tens disso milhares de exemplos. Mas quando chegar a tua hora de partir, nada te livrará. Deus sabe com antecedência qual o gênero de morte porque partirás daqui, e frequentemente teu Espírito também o sabe, pois issolhe foi revelado quando fez a escolha desta ou daquela existência”.(questão 853-a)

Comentário por: Claudia Cardamone. Formada em Psicologia, no ano de 1996, pelas FMU em São Paulo. Reside atualmente em Santa Catarina, onde trabalha como artesã. É espírita e trabalhadora da Associação Espírita Seareiros do Bem, em Palhoça/SC.

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