sábado, 5 de outubro de 2013

Ciranda de arte, cultura e comunicação espírita


Se liga... Gostaria de saber o que a Doutrina Espírita fala a respeito de doação de órgãos. É a favor ou contra?

 
Gostaria de saber o que a Doutrina Espírita fala a respeito de doação de órgãos. É a favor ou contra?
 
- Acreditamos que quando a pessoa tem consciência de que sua etapa está terminada ou por terminar, em sabendo de órgão em bom funcionamento e em condições de aliviar as dores ou deficiências de um irmão, deve e pode optar pela doação. Nesse caso não haverá nenhum prejuízo ou problema no retorno à vida espiritual, porque seu gesto foi movido pelo amor e solidariedade. É um desprendimento e ao mesmo tempo respeito ao seu corpo físico, em agradecimento pela etapa vencida e pela oportunidade de uma parte íntima poder ajudar a outro irmão em luta de aprendizado. Acreditamos mesmo, que se quando encarnado a pessoa não fez a opção, dependendo das condições de desencarne e estando seus órgãos em boa condições, os familiares devem doá-los, pois certamente o espírito no plano em que se encontre, compreenderá o gesto e ficará feliz com a doação.
À época da codificação não tínhamos este estágio na ciência. Porém se a ciência avança é para o benefício do homem, nunca esqueçamos disso. (Vide na seção de palestras virtuais, as palestras realizadas pelo Espiritismo.net, em 26/02/1999 por José Roberto dos Santos e outra realizada em 13/04/2001, por Mário Coelho.)

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Respostas rápidas: informção sobre mediunidade

Nome: D.
Assunto: informação sobre mediunidade
Mensagem: oi, eu fui a uma consulta com uma sensitiva, em Belo Horizonte, e ela me disse que sou dotado de luz e vou ser clarividente e também serei psicografo de livros romances iguais ao da Zibia Gasparetto. Mas, até agora não consigo desenvolver. Será que a sensitiva pode ser louca ou enganada?
 Aguardo a resposta
D.
 
Resposta:
Olá D. !!
A melhor forma de descobrir se você possui ou não mediunidade ostensiva em condições de psicografar, é estudar a mediunidade e analisar a sensibilidade que você possui.
A grande questão é que mesmo que você possua mediunidade de psicografia e clarividência, somente o estudo doutrinário e amparo espiritual poderão te ajudar a conduzir a mediunidade com segurança, sem permitir que você seja enganado por Espíritos.
Minha recomendação é que você busque conhecer um centro espírita de confiança em sua cidade
Aos poucos, você poderá encontrar as respostas que busca.
Fique com Deus!!
Abraços, Karina.
Equipe LM-CVDEE

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Allan Kardec, o Educador (documentário)


Mural reflexivo: Janelas na alma

Janelas na alma

 
    O sentimento e a emoção normalmente se transformam em lentes que filtram os acontecimentos, dando-lhes cor e conotação próprias.
 
    De acordo com a estrutura e o momento psicológico, os fatos passam a ter significação que nem sempre corresponde à realidade.
    Quem se utiliza de óculos escuros, mesmo diante da claridade solar, passa a ver o dia com menor intensidade de luz.
    Na área do relacionamento humano as ocorrências também assumem contornos de acordo com o estado de alma das pessoas envolvidas.
    É urgente, portanto, a necessidade de conduzir os sentimentos, de modo a equilibrar os fatos em relação a eles.
    Uma atitude sensata é um abrir de janelas na alma, a fim de observar bem os sucessos da caminhada humana.
    De acordo com a dimensão e o tipo de abertura, será possível observar a vida e vive-la de forma agradável, mesmo nos momentos mais difíceis.
    Há quem abra janelas na alma para deixar que se externem as impressões negativas, facultando o uso de lentes escuras, que a tudo sombreiam com o toque pessimista de censura e de reclamação.
    Coloca, nas tuas janelas, o amor, a bondade, a compaixão, a ternura, a fim de acompanhares o mundo e o seu cortejo de ocorrências.
    O amor te facultará ampliar o círculo de afetividade, abençoando os teus amigos com a cortesia, os estímulos encorajadores e a tranquilidade.
    A bondade irrigará de esperança os corações ressequidos pelos sofrimentos e as emoções despedaçadas pela aflição que se te acerquem.
    O perdão constituirá a tua força revigoradora colocada a benefício do delinquente, do mau, do alucinado, que te busquem.
    A ternura espraiará o perfume reconfortante da tua afabilidade, levantando os caídos e segurando os trôpegos, de modo a impedir-lhes a queda, quando próximos de ti.
    As janelas da alma são espaços felizes para que se espalhe a luz, e se realize a comunhão com o bem.
***
    Esta mensagem nos convida a refletir sobre uma realidade especial: a realidade de que tudo na vida conspira a nosso favor; isto é, tudo trabalha para o nosso crescimento íntimo, e que nada que nos acontece visa nosso mal, embora muitas vezes possa parecer assim.
    Abrir janelas na alma é tornar-se apto a descobrir essas novas realidades, que se bem compreendidas, tornam nosso viver menos árduo.
    A lei de causa e efeito existe para nos educar, e não para nos punir...
    A lei da reencarnação existe para nos dar novas oportunidades, e não para nos fazer sofrer...
    A lei do amor existe para nos fazer feliz, pois só haverá júbilo em nossa alma quando concedermos a outros este mesmo sentir – eis o que chamamos “caridade”.
    Abre janelas em tua alma, uma a cada dia, e deixa o sol da compreensão entrar.
    Abre janelas em tua alma e concede-te sonhar, e continuar rumando em busca do sonho.
    Abre janelas em tua alma e mostra ao mundo as muitas belezas que já existem lá. Podes até achar que não existem, mas tenha plena certeza de que sim... Elas estão lá...
(Equipe de Redação do Momento Espírita, a partir do texto “Janelas na alma”, de Joanna de Ângelis, da obra “Momentos de Felicidade” psicografia de Divaldo Pereira Franco)

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Trocando ideia: Qual sua paisagem? - Na Janela lateral...

Estávamos navegando por aí, quando nos deparamos com o blog da Cristiane Menezes(http://quadroseretratos.wordpress.com/2012/08/28/qual-a-sua-paisagem/) e em um de seus post's, havia um sobre: 'qual sua paisagem?'. Muito interessante a indagação e reflexões, por isso, a copiamos e colocamos aqui para que a gente possa refletir sobre, conversar, verificar entendimentos e nos olhar internamente também.
E, então, qual sua paisagem?
Aguardamos a participação de vcs !
Beijos e abraços 
(Obs: Figura ilustrativa e a primeira parte do texto retirados do blog mencionado)(música do youtube)
 
Qual sua paisagem?
 
 
"você abre a janela da sua casa ou do quarto qual a primeira coisa que vê? Eu vejo um grande campo. Já vi janela que se abre para o mar, para o telhado vizinho, para o rio, para guerras, para realidades inimagináveis. Você sente-se feliz com que vê? Neste post trago janelas de dentro para fora! Será que são reais? Ou simplesmente desejos dos artistas? Interessante, não?
“Da janela lateral
Do quarto de dormir
Vejo uma igreja, um sinal de glória
Vejo um muro branco e um voo pássaro
Vejo uma grade, um velho sinal…” (Música Paisagem da JanelaMilton Nascimento)"
 
 
E, aí?! Qual sua paisagem? E de que forma abrir as janelas de nosso coração para sentimentos e coisas belas existentes e vivenciá-los no dia a dia?!
 

terça-feira, 1 de outubro de 2013

ESPIRITISMO NET JOVEM

Data
Tema
Facilitador/Suporte
04/10/2013
Estou pronto para doar meus órgãos, será?
Liza
11/10/2013
Estou pronto para ser cremado?
André (Zech)
18/10/2013
Embriões congelados. Há algum problema nisto?
Lúcio Flávio
25/10/2013
Clonagem: o que preciso saber?
Silvia
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Passe adiante...


segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Congresso Espírita Paraense em 2014 já tem inscrições abertas

Estão abertas as inscrições para o 2º Congresso Espírita Paraense que será realizado de 17 a 19 de janeiro de 2014 no Hangar, em Belém/PA.
O tema é "Jesus: guia e modelo para a Humanidade" e o evento contará com palestras de Alberto Almeida, Divaldo Franco, Marlene Nobre, Otaciro Rangel Nascimento, Sandra Borba e Severino Celestino.
Há promoções para quem efetuar a inscrição até 10 de outubro de 2013 - presencial (auditório) ou ao vivo (salão com telão).
Mais informações podem ser obtidas em http://www.paraespirita.com.br.

Anotação: Atitude e Comportamento

Atitude e Comportamento

Sérgio Biagi Gregório

SUMÁRIO: 1. Introdução. 2. Conceito. 3. Percepção: 3.1. Significado; 3.2. Personalidade e Autoconceito; 3.3. Distorção Perceptiva. 4. Atitude e Comportamento: 4.1. Componentes Básicos das Atitudes; 4.2. Formação das Atitudes e dos Comportamentos: 4.2.1. Observações Experimentais; 4.2.2. Pavlov; 4.2.3. Doutrina Espírita; 4.3. Diferença entre Atitude e Comportamento. 5. Mudança de Atitudes e de Comportamentos. 6. Conclusões. 7. Bibliografia Consultada.

1. INTRODUÇÃO

O objetivo deste estudo é fornecer subsídios para uma reflexão mais acurada sobre a tão propalada reforma íntima, entendida por nós como uma mudança comportamental. Veremos o conceito de atitude e comportamento, desenvolveremos idéias sobre a percepção, a formação das atitudes e comportamentos e a possibilidade de mudança do nosso modo de pensar e de agir.
 
2. CONCEITO
 
Atitude - Do latim aptitudinem atitude, através do italiano attitudine significa uma maneira organizada e coerente de pensar, sentir e reagir em relação a grupos, questões, outros seres humanos, ou, mais especificamente, a acontecimentos ocorridos em nosso meio circundante. (Kardec, 1978, p. 7) É um dos conceitos fundamentais da psicologia social. Faz junção entre a opinião (comportamento mental e verbal) e a conduta (comportamento ativo) e indica o que interiormente estamos dispostos a fazer. Segundo Jean Meynard, “É uma disposição ou ainda uma preparação para agir de uma maneira de preferência a outra. As atitudes de um sujeito dependem da experiência que tem da situação à qual deve fazer face”. Pode se dizer também que é a “Predisposição a reagir a um estímulo de maneira positiva ou negativa”.
Comportamento. Porto, em latim, significa levar. Em português passou a forma reflexiva: portar-se. O prefixo “com” denota um modo global de levar-se, portar-se. É o conjunto organizado das operações selecionadas em função das informações recebidas do ambiente através das quais o indivíduo integra as suas tendências. (Pequena Enciclopédia de Moral e Civismo) Em sentido mais geral designa a mudança, o movimento ou a reação de qualquer entidade ou sistema em relação a seu ambiente ou situação.
Em termos científicos, o comportamento pode ser visto:
a) em Psicologia, o comportamento constitui o seu próprio objeto;
b) em Biologia, designa todas as  ações e reações dos seres vivos relativamente ao meio;
c) em Antropologia, são os aspectos da cultura necessariamente referíveis ao organismo humano;
d) em Economia, além das decisões dos agentes econômicos, a ações previstas pela teoria da racionalidade;
e) em Sociologia, as atividades dos grupos humanos;
f) em Ergonomia, as atividades dos sistemas homem-máquina. (Polis Enciclopédia)
Mudar significa tornar-se diferente do que era, física e moralmente.
 
3. PERCEPÇÃO

3.1. SIGNIFICADO

A Percepção é uma atividade do espírito que organiza os dados sensoriais pelo qual conhecemos a “presença atual de um objeto exterior”.
Graficamente: 
P.S. →
e     
P.E.S.→
←     ←
Corpo Físico
→  →
←    ←
Perispírito
→   →
←    ←
Espírito
→   →
Explicação: as informações nos chegam através das percepções sensoriais e das extra-sensoriais. Passam, primeiramente, pelo corpo físico; depois, pelo corpo perispiritual, e, por último, chegam ao Espírito propriamente dito. O senso crítico está localizado no Espírito, que faz a seleção de tudo o que lhe chega, enviando de volta, como crítica conceituada.
 

3.2. PERSONALIDADE E AUTOCONCEITO

Personalidade. Os psicólogos utilizam o termo num sentido neutro e universal, como representando aquilo que caracteriza o indivíduo. Embora haja uma infinidade de definições, o ponto central é a consistência das reações que uma pessoa tem em diversas situações.
Autoconceito. A maneira como vemos a nós mesmos está intimamente relacionada à noção de personalidade. Consciente ou não, cada um de nós tem uma imagem de si mesmo que influencia tudo o que dizemos ou fazemos ou percebemos em relação ao mundo. São os nossos valores, as nossas crenças, a nossa habilidade de lidar com o mundo e os objetivos que temos em mente.  (Bowditch, 1992, p. 62 a 76)
 
3.3. DISTORÇÃO PERCEPTIVA
 
Um dos grandes problemas da percepção é a distorção perceptiva, ou seja, vemos as pessoas de uma forma bem diferente das que elas são, ou daquela como estas nos são objetivamente apresentadas.
Entre tais distorções, citamos:
estereotipagem - É o processo de usar uma impressão padronizada de um grupo de pessoas para influenciar a nossa percepção de um indivíduo em particular. Estigma.
efeito halo - Consiste em deixar que uma característica de um indivíduo ou grupo encubra todas as demais características daquele indivíduo ou grupo.
expectativas - Consiste em "vermos" e "ouvirmos" o que esperamos ver e ouvir e não o que realmente está acontecendo. (Bowditch, 1992, p. 62 a 76)
 
4. ATITUDE E COMPORTAMENTO
 
4. 1. COMPONENTES BÁSICOS DAS ATITUDES
 
Num estudo mais detalhado das atitudes, podemos dizer que elas possuem três componentes básicos: componente cognitivo, que são os nossos pensamentos e crenças;
componente afetivo, que são os nossos sentimentos e emoções; componente comportamental, que são as nossa tendências para reagir.
“Diz-se que uma atitude está formada quando esses componentes se encontram de tal maneira inter-relacionados que os sentimentos e tendências reativas específicas ficam coerentemente associadas com uma maneira particular de pensar em certas pessoas ou acontecimentos. Desenvolvemos nossas “atitudes” ao enfrentarmos e ajustarmo-nos ao meio social e, uma vez desenvolvidas, emprestam regularidade aos nossos modos de reagir e de facilitar o ajustamento social”. (Kardec, 1978, p. 7)

4.2. FORMAÇÃO DAS ATITUDES E DOS COMPORTAMENTOS

4.2.1. OBSERVAÇÕES EXPERIMENTAIS

Os processos condizentes à aquisição de atitudes podem ser resumidas em:
1) pelos resultados de nossa própria experiência;
2) nossas tendências e preconceitos perceptivos;
3) nossas observações das reações de uma outra pessoa a uma situação específica;
4) nossa observação dos resultados das experiências de outra pessoa.
 
4.2.2. PAVLOV
 
Ivã Pavlov (1849-1936), fisiologista russo, ficou famoso pela descoberta dos reflexos condicionados ou da reação condicionada. A sua teoria dos reflexos condicionados é extraída dos experimentos que fizera com os cães. Profundo conhecedor das glândulas e suas secreções, resolve por em prática o conteúdo dos seus conceitos. Para isso, amarra um cão, isola-o de todo o barulho externo, e dá-lhe uma substância sialogênica; ao mesmo tempo, faz retinir um som, por exemplo, o de uma campainha. Depois de várias repetições, suspende a substância sialôgenica, permanecendo tão somente com o som da campainha. Resultado: o cão, sem o estímulo inicial, emite suco gástrico, associando-o apenas ao som da campainha.
Disto depreende-se que há um reflexo, denominado congênito, isto é, aquele que vem com a espécie, e outro, o condicionado, aquele que a espécie adquire.  
Os operadores de marketing, aqueles que querem vender os seus produtos, utilizam o processo de reação condicionada (de compra), baseado em Pavlov. As condições são: repetição, intensidade e clareza (ou simplicidade) dos estímulos. Observe que os anúncios são cheios de cores, rápidos e repetitivos. Quantas vezes não vemos uma mesma informação? Ou um mesmo comercial? Além do mais, os psicólogos sociais observam a questão do comportamento refletido, que se aproxima do homo aeconomicus e o comportamento semi-refletido ou irrefletido, que deste se distancia.
 
4.2.3. DOUTRINA ESPÍRITA
 
No âmbito da Doutrina Espírita, podemos nos reportar à herança e ao automatismo adquiridos ao longo das várias encarnações. Diz o Espírito André Luiz  “Se, no círculo humano, a inteligência é seguida pela razão e a razão pela responsabilidade, nas linhas da civilização, sob os signos da cultura, observamos que, na retaguarda do transformismo, o reflexo precede o instinto, tanto quanto o instinto precede a atividade refletida que é  base da inteligência nos depósitos do conhecimento” (Evolução em Dois Mundos, p. 39). Este mesmo pensamento é retratado de forma romântica por Léon Denis ao dizer que a alma “dorme na pedra, sonha no vegetal, agita-se no animal e acorda no homem”.

4.3. DIFERENÇA ENTRE ATITUDE E COMPORTAMENTO

A atitude é intenção; o comportamento é ação.
 
5. MUDANÇA DE ATITUDES E DE COMPORTAMENTOS
 
1) Como a atitude é uma intenção de se comportar de uma certa maneira, a intenção pode ou não ser consumada, dependendo da situação ou das circunstâncias. Mudanças nas atitudes de uma pessoa podem demorar muito para causar mudanças de comportamento que, em alguns casos, podem nem chegar a ocorrer. No meio espírita, diz-se que no umbral há uma multidão de espíritas de boa intenção.
2) Embora  as tentativas de modificar ou substituir “atitudes” assentem nos mesmos princípios de aprendizagem, é evidentemente muito mais difícil mudar ou esquecer “atitudes” do que aprendê-las. (Kardec, 1978, p. 15)
3) Basicamente, as pessoas buscam uma sensação de equilíbrio entre suas crenças, atitudes e comportamentos. A isso damos o nome de dissonância cognitiva.
A teoria da dissonância cognitiva procura explicar como as pessoas reduzem os conflitos internos quando enfrentam um choque entre seus pensamentos e seus atos.
Exemplo: alguém que ache importante apoiar a indústria automobilística nacional, mas pensa que os carros importados são de melhor qualidade, poderá sentir alguma dissonância depois de ter comprado um carro nacional. Ele acaba raciocinando da seguinte forma: os carros nacionais são tão bons ou melhores que os importados. (Bowditch, 1992, p. 62 a76)
4) Os investigadores sociais descobriram que, quando um componente da “atitude” é experimentalmente modificado, os outros parecem sofrer um realinhamento coerente. (Kardec, 1978, p. 15)
5) O Espiritismo, para auxiliar a mudança, prescreve leituras evangélicas, preces, vibrações e diálogos em sessões espíritas. Contudo não deixa de nos informar que a reforma íntima esquematizada não nos leva muito longe. Importa desenvolver o Espírito, fazê-lo crescer em conhecimento e moral.
 
6. CONCLUSÕES
Empenhemo-nos na autoconsciência. Quem sabe se essa busca de nós mesmos não seja o principal estímulo de nossa evolução espiritual, das mudanças para o bem que o nosso Espírito imortal almeja?
 
7. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
ÁVILA, F. B. de S.J. Pequena Enciclopédia de Moral e Civismo. Rio de Janeiro, M.E.C., 1967.
BOWDITCH, J. L. e BUONO, A. F. Elementos de Comportamento Organizacional. São Paulo, Pioneira, 1992.
KARDEC. A. A Obsessão. 3. Ed., São Paulo, O Clarim, 1978.
Polis - Enciclopédia Verbo da Sociedade e do Estado. Lisboa/São Paulo, Verbo, 1986.
XAVIER, F. C. e VIEIRA, W. Evolução em Dois Mundos, pelo Espírito André Luiz, 4. ed., Rio de Janeiro, FEB, 1977.
 
(Fonte: Site Ceismael)