sábado, 19 de março de 2011

Notícia: "É possível reduzir a violência e aumentar a segurança."

Apontado por muitos como o maior problema social que enfrentamos hoje, a violência assusta e inibe as pessoas na convivência social. Alguns resolvem seu problema contratando seguranças particulares, câmeras de vídeo, portões eletrônicos... (...).

Fonte: http://www.pucrs.br/mj/entrevista-02-2009.php

Comentário:

Kardec no O Livro dos Espíritos perguntou se o homem não estava recuando moralmente já que a sua perversidade era muito intensa e os espíritos responderam:

“- Enganas-te. Observa bem o conjunto e verás que ele avança, pois vai compreendendo melhor o que é o mal, e dia a dia corrige os seus abusos. É preciso que haja excesso do mal, para fazer-lhe compreender a necessidade do bem e das reformas”.


sexta-feira, 18 de março de 2011

Mural reflexivo: Pazear



    Você conhece o verbo pazear?

    Você sabia que existe esse verbo?

    Segundo os dicionários, pazear significa estabelecer paz ou harmonia.

    A conjugação desse verbo, no presente do indicativo, é a seguinte: eu pazeio, tu pazeias, ele pazeia, nós pazeamos, vós pazeais, eles pazeiam.

    No entanto, muitos de nós nunca conjugamos esse verbo em nossa fase escolar, e assim também não o fizeram nossos avós.

    E se não forem tomadas as providências cabíveis, as gerações futuras também não o farão.

    Desde há muitos séculos a nossa cultura tem sido uma cultura de guerra.

    Quais são os heróis que conhecemos na escola?

    Sim, são os grandes generais, os valentes marechais, os corajosos revolucionários.

    Quando abrimos um livro de história nos deparamos com tantas batalhas que quase podemos perceber suas páginas manchadas de sangue.

    São guerras entre nações, guerras religiosas, guerras civis, revoluções, que logo aprendemos a conjugar o verbo guerrear, sem nenhuma dificuldade.

    As escolas falam e enaltecem os guerreiros, mas poucas falam dos conquistadores da paz.

    Pouco se conhece sobre homens e mulheres que empreenderam esforços para conquistar a paz, sem guerras nem derramamento de sangue.

    Por que não se fala dos construtores da paz, como Jesus de Nazaré, Paulo de Tarso, Francisco de Assis, Ghandi, Martin Luther King Júnior, madre Tereza de Calcutá, Chico Xavier e tantos outros pacifistas que tivemos e que ainda temos no mundo?

    A conquista da paz só é possível com as ferramentas da paz, e não com as armas da guerra, que, em vez de pacificar os povos, disseminam mais ódios e ressentimentos.

    Os museus intitulados “da paz”, mostram os combates, armas de guerra, destruição, subjugação de povos por outros povos, e batalhas sangrentas.

    Esses são os museus da guerra e não da paz.

    Nossa cultura é uma cultura de guerra, pois existem os ministérios da guerra, mas nunca existiu o ministério da paz.

    É preciso mudar essa realidade. É preciso criar uma cultura de paz. É preciso incentivar o cultivo da paz nos lares, nas escolas e em todas as iniciativas sócio-econômicas, sócio-culturais, sócio-políticas e religiosas do planeta.

    É preciso ensinar crianças e adultos a conjugar o verbo pazear.

    Quando a paz, e não a guerra, for valorizada, teremos um mundo de paz, amor e união entre as criaturas.

    “A paz é luz – o amor é o combustível. Para que a paz se demore como realidade na lâmpada do coração é necessário que o fio do amor continue doando combustível para manter aceso o lume da alegria.”

    A paz do mundo começa em cada um de nós.

    Se tivermos amor, com certeza seremos bem mais felizes.

    Façamos a nossa parte e, com certeza, obteremos bons resultados.

* * *

    Você sabia que o Brasil vai ganhar o primeiro museu da paz?

    Numa parceria entre a ong internacional intitulada movpaz (*) e o governo do estado da Paraíba, será implantado o primeiro museu da paz (**) do mundo.

    A ong movpaz criou o projeto paz pela paz e não à violência, e tem efetuado ações práticas em favor da paz, ganhando adesão de autoridades, artistas e músicos, principalmente da região nordeste do país.

    Segundo matéria publicada pelo jornal O norte, o museu será interativo, dinâmico e versátil, destinado a pesquisadores, estudantes e visitantes, que encontrarão, no local, a memória dos mais importantes pacifistas do mundo, que trabalharam em prol da excelência humana, bem como documentos e informações históricas que contribuíram e vêm contribuindo para a implantação da paz no mundo.

    Sem dúvida, um pioneirismo digno de ser seguido pelos que desejam implantar a cultura da paz no seio da humanidade.

(*) http://www.movpaz.com.br/Antigo/principal/default.asp ((**) http://www.paraiba.pb.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=32723&Itemid=2

(Equipe de Redação do Momento Espírita, com base em matéria publicada pelo jornal “O Norte”, em 24/08/2003 -
http://www.reflexao.com.br/mensagem_ler.php?idmensagem=491)



quinta-feira, 17 de março de 2011

Notícia: "O amor nem sempre é útil!"

Costuma fixar objectivos que dependem da motivação do seu companheiro? Muitas pessoas acreditam que é mais fácil estudar ou fazer exercício físico todos os dias com o apoio do cônjuge. Um estudo publicado no Psychological Science afirma o contrário. Pensar na ajuda que um companheiro pode dar para alcançar objectivos pode diminuir a motivação para trabalhar e até mesmo adiar o início do trabalho.... (....).  

Fonte: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=47495&op=all 

Comentário:

Com o objetivo de publicitar alguns estudos científicos, existe por vezes uma tendência para simplificar as conclusões alcançadas, resultando numa deturpação dos seus resultados. Na redação desta notícia existe uma confusão entre o conceito de amor e de dependência, como se fossem sinónimos ou se um atraísse inevitavelmente o outro. Na realidade, a ideia que para haver amor autêntico é necessário que haja dependência, é algo que ainda está profundamente encrostado no espírito das relações humanas e por vezes torna-se difícil vislumbrar um sem o outro. Será possível amar sem dependermos de quem amamos para vivermos felizes? Será possível amar sem apego? ... (...).

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