sábado, 2 de fevereiro de 2013

Pergunta feita: Como se processa o desligamento do espírito do corpo...?

Como se processa o desligamento do espirito do corpo, no caso de desencarne violento, no caso qual a duração da perturbação, e como fica o fluido vital do corpo?
 
Cada caso de desencarnação é um caso...não existem casos iguais. No caso de desencarne violento, podem ocorrer, dependendo do grau de espiritualização do espirito:

1 - Não perceber que desencarnou, e continuar tentando viver como encarnado, até que no momento propicio possa ter o esclarecimento (nunca ficamos sozinhos).
2 - Ficar psicologicamente preso ao momento de desencarne, ou seja, num grande sofrimento, por tentar evitar o que vai acontecer. Neste caso ocorre como um fechamento do pensamento naquele momento, e o espirito fica preso, num processo de perturbação e sofrimento.
3 - Notar que desencarnou, e ficar confuso (a perturbação normal no momento de desencarne). Tenta viver materialmente, mas já se reconhece espirito, até que a assistência espiritual seja possível.
4 - Adormecer e ser atendido diretamente em postos ou instituição de socorro no plano espiritual, e ser despertado suavemente e esclarecido.

Tem mais possibilidades, mas nos prendemos no geral. Todo desencarnado passa por um processo de perturbação espiritual, que pode durar minutos ou séculos, tudo dependendo da espiritualização da criatura. Quanto ao fluido vital, conforme nos ensina o Livro dos Espíritos, ele retorna à sua origem, que é o fluido universal. Em alguns casos, como nos suicidas, por ação da lei de causa e efeito, ele fica ainda muito impregnado entre o períspirito e o corpo físico, fazendo o espirito sentir com muita intensidade o processo de decomposição do corpo físico. Existem também espíritos, ainda muito materializados que tentam vampirizar estas energias, mas tudo depende da proteção espiritual que temos (André Luiz relata em suas obras que as vezes os espíritos superiores retiram estas energias, para evitar o vampirismo).

(Fonte: CVDEE)

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Dica legal: Programa Transição - 03/02/13 - tema: perda de entes queridos

Paz a todos,
Repassando para divulgar, a pedidos.
Ely
Amigos,
no próximo domingo, assistam ao Programa Transição, que levará ao ar informações muito valiosas sobre o tema "Perda de entes queridos", segundo a ótica espírita. Saibam mais lendo o texto abaixo, por favor.
Muita Paz!
Abraços da
Ana Paula
Caros Amigos,
Por conta do ocorrido em Santa Maria/RS no último final de semana,
o tema do Programa Transição de 03/02/2013 foi alterado para
"Perda de Entes Queridos",
com o intuito de confortar os familiares e amigos
que procuram um consolo neste momento tão difícil.
TEMA: Perda de Entes Queridos
CONVIDADOS: Alberto Almeida,
Américo Sucena,
Del Mar Franco,
Divaldo Pereira Franco,
Ercília Zilli, João Lourenço,
Mario Mas,
Orson Peter Carrara,
Rogério Coelho,
Severino Celestino e
Suely Caldas Schubert.
DATA: 03/02/2013 às 16h15.
 
AME

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Você sabia?!

"O Homem não deve viver isolado de seu semelhante. O afastamento temporário difere-se do insulamento absoluto que é contrário a vontade de Deus. Estando em contato com o outro, o indivíduo tem a oportunidade de ser útil, fazer o bem e aprender."

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Qual sua opinião?

Nos enviaram a seguinte fotografia e seus dizeres:
 
Queriamos saber qual sua opinião e/ou como você comentaria a questão.
Aguardamos vc, tá legal?! :)
Beijos e abraços

domingo, 27 de janeiro de 2013

Mural reflexivo: O que nos falta

O que nos falta
Stan Belin, desde pequeno, sonhou muito alto. Certa vez, debruçando-se na amurada de uma ponte, ficou olhando um maravilhoso iate que passava embaixo.
Pôde ver as pessoas ricamente trajadas, sorrindo, felizes. Era um cenário de luxo e conforto e, naquele momento, ele decidiu que batalharia para ter sucesso na vida.
Os seus alvos passaram a ser dinheiro, poder e prestígio. Aluno exemplar, formou-se em Odontologia. Casou-se com uma moça que conhecia desde os tempos de escola.
O dinheiro começou a surgir em abundância. Sua reputação espalhou-se. Ele conseguiu prestígio com a nomeação para um alto cargo, pelas autoridades do Estado onde vivia.
Teve dois filhos saudáveis. Conseguiu uma casa magnífica, automóveis luxuosos. Desfrutava férias em lugares exóticos.
Finalmente, comprou um lindo iate e navegou até a ponte, onde em criança começara seu sonho.
Era o ponto culminante. No entanto, Stan se sentia imensamente triste e desesperado.
Conquistara tudo que idealizara. Era invejado, mas sentia-se perdido, vazio, insatisfeito.
Logo chegou a depressão.
Ele se sentia desalentado, infeliz.
Almejava comprar confiança e tranqüilidade, mas elas não estavam à disposição no mercado de capitais.
A pouco e pouco, foi abandonando a profissão. Já não era a pessoa conversadora nem bom dentista.
Enveredou pelo caminho das drogas e se deixou envolver.
As drogas lhe davam uma euforia que era sempre mais fugidia. Durava breves segundos e logo ele voltava a cair nos profundos abismos da depressão.
Perdeu a casa, o iate, o respeito por si mesmo.
Levantava-se a cada dia, contemplava a face da manhã e se perguntava:
Por que estou tão vazio por dentro? O que me falta? Pois não conquistei tudo que almejei: família, dinheiro, prestígio, poder? O que me falta?
* * *
À semelhança de Stan, muitos seguimos pelas veredas humanas sem objetivos verdadeiros.
Idealizamos metas fictícias e as perseguimos para descobrir, ao conquistá-las, que elas não nos preenchem as necessidades íntimas.
Tudo porque, em verdade, temos sede de Deus.
Deus, o amigo perfeito, sempre disposto a nos ouvir as queixas e a nos apresentar soluções.
Deus que, silencioso, fala em todas as expressões da natureza.
Sempre indulgente, e refúgio seguro, tranqüilizando-nos. Sempre se encontra suficientemente perto para tomar conhecimento das nossas necessidades, providenciando o apoio de que carecemos.
Ninguém que Dele não necessite. Ele preenche todos os vazios e estabelece roteiros seguros para as nossas vidas.
Com Deus no coração e na mente agiremos com decisão feliz e desempenharemos as nossas tarefas com dinamismo elevado.
* * *
Deus sempre nos abençoa, quer O busquemos ou não.
Mas se, através do pensamento, sintonizarmos com Suas dádivas, melhor assimilaremos a irradiação do Seu amor, aquecendo-nos as almas.
Deus provê todas as nossas necessidades, mas não as assume, para não anular o nosso esforço e valor, o que então nos candidataria à inutilidade.
Redação do Momento Espírita com base no artigo
Eles desafiaram a cocaína ... E perderam, de autoria
de Henry Hurt, publicado em Seleções Reader’s
Digest, de setembro de 1988 e no cap. 3 do livro
Filho de Deus, pelo Espírito Joanna de Ângelis,
psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.