sábado, 5 de agosto de 2017

Mural reflexivo: Um telefonema providencial

Um telefonema providencial

     O médico e escritor A. J. Cronin conta, na obra Pelos caminhos da minha vida, que numa noite chuvosa de dezembro, retornou ao seu lar, exausto e decepcionado com a sua profissão.
     Embora sua esposa insistisse, ele não quis jantar e tomou somente uma caneca de chocolate. Deitou-se depois e, como fervoroso cristão, pediu em prece a Deus para que ninguém o incomodasse, naquela noite, com um chamado de urgência.
     Adormeceu profundamente, para logo mais ser despertado pela campainha do telefone. Tateando no escuro, agarrou o aparelho e atendeu.
     Era uma voz feminina que lhe pedia que fosse até a casa de determinada família para socorrer uma pessoa que se encontrava em grave estado de saúde.
     O médico cansado disse que iria pela manhã. Naquela noite de tempestade era quase impossível atender ao chamado.
     A voz aflita insistiu: Trata-se de minha filha, doutor. É a mãe dela quem está falando. Pelo amor de Deus, venha agora.
     Impressionado, ele se levantou e saiu. Uma senhora idosa abriu a porta e ele penetrou num quarto mal iluminado e com pouca mobília.
     Sobre a cama estava uma adolescente em estado de inconsciência. Um homem de meia idade estava sentado ao lado e parecia velar por ela.
     Quando este soube que era o médico que ali estava, o mandou embora.
     Muito bem, falou o médico, mas se sua filha vier a morrer, o senhor já sabe de quem é a culpa.
     Está bem, falou o homem. Então a examine, já que está aqui mesmo.
     Após meticuloso exame, o médico descobriu um tumor benigno por detrás da orelha direita da jovem, que estava quase se infiltrando na massa encefálica.
     Ali mesmo, o médico realizou a pequena cirurgia de emergência.
     Tendo concluído a sua tarefa e a menina começado a dar sinais de recuperação, ele olhou para a senhora que lhe abrira a porta e lhe disse:
     Não fosse o seu telefonema me chamando e sua filha poderia estar morta, agora.
     O pai da menina, surpreso, falou que aquela senhora era apenas a criada, que nem ao menos falava o seu idioma, que eles não tinham telefone e o mais próximo ficava a vários quilômetros daquela casa.
     E acrescentou:
     Minha esposa morreu, neste quarto mesmo, há cinco anos, porque eu não permiti que se chamasse um médico.
     E começou a chorar.
     A narrativa do médico acaba afirmando que, dias depois se descobriu que quem dera o telefonema fora uma plantonista da Agência Central Telefônica da cidade. No entanto, ela não soube explicar porque fez aquilo. Alguma coisa a motivara a telefonar, como se alguém a tivesse intuído, naquela noite.
     *   *   *
     Todos somos mais ou menos médiuns, mesmo que nem sempre nos demos conta. Por isso, se faz importante a conquista dos valores morais para que sejamos sempre os médiuns do amor, da atenção, da renúncia.
     Através de nós, os mensageiros do bem podem agir, beneficiando outros seres, socorrendo-os em suas necessidades.
     Mesmo porque as mãos de Jesus, na Terra, são as mãos dos homens que se amoldam à lei de amor que Ele veio ensinar e exemplificar.
      

Redação do Momento Espírita, com base no artigo Um telefonema providencial, de autoria de José Ferraz, da revista Presença Espírita, ano XXVII, nº 226, de setembro/outubro 2001, ed. Leal.

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Participação Jovem - Dica legal - Ser solidário


---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Cristina Nunes 
Assunto:Solidariedade
Para: "evangelizacaoespirita1(grupo yahoo)




Olá gente, queria dividir a experiencia com a juventude do nosso Centro aqui em Sergipe.

Fizemos um projeto agora no mês de Junho a Julho sobre a solidariedade, onde os jovens criaram o tema, a logo e a instituição que eles iriam ajudar, essa experiencia foi muito gratificante pra todos, pois a Instituição que eles elegeram pra ajudar (Com Campanhas,Voluntariado, etc..) foi uma creche, então levaram musicas, fantoches e muitas brincadeiras.

O Tema que eles escolheram foi: 13 razoes para sermos solidários (fazendo uma alusão aquela serie que passou na Netflix)

Depois organizaram tudo e mostraram em uma Mostra de artes.

Durante esses trabalhos eles conseguiram uma entrevista com a nossa querida Sandra Borba, que veio aqui em Aracaju na Semana da Jornada Pedagógica da Infância e Juventude, e eles conseguiram uma entrevista com ela. 

segue link

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Estudo dirigido: O Evangelho segundo o Espiritismo

---------------------------------------------------
EESE – Cap. XXI – Itens 5 a 7
Tema:  Prodígios dos falsos profetas
           Não creais em todos os Espíritos
---------------------------------------------------

A - Texto de Apoio:

Prodígios dos falsos profetas

5. "Levantar-se-ão falsos Cristos e falsos profetas, que farão grandes prodígios e coisas de espantar, a ponto de seduzirem os próprios escolhidos." Estas palavras dão o verdadeiro sentido do termo prodígio. Na acepção teológica, os prodígios e os milagres são fenômenos excepcionais, fora das leis da Natureza. Sendo estas, exclusivamente, obra de Deus, pode ele, sem dúvida, derrogá-las, se lhe apraz; o simples bom senso, porém, diz que não é possível haja ele dado a seres inferiores e perversos um poder igual ao seu, nem, ainda menos, o direito de desfazer o que ele tenha feito. Semelhante princípio não no pode Jesus ter consagrado. Se, portanto, de acordo com o sentido que se atribui a essas palavras, o Espírito do mal tem o poder de fazer prodígios tais que os próprios escolhidos se deixem enganar, o resultado seria que, podendo fazer o que Deus faz, os prodígios e os milagres não são privilégio exclusivo dos enviados de Deus e nada provam, pois que nada distingue os milagres dos santos dos milagres do demônio. Necessário, então, se torna procurar um sentido mais racional para aquelas palavras.
Para o vulgo ignorante, todo fenômeno cuja causa é desconhecida passa por sobrenatural, maravilhoso e miraculoso; uma vez encontrada a causa, reconhece-se que o fenômeno, por muito extraordinário que pareça, mais não é do que aplicação de urna lei da Natureza. Assim, o círculo dos fatos sobrenaturais se restringe à medida que o da Ciência se alarga. Em todos os tempos, homens houve que exploraram, em proveito de suas ambições, de seus interesses e do seu anseio de dominação, certos conhecimentos que possuíam, a fim de alcançarem o prestígio de um pseudo poder sobre-humano, ou de Lima pretendida missão divina. São esses os falsos Cristos e falsos profetas. A difusão das luzes lhes aniquila o crédito, donde resulta que o número deles diminui à proporção que os homens se esclarecem. O fato de operar o que certas pessoas consideram prodígios não constitui, pois, sinal de uma missão divina, visto que pode resultar de conhecimento cuja aquisição está ao alcance de qualquer um, ou de faculdades orgânicas especiais, que o mais indigno não se acha inibido de possuir, tanto quanto o mais digno. O verdadeiro profeta se reconhece por mais sérios caracteres e exclusivamente morais.

Não creais em todos os Espíritos

6. Meus bem-amados, não creais em qualquer Espírito; experimentai se os Espíritos são de Deus, porquanto muitos falsos profetas se têm levantado no mundo. (S. JOÃO, Epístola 1ª, cap. IV, v. 1.)

7. Os fenômenos espíritas, longe de abonarem os falsos Cristos e os falsos profetas, como a algumas pessoas apraz dizer, golpe mortal desferem neles. Não peçais ao Espiritismo prodígios, nem milagres, porquanto ele formalmente declara que os não opera. Do mesmo modo que a Física, a Química, a Astronomia, a Geologia revelaram as leis do inundo material, ele revela outras leis desconhecidas, as que regem as relações do mundo corpóreo com o mundo espiritual, leis que, tanto quanto aquelas outras da Ciência, são leis da Natureza. Facultando a explicação de certa ordem de fenômenos incompreendidos até o presente, ele destrói o que ainda restava do domínio do maravilhoso. Quem, portanto, se sentisse tentado a lhe explorar em proveito próprio os fenômenos, fazendo-se passar por messias de Deus, não conseguiria abusar por muito tempo da credulidade alheia e seria logo desmascarado. Aliás, como já se tem dito, tais fenômenos, por si sós, nada provam: a missão se prova por efeitos morais, o que não é dado a qualquer um produzir. Esse um dos resultados do desenvolvimento da ciência espírita; pesquisando a causa de certos fenômenos, de sobre muitos mistérios levanta ela o véu. Só os que preferem a obscuridade à luz, têm interesse em combatê-la; mas, a verdade é como o Sol: dissipa os mais densos nevoeiros.
O Espiritismo revela outra categoria bem mais perigosa de falsos Cristos e de falsos profetas, que se encontram, não entre os homens, mas entre os desencarnados: a dos Espíritos enganadores, hipócritas, orgulhosos e pseudo-sábios, que passaram da Terra para a erraticidade e tomam nomes venerados para, sob a máscara de que se cobrem, facilitarem a aceitação das mais singulares e absurdas ideias. Antes que se conhecessem as relações mediúnicas, eles atuavam de maneira menos ostensiva, pela inspiração, pela mediunidade inconsciente, audiente ou falante. É considerável o número dos que, em diversas épocas, mas, sobretudo, nestes últimos tempos, se hão apresentado como alguns dos antigos profetas, como o Cristo, como Maria, sua mãe, e até como Deus. S. João adverte contra eles os homens, dizendo: "Meus bem-amados, não acrediteis em todo Espírito; mas, experimentai se os Espíritos são de Deus, porquanto muitos falsos profetas se tem levantado no mundo." O Espiritismo nos faculta os meios de experimentá-los, apontando os caracteres pelos quais se reconhecem os bons Espíritos, caracteres sempre morais, nunca materiais (1). É a maneira de se distinguirem dos maus os bons Espíritos que, principalmente, podem aplicar-se estas palavras de Jesus: "Pelo fruto é que se reconhece a qualidade da árvore; uma árvore boa não pode produzir maus frutos, e uma árvore má não os pode produzir bons." Julgam-se os Espíritos pela qualidade de suas obras, como uma árvore pela qualidade dos seus frutos.

(1) Ver, sobre a maneira de se distinguirem os Espíritos: O Livro dos Médiuns, 2ª Parte, cap. XXIV e seguintes.

B - Questões para estudo e diálogo virtual:

1 - O que são os prodígios?
2 - De que maneira podemos distinguir os bons dos maus espíritos?

3 - Extraia do texto acima a frase ou parágrafo que mais gostou e justifique.

terça-feira, 1 de agosto de 2017

A enfermidade e a cura

Autor:  Nara de Campos Coelho

Nunca me esquecerei do dia em que vi o corpo de minha avó estendido no leito, minutos após o seu desencarne. Seus cabelos fartos e brancos pareciam vivos ao sabor da brisa que entrava pela janela do quarto. Mas eu, olhando demoradamente para aquele corpo, cujos olhos cerrados davam mostras de um sono tranqüilo, senti que ele estava vazio. Os olhos se fecharam por não ter mais a alma para espelhar... Essa foi a sensação mais forte daquele momento. Minha avó não estava ali. Saíra, deixando o corpo que lhe servira de instrumento de progresso durante 95 anos. Naquele dia, entendi como nunca porque o espiritismo usa o termo desencarne: o espírito continua vivo, mas despe-se da roupagem de carne dispensável no mundo espiritual para onde retorna. E o corpo sem espírito é apenas a veste adequada a nossa vida material. Tal qual um casaco útil para nos aquecer no inverno, inadequado, porém, ao verão. Não somos as nossas vestimentas, por mais ricas, queridas e apropriadas que elas sejam. Por isso o apóstolo Paulo fez distinção entre o corpo da corrupção e o da ressurreição.
Quando a enfermidade bate à porta do nosso cotidiano, visitando-nos ou a entes queridos, sentimo-nos em meio a um terremoto interior. Ato contínuo, buscamos a cura, como famintos ao pão. Urge que a alcancemos, não nos importando de onde venha. Assim, é comum engrossarmos as fileiras dos mais inesperados e esdrúxulos processos terapêuticos, se ali identificarmos alguma expectativa de cura. Tal comportamento é tão antigo quanto o homem e a doença. Entretanto, raramente buscamos a cura real, pois basta sentirmos os primeiros efeitos positivos do tratamento para nos esquecermos de todos os medos e retomarmos a rotina anterior, muitas vezes a causa da doença.
O espiritismo nos dá informações muito úteis e  práticas no trato com a doença, dizendo-nos que ela já traz em si um processo terapêutico o qual precisamos identificar para seu melhor aproveitamento. Eis que somos espíritos em evolução, com bagagem adquirida através das renovadas experiências no corpo físico a nos situar os vários matizes de necessidades. Dessa forma, não podemos viver como se fossemos corpo, pois apenas vestimos o corpo, verdadeira expressão do espírito. E as doenças deste procedem, levando-nos a entender a fragilidade das profilaxias que nos reduzem a máquinas, desprezando-nos a essência. A Medicina oficial, embora já não considere a existência de doenças, mas de doentes, tem caminhado muito lentamente na adequação dos tratamentos a essa concepção. Resultado: com todo seu inacreditável avanço, ainda luta com os remédios que, se fazem bem a um paciente, não surtem efeito em outro com o mesmo diagnóstico e, num terceiro, provocam efeitos colaterais, acabando por complicar o quadro. E permanecem inexplicáveis muitos acontecimentos como a reação de determinados pacientes que, ao contrário da maioria, vencem as doenças tidas como fatais ou irreversíveis. Bem como as epidemias, quando poupam muitos ao invés de exterminar todos, ocorrência certa se fossemos apenas corpos. Por isso, a Homeopatia, a Antroposofia e outros caminhos da Medicina que vêem os pacientes também como espírito vão ocupando o espaço que de há muito lhes pertencia e, certamente, num futuro próximo, atuarão todas juntas, completando-se para beneficiar a humanidade inteira.
Com o espiritismo sabemos que as doenças estão na constituição íntima de cada um de nós e só se desenvolverão se lhe oferecermos ambiente propício. E mais uma vez percebemos que Jesus veio trazer-nos um código de vida, mas de vida em abundância, com muita saúde, paz e alegria. Todos os seus ensinos revelam-nos formas de conduta capazes de sintonizar-nos a faixas superiores de vibração, pois tanto na saúde como na doença pesam a lei de causa e efeito. Assim, amando, perdoando, sendo fraternos, solidários, úteis e, enfim, combatendo nossas más tendências para viver segundo as leis de Deus, exemplificadas por Jesus, alcançaremos a terapêutica infalível da renovação, que nos libertará dos velhos hábitos que nos fizeram “abrir a porta” para a doença. E então alcançaremos a cura, onde estivermos, pois teremos entendido a mensagem espiritual contida na enfermidade, e que Jesus revelou ao repetir: “Tua fé te curou. Vai e não tornes a errar para que não te suceda o pior!” 

a 7º edição da Catedral do Som: 'Poesia o Cântico de Deus'.- RJ/RJ

Acontecerá no dia 20 de agosto de 2017, de 8h às 18h no Centro Espírita Luiz Sérgio, a 7º edição da Catedral do Som.
Na programação, apresentações musicais e palestras com Oficina Acorde, João Vitor Ferreira, Gláucio Cardoso, Anatasha Meckenna, Anima, Hércules Mota, Denis Soares e Tim & Vanessa.
O Centro Espírita Luiz Sérgio fica na Travessa da Fontinha, 20 - Bento Ribeiro, Rio de Janeiro/RJ. Mais informações em www.cels.org.br ou através do telefone (21) 3016-3605.



Caso Charlie Gard: a polêmica sobre bebê britânico em estado terminal que envolveu Trump e o papa

Uma comovente batalha judicial dos pais de um bebê britânico em estado terminal acabou envolvendo o presidente dos EUA, Donald Trump, e o papa Francisco.
Charlie sofre de síndrome de miopatia mitocondrial, uma síndrome genética raríssima e incurável que provoca a perda da força muscular e danos cerebrais. Ele nasceu em agosto de 2016 e, dois meses depois, precisou ser internado, onde permanece desde então, no Hospital Great Ormond Street, em Londres.
O serviço de saúde pública do Reino Unido (NHS) explicou que Charlie tem danos cerebrais irreversíveis, não se move, escuta ou enxerga, além de ter problemas no coração, fígado e rins. Seus pulmões apenas funcionam por aparelhos.
O NHS disse que os médicos chegaram a tentar um tratamento experimental trazido dos EUA, mas Charlie não apresentou melhora. Por isso, defende o desligamento dos aparelhos que o mantêm vivo.
Mas seus pais, Chris Gard e Connie Yates - e uma comunidade de apoiadores -, lutam contra a decisão do hospital e pedem permissão para levar o bebê aos Estados Unidos para receber o tratamento experimental diretamente.

Determinação da Justiça

No dia 27 de junho, entretanto, eles perderam a última instância do pedido na Justiça britânica, que avaliou que a busca pelo tratamento nos EUA apenas prolongaria o sofrimento do bebê sem oferecer possibilidade de cura. A Corte Europeia de Direitos Humanos também concluiu que o tratamento "causaria danos significativos a Charlie", seguindo a opinião dos especialistas do hospital, e orientou pelo desligamento dos aparelhos.
Nesse mesmo dia, um grupo de britânicos se reuniu em protesto em frente ao Palácio de Buckingham, em Londres, em favor da família de Charlie.
No domingo, após a decisão, o papa Francisco pediu que os pais de Charlie possam "tratar de seu filho até o fim". O Vaticano disse que o papa estava acompanhando o caso "com carinho e tristeza".
Num comunicado divulgado pela instituição, o papa expressou condolências aos pais de Charlie, dizendo que reza por eles, "na esperança de que seu desejo de acompanhar e cuidar de seu próprio filho até o fim não seja ignorado".
O hospital pediátrico do Vaticano inclusive se ofereceu para assumir o tratamento do bebê, mas segundo o secretário de Relações Exteriores britânico, Boris Johnson, razões legais impedem a transferência.
A presidente do hospital chegou a conversar por telefone com a mãe de Charlie e comentou que ela "é uma pessoa muito determinada e decidida e não quer ser parada por nada".
Nesta semana, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, também se manifestou sobre o caso pelo Twitter, dizendo que gostaria de ajudar Charlie a receber tratamento.
"Se pudermos ajudar o pequeno #CharlieGard, como nossos amigos no Reino Unido e o papa, ficaríamos felizes de fazê-lo", escreveu Trump.
Uma porta-voz da Casa Branca disse que Trump não chegou a falar diretamente com a família, mas que membros da administração o fizeram. "O presidente está tentando ser prestativo se isto for possível", ela afirmou. Não está claro, porém, que tipo de ajuda seria oferecida pelo governo dos EUA.
A repercussão internacional do caso fez com que a premiê britânica, Theresa May, se manifestasse nesta quarta-feira. Ela disse confiar que o hospital onde Charlie está internado "levará em consideração quaisquer ofertas ou novas informações" que possam beneficiar o bebê.

Sem autonomia

Já Chris Gard e Connie Yates se disseram "decepcionados" com o resultado da longa batalha judicial. Eles chegaram a arrecadar 1,3 milhão de libras (R$ 5,5 milhões) num site de financiamento coletivo para custear o tratamento nos Estados Unidos e disseram que iriam doar o dinheiro a uma ONG voltada para a síndrome de miopatia mitocondrial se Charlie não se beneficiar do dinheiro.
Em um vídeo publicado no YouTube, eles afirmaram: "Estamos com o coração totalmente partido, passando nossas últimas horas preciosas com nosso bebê".
"Não podemos escolher se nosso filho vive e não podemos escolher quando ou onde ele morre", continuaram, lembrando que foram negados os pedidos para que Charlie fosse levado para casa para morrer.
O tratamento experimental não seria capaz de curar o bebê, mas traria esperanças de amenizar os efeitos da doença. Os médicos americanos afirmaram, no entanto, não terem observado melhora em casos tão avançados como o de Charlie.
De acordo com o NHS, quando os pais não concordam com a condução do tratamento de seu filho, o hospital pode recorrer à Justiça para tomar uma decisão, como ocorreu nesse caso. O processo se estendeu por três instâncias até a Suprema Corte britânica, além da corte europeia, todas em favor da unidade de saúde.
Nesse caso, a Justiça baseia sua decisão, diz o NHS, no que é melhor para Charlie. Por isso, mesmo que os pais queiram custear a viagem aos Estados Unidos com o dinheiro arrecado, eles não têm autonomia para isso, uma vez que a Justiça determinou que o tratamento não trará benefícios ao bebê.
Notícia publicada na BBC Brasil, em 5 de julho de 2017.

Jorge Hessen* comenta

O serviço de saúde pública do Reino Unido (NHS) não propõe a eutanásia, mas a ortotanásia.(1) Os pais de Charlie lutam pela distanásia, ou seja, desejam o prolongamento artificial do processo de tratamento, o que para os juízes e médicos tem trazido sofrimento para Charlie, e essa situação a medicina não prevê possibilidades de melhoria ou de cura.
No Brasil, médicos revelam que eutanásia é prática habitual em UTI’s, e que apressar, sem dor ou sofrimento, a morte de um doente incurável é ato frequente e, muitas vezes, pouco discutido nas UTIs dos hospitais brasileiros.(2) Nos Conselhos Regionais de Medicina, a tendência é de aceitação da eutanásia, exceto em casos esparsos de desentendimentos entre familiares, sobre a hora de cessar os tratamentos.
Médicos e especialistas em bioética defendem a ortotanásia, que é o caso de Charlie Gard, que é o ato de retirar equipamentos ou medicações, de que se servem para prolongar a vida de Charlie, hoje em  estado terminal. Ao retirar esses suportes de vida (equipamentos ou medicações), mantendo apenas a analgesia e tranquilizantes, espera-se que a natureza se encarregue de agenciar a fatalidade biológica (morte).
Charlie está sofrendo com intensidade? Sim, está! Mas toda dor tem a sua serventia. Sob o ponto de vista espírita, aprendemos que a agonia física prolongada pode ter finalidade preciosa para a alma e a moléstia incurável pode ser, em verdade, um bem. Nem sempre conhecemos as reflexões que o Espírito pode fazer nas convulsões da dor biológica e os tormentos que lhe podem ser poupados graças a um relâmpago de arrependimento.
Entendamos e acatemos a dor física, como instrutora das almas e, sem vacilações ou indagações descabidas, amparemos quantos lhes experimentam a presença constrangedora e educativa, lembrando sempre que a nós compete, tão-somente, o dever de servir, porquanto a Justiça, em última instância, pertence a Deus, que distribui conosco o alívio e a aflição, a enfermidade, a vida e a morte, no momento oportuno.
O verdadeiro cristão porta-se, sempre, em favor da manutenção da vida e com respeito aos desígnios de Deus, buscando não só minorar os sofrimentos do próximo - sem eutanásias passivas, claro! - Mas também confiar na justiça e na bondade divina, até porque nos Estatutos de Deus não há espaço para dores injustas.

Notas:

(1) Etimologicamente, a palavra "ortotanásia" significa "morte correta", onde orto = certo e thanatos = morte. A ortotanásia, ou "eutanásia passiva", pode ser definida como o não prolongamento artificial do processo natural de morte, onde o médico, sem provocar diretamente a morte do indivíduo, suspende os tratamentos extraordinários que apenas trariam mais desconforto e sofrimento ao doente, sem melhorias práticas;
(2) Associação de Medicina Intensiva Brasileira nega que a eutanásia seja frequente nas UTIs no Brasil.
* Jorge Hessen é natural do Rio de Janeiro, nascido em 18/08/1951. Servidor público federal aposentado do INMETRO. Licenciado em Estudos Sociais e Bacharel em História. Escritor (dois livros publicados), Jornalista e Articulista com vários artigos publicados

Se liga... Agosto azul



segunda-feira, 31 de julho de 2017

Crie a história - Desenvolva o tema


Você sabia?!


E, aí! Já assistiu?!
























POWDER – 1995
DRAMA – FANTASIA – MISTÉRIO – ROMANCE
DIREÇÃO: Victor Salva
ROTEIRO: Victor Salva


Ao investigar a morte de um velho em uma propriedade rural, Barnum (Lance Henriksen), o xerife local, descobre Powder (Sean Patrick Flanery) - seu verdadeiro nome é Jeremy Reed -, um adolescente que era neto do falecido e que tinha passado toda a sua vida conhecendo o mundo através dos livros, sem nunca ter deixado a fazenda da família, tudo isto por ter uma aparência estranha (é totalmente branco). Powder é levado para um orfanato, mas é hostilizado pelos outros internos em virtude do seu aspecto. Ele demonstra ter dons particulares além de ter o intelecto mais elevado que qualquer ser humano jamais teve, passando a alterar a vida de todos que estão ao seu redor.





PRECE COM PRESSA (Humor e Espiritismo)


E, aí! Já leu?! (2)

Médium: Yvonne A. Pereira
Espírito: Bezerra de Menezes

Sinopse:

Em Dramas da Obsessão, o Espírito Bezerra de Menezes apresenta duas histórias baseadas em fatos reais com preciosos ensinamentos sobre a lei de causa e efeito ou de ação e reação, que aperfeiçoam nossas almas em razão do amor. Com psicografia da médium Yvonne A. Pereira, as cativantes narrativas nos ajudam a compreender o fenômeno da obsessão e as ligações profundas que podem ser estabelecidas entre as criaturas por meio do ódio e da vingança, além dos possíveis séculos de sofrimento até que se dissolvam as desavenças ao toque suave do perdão.

Arara da felicidade - O amor e a sabedoria


E, aí! Já leu?!

Médium: Divaldo Pereira Franco
Ditado por: Joanna de Ângelis

Sinopse:

O amor sob várias angulações, desde a visão de Reich, com a sua proposta de prazer, passando pelos modernos psicólogos humanistas e transpessoais, culminando com a visão espírita libertadora e ideal. No gênero, é o mais oportuno e profundo livro apresentado pelo Espiritismo, através da mediunidade de Divaldo Pereira Franco. 

domingo, 30 de julho de 2017

O adulto e o seu gosto infantil pela transgressão

O adulto e o seu gosto infantil pela transgressão

junho/2017 - Por Rogério Coelho(Mundo Espírita)

Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse faço. Paulo (Ro., 7:19)

Todos os dias a mídia despeja, sobre a nossa indignação, toneladas de escândalos de vária ordem, oferecendo o espetáculo dantesco do espocar de despautérios e corrupções perpetrados – cínica e deslavadamente – por inumeráveis criaturas, em todas as faixas sociais e, em especial, na de colarinho branco, criaturas essas que evidentemente desconhecem – por completo – a Lei de Causa e Efeito, e provavelmente nem mesmo creem em Deus e muito menos em Sua Justiça, incluindo-se aí até mesmo certos religiosos, (mais atravessadores da fé que propriamente religiosos).
Brincam com a vida, embarafustando-se cada dia mais e mais no fundo poço das dores sem nome do futuro.
Por perceber o estado atual de sandice das criaturas humanas, Dona Benedita Maria afirma[1]: De maneira geral, os Espíritos renascidos na Terra são seres de evolução ainda rudimentar e, em razão de não terem desenvolvido mais alto nível de sensibilidade nem de discernimento, têm o gosto infantil de transgredir.
Por mais que alguém oriente e explique, detalhadamente, os porquês das coisas corretas, os seres mais limitados não regis­tram, não se interessam nem se esforçam por entender.
O ato da transgressão faz com que sintam uma superiori­dade artificial e tola, vitória de um minuto, de um dia ou de curto período, acabando por redundar em prejuízo de todos, não somente do transgressor.
Vemos como é difícil para certos filhos ouvir e atender as sadias orientações dos pais, que costumam doar-se à prole e a enfrentar duras batalhas por ela, e o quanto é fácil darem valor às falas de colegas da rua, de amigos do clube, de estranhos, quase sempre, quando as mesmas inspiram as transgressões, os erros, as ações indignas, que acabam por deixar toda a família envergon­hada, deprimida, fragilizada.
Sabemos como é difícil para muitos cidadãos o respeito às leis civis vigentes nos lugares onde vivem; burla-se, mente-se, chantageia-se, compram-se consciências facilmente vendáveis, tudo para o amargo prazer de fraudar, de transgredir. Mais difícil ainda é, para a vantajosa maioria das almas planetárias, como bem se pode concluir, aplicar-se às leis da natureza, acatar as leis de Deus.
Como seria bom se as almas mais sensíveis, as que já conseguem perceber que Deus existe e que a vida na Terra é algo sério – e não um refrescante passeio pelas praias ou bosques das ilusões –, tivessem a iniciativa de acatar as leis do nosso Pai e obedecer ao bem! Com certeza, os complexos problemas do mundo não seriam resolvidos de todo, imediatamente, mas um grande grupo de seres, vivendo de acordo com o bem, no mínimo espalharia essa energia benfazeja e a transmitiria aos que estão atrelados a essa confusa transição moral dos tempos atuais, e se tornariam dignos exemplos que se fixariam no íntimo das massas, na condição de incentivo ou indução às atitudes acertadas.
Pobres seres! Pensam que enganam as Leis Divinas ao burlarem as leis humanas!
Não se engana a Deus e muito menos se foge ao destino…  Mais dia, menos dia, as provações e a dores vêm cobrar o alto preço do produto do egoísmo e da indiferença.
Fénelon alerta[2]: Que de tormentos, ao contrário, se poupa aquele que sabe contentar-se com o que tem, que nota sem inveja o que não possui, que não procura parecer mais do que é. Esse é sempre rico, porquanto, se olha para baixo de si e não para cima, vê sempre criaturas que têm menos do que ele.  É calmo, porque não cria para si necessidades quiméricas. E não será uma felicidade a calma em meio das tempestades da vida?!
Por que, então, mostrar-se ávido de tudo o que agita e turba, criando tormentos voluntários, quando se pode alcançar a paz do coração que é a única felicidade real neste mundo?!

Bibliografia:
  1. TEIXEIRA, J. Raul.Ações corajosas para viverem paz. Niterói: FRÁTER, 2009. pt. VIII, cap. 39, p. 101.
  2. KARDEC, Allan.O Evangelho segundo o Espiritismo.118. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 2001. cap. V, item 23.

Como o espiritismo nos apresenta a felicidade

Como o espiritismo nos apresenta a felicidade

julho/2017 - Por Alessandro Viana Vieira de Paula (Mundo Espírita)

O desejo de ser feliz é inerente à criatura humana e o Espiritismo auxilia nessa busca, na concretização desse objetivo, porque suas diretrizes morais permitirão a exata compreensão do que é a verdadeira felicidade e quais são os meios eficazes de atingirmos esse estado da alma.
O nobre Codificador, Allan Kardec, escreveu um notável artigo na Revista Espírita1, com o título O Espiritismo em 1860, onde afirma que as ideias espíritas progridem e auxiliam o indivíduo a compreender o futuro, não um futuro de desgraça ou de felicidade advinda de privilégios, mas um futuro racional, decorrente das nossas ações e escolhas feitas na atual reencarnação, afastando, dessa forma, a incerteza sobre o futuro, e a incerteza, diz ele, é sempre um tormento, portanto, um obstáculo à felicidade.
Sem essa visão correta do futuro e das leis divinas, Allan Kardec afirma que a pessoa não terá motivação para ver o bem do próximo, não terá resistência para enfrentar as privações e no afã de ser feliz, desejará gozar, ter o que os outros possuem, se preocupar apenas em ter, tonando-se ávido, invejoso e egoísta, e não se tornará verdadeiramente feliz, porque o presente lhe parecerá curto.
E conclui1: Repetimos que a principal fonte do progresso das ideias espíritas está na satisfação que proporcionam aos que se aprofundam, e que nelas veem algo mais do que fútil passatempo. Ora, como antes de tudo todos querem a felicidade, não é de admirar se liguem a uma ideia que torna feliz. (…)
(…)O Espiritismo progrediu principalmente desde que melhor compreendido em sua essência íntima, desde que se viu o seu alcance, pois toca na corda mais sensível do homem: a de sua felicidade, mesmo neste mundo.(…)
Assim sendo, percebemos que o Espiritismo, na sua missão de iluminar consciências e destruir o materialismo, tem ajudado a criatura humana a entender e a construir a própria felicidade.
É notável buscarmos o tópico Felicidade e infelicidade relativas2, em O Livro dos Espíritos, e constatarmos que as elucidações dos benfeitores espirituais se mantêm atuais, parecendo que foram escritas nesses dias, porque, infelizmente, as mazelas e os equívocos morais de grande parte das criaturas humanas continuam no mesmo patamar.
Ainda no aludido livro3, Allan Kardec pretende obter da espiritualidade superior a gradação de felicidade possível na Terra, obtendo como resposta que a felicidade absoluta, completa é impossível, pois ainda vivemos num mundo de provas e expiações, mas depende do homem a suavização de seus males e o ser tão feliz quanto possível na Terra.  E praticando a lei de Deus, a muitos males se forrará e proporcionará a si mesmo felicidade tão grande quanto o comporte a sua existência grosseira.
O confrade Raul Teixeira, com a sua pedagogia incomparável, nos ajuda a entender essa questão da felicidade relativa, afirmando que4 (…)é óbvio que na Terra jamais encontramos uma pessoa que usufrua de felicidade total.
 Encontramos alguém que tem muito dinheiro, mas não tem saúde. Outros que têm muita saúde, mas não tem dinheiro. Encontramos quem mora bem, mas carrega problemas familiares tremendos; alguém que mora no gueto, na favela, mas a família é irmanada, é unida.
Todavia, é possível ser feliz dentro dos padrões relativos da Terra, seja na concretização dos sonhos materiais, desde que honestos e equilibrados, seja na conquista do brilho da alma, que surge com a melhoria dos nossos sentimentos.
Nas questões materiais, não será errado buscar a melhoria de nosso padrão intelectual, financeiro e social, conforme assevera Raul Teixeira4, mas de entender que a busca principal, a felicidade mais ampla não estará nas coisas materiais, imediatas, mas nas questões do sentimento, onde buscaremos desenvolver amizades, cuidar da família, ajudar o próximo, tratar nossos conflitos íntimos etc.
No atual estágio da tecnologia, se não equilibramos nossos apetites materiais estaremos sempre infelizes, porque sempre haverá algo novo e mais moderno. Muitas vezes, nem sequer desfrutamos do que temos e conquistamos, porque já estamos ambicionando o produto novo que foi lançado.
Vejamos a lucidez dos benfeitores espirituais5, quando Allan Kardec pergunta se a civilização, ao criar novas necessidades, gera novas aflições, obtendo a seguinte resposta:
Os males deste mundo estão na razão das necessidades factícias que vos criais. A muitos desenganos se poupa nesta vida aquele que sabe restringir seus desejos e olha sem inveja para o que esteja acima de si. O que menos necessidades tem, esse o mais rico.
De fato, saber limitar os desejos e ver sem cobiça o que o outro possui é um dos segredos para se buscar a felicidade na Terra, porque saberemos definir o que é necessário e o que é supérfluo para as nossas vidas.
Aliás, é importante saber, para ser feliz, olhar para aqueles que têm menos do que nós e são felizes, demonstrando que podemos ser felizes com o que temos, deixando de lado os caprichos ridículos que criamos, conforme asseveram os benfeitores espirituais6. Dessa forma, vamos entendendo que a felicidade decorre das escolhas que vamos fazendo durante a nossa vida, sobretudo aquelas relacionadas ao sentimento, porque à medida que vamos vivenciando o amor estaremos cada vez mais ampliando o nosso estado de felicidade, que fará com que o cérebro libere, naturalmente, os neurotransmissores específicos (dopamina, serotonina, endorfina e ocitocina) para que possamos, em nível biológico, sentir esse estado emocional.
A questão 9227, por sua vez, sintetiza a medida exata da felicidade comum a todos os homens, pontuando que para a vida material será a posse do necessário, e para a vida moral será a consciência tranquila e a fé no futuro.
Não podemos deixar de registrar que no item fé no futuro, o Espiritismo nos oferta em abundância a esperança na vida futura, porque somos Espíritos imortais em processo de aprendizagem na Terra, de forma que todos os males são passageiros e levaremos para a outra vida as nossas conquistas intelecto-morais, geradoras da nossa felicidade.
Encerramos este artigo com a lúcida ponderação de Raul Teixeira4: Podemos ser felizes, na Terra, sem esperar a felicidade no reino dos céus, depois da morte, porque aprendemos que a felicidade maior não é propriamente aquela que apenas nós vivenciamos, mas aquela que experienciamos, doando-nos aos outros.
Tudo quanto doamos é o que verdadeiramente nos pertence; o que tentamos guardar, reter, armazenar, é o que perdemos.
Por isso, podemos ser felizes, neste mundo, usufruindo as coisas materiais e servindo a Deus acima de tudo.

Bibliografia:
1.KARDEC, Allan. O Espiritismo em 1860. Revista Espírita, São Paulo, EDICEL, jan. 1860.
2.__________. O livro dos Espíritos. Rio de Janeiro: FEB, 1974. pt. 4, cap. I.
3.Op. cit. pt. 4, cap. 1, q. 920 e 921.
4.TEIXEIRA, J. Raul. Vida e valores: v. 2. Curitiba: FEP, 2017. pt. 6, cap. 26.
5.KARDEC, ALLAN. O livro dos Espíritos. Rio de Janeiro: FEB, 1974. pt. 4, q. 926.
6.Op. cit. pt. 4, cap. I, q. 923.
7.Op. cit. pt. 4, cap. I, q. 922.

30ª Confraternização Espírita do Oeste Goiano

Acontecerá nos dias 26 e 27 de agosto de 2017 no auditório da Prefeitura de Palmeiras de Goiás, a 30ª Confraternização Espírita do Oeste Goiano.
Na programação, apresentações artísticas, relatos de práticas sustentáveis nas casas espíritas, mesa redonda e palestras de Sérgio Thiesen, Angela Teixeira e Anderson Máximo.
A sede da Prefeitura fica na Rua Americano da Silva, 149 - Centro, Palmeiras de Goiás/GO. Mais informações podem ser obtidas através do telefone (64) 99946-0153.