sábado, 4 de junho de 2016
sexta-feira, 3 de junho de 2016
quinta-feira, 2 de junho de 2016
Vídeo: Tempo
Imagine se você tivesse depositado na sua conta de banco todos os dias
86.400,00 que você deveria gastar ao longo do dia, e no final do dia sua
conta seria zerada e no dia seguinte mais 86.400,00. Todos nós somos
donos desse banco, esse banco chama-se tempo. Deus nos dá 86.400
segundos para serem vividos da melhor maneira possível, amando,
aprendendo, ensinando, caindo, levantando, vivendo ! E para saber o
valor de um ano você pergunta um garoto que repetiu de ano, de um mês,
você pergunta a uma mulher que teve um filho prematuro, de uma semana a
um editor de um jornal semanal, de um dia há pessoas que tem tarefas
árduas para serem feitas nesse dia. Saber o valor de uma hora pergunte
aos amantes que esperam pela hora de se encontrar, saber o valor de um
minuto, pergunte a quem perdeu um avião, de um segundo quem não
conseguiu evitar um acidente de trânsito, para saber o valor de um
milésimo de segundo pergunte a um atleta que ganhou medalha de prata nas
olimpíadas. Por isso não desperdice seu tempo, pois ele é o seu bem
mais precioso, que é com ele que você vai compartilhar com as pessoas
que você mais ama, seus pais, seus irmãos, seus amigos e agente só se dá
conta quando agente perde. Pois você tinha tantos beijos pra dar,
tantos abraços, tantas coisas a serem ditas, e agente tem que viver o
agora, não adianta agente pensar que lá no futuro, quantos caminhos você
ainda vai percorrer. Pois o ontem é história, o amanhã um mistério e o
hoje é uma dádiva ! Por isso é que se chama presente ! Presente de Deus.
Assista aqui
quarta-feira, 1 de junho de 2016
Mural reflexivo: As Faces da Verdade
As Faces da
verdade
As crianças tagarelavam
animadamente enquanto a professora preparava a sala para começar a atividade do
dia.
Em silêncio, ela arrumou as
cadeiras das crianças e a sua própria em círculo e no meio colocou uma caixa
forrada com um papel bastante colorido.
Sua atitude despertou a
curiosidade dos alunos que, sentados em círculo, pouco a pouco, pararam de
conversar, interessados no que poderia haver ali.
Afinal, era um objeto diferente.
Embora originariamente tivesse
sido uma simples caixa de sapatos, foi tornada especial e interessante pelo
papel colorido que a forrava e pelos variados desenhos que cobriam todos os
lados.
Cada um de vocês, sem sair do
lugar onde está, nem falar com os colegas, deverá relacionar os desenhos que
veem estampados na caixa. Orientou a professora.
Em silêncio, os alunos passaram a
anotar em uma folha o que conseguiam ver.
Logo em seguida, a professora
pediu para uma das crianças:
Leia, por favor, o que você vê
desenhado na caixa.
Há uma bola, um lápis e uma flor
amarela. Respondeu prontamente uma garotinha.
Passando a olhar para a criança
que estava exatamente na frente daquela que havia falado, a professora
perguntou:
A sua lista coincide com a de sua
colega?
Não. Respondeu um pouco
desconfiado o menino a quem havia sido dirigida a palavra. Eu vejo desenhados
na caixa um pião, um carrinho e uma laranja.
Pois, bem. disse a professora,
olhando para os demais alunos. Quem dos nossos colegas está com a razão?
E um grande burburinho se
estabeleceu.
As crianças começaram a falar
simultaneamente, cada qual dizendo o que via, o que não coincidia com o que os
demais falavam.
Passado apenas um instante, a
professora reassumiu a palavra, pedindo silêncio e explicando a questão.
Imaginem que a caixa que vocês
estão vendo é a verdade.
Cada qual consegue apenas
visualizar um ângulo da caixa.
Não é possível saber o que o
colega que está sentado à sua frente pode ver.
Tampouco qualquer de vocês sabe
qual é o desenho que há na parte debaixo. Disse ela, erguendo a caixa e
mostrando que, também na parte inferior, havia uma bela figura estampada.
* * *
A verdade é única e incapaz de se
amoldar aos interesses individuais.
Ela exige, porém, que cada um
busque ângulos diferentes, conhecimentos mais amplos, para que possa
estabelecer um juízo mais seguro a respeito de qualquer assunto.
Acreditar que apenas o nosso
ponto de vista está correto pode provocar discórdias e equívocos.
Nossa percepção, por vezes, está
limitada a apenas uma das diversas faces da caixa, um dos vários aspectos da
verdade.
Afinal, normalmente, cada qual vê
apenas uma face da mesma caixa.
Ao invés de crermos que somos os
donos da verdade, cabe-nos a humildade e a sabedoria de tentar entender os
motivos que fazem os outros se posicionarem de forma tão diferente da nossa.
Quando Jesus nos disse que a
verdade será motivo de nossa libertação, Ele não se referia às verdades
parciais que cada um estabelece para si próprio.
Mas sim, à verdade plena e
incorruptível, à qual somente teremos condições de alcançar quando abandonarmos
de vez o orgulho que entorpece nossos sentidos e cega nossa razão.
Redação do Momento Espírita.
terça-feira, 31 de maio de 2016
Livro em estudo: Nos Bastidores da Obsessão – A017 – Cap. 5 – Elucidações valiosas – Primeira Parte
Livro em estudo: Nos Bastidores da Obsessão – Editora FEB -
1970
Autor: Espírito Manoel Philomeno de Miranda, psicografia de
Divaldo Pereira Franco
A017
– Cap. 5 – Elucidações valiosas – Primeira Parte
Elucidações valiosas
Guilherme,
adormecido, fora trasladado para local apropriado, na própria Terra, de modo a
aguardar em refazimento espiritual o novo encontro com os antigos cômpares,
para as bênçãos da paz e, consequentemente, desobsessão do Sr.Mateus e de
Mariana.
O
lúcido mentor esclareceu que oportunamente seria realizada outra entrevista com
o perseguidor da família Soares, de modo a serem recolhidos esclarecimentos que
facultassem as operações socorristas com o êxito que todos desejávamos.
Sugeriu-nos
igualmente justo repouso, e que, antes das tarefas em programação, buscássemos
a serenidade da oração a fim de podermos cooperar com mais firmeza e melhor
entendimento dos problemas que afetam a marcha da evolução espiritual dos
seres, embora, ao retornarmos ao corpo, não nos recordássemos, com a nitidez
que seria de desejar.
Antes
do horário habitual, congregamo-nos na Sede da União Espírita Baiana, no
recinto destinado aos labores mediúnicos, e seguramente inspirado por
Saturnino, o irmão Petitinga tomou de “O Evangelho segundo o Espiritismo”,
iniciando a leitura de comovedora página sobre a epígrafe: “Amar o próximo como
a si mesmo”, conforme se encontra no Capítulo 11.
As
palavras, vibrando na tônica da compaixão, chegavam-nos à alma como mensagem de
amor que a todos nos irmanava em perfeita comunhão
espiritual.
Logo
depois, a reunião teve começo. Incorporando o médium Morais, Saturnino elucidou
que traria Guilherme à psicofonia para melhor mergulho nos fluídos do sensitivo
de modo a diminuir-lhe a carga psíquica e o envolvimento nas faixas do ódio de
que se via possuido desde há muitos anos.
Silenciada
a voz do Instrutor Amigo, o médium foi dominado por estertores angustiantes e,
como se despertasse de pesado sono, em que as imagens evocassem cenas muito
dolorosas, o aflito perseguidor identificou o recinto em que se encontrava e,
acometido de repentina ira, pôs-se a deblaterar. Acalmado com passes magnéticos
aplicados pelo Doutrinador, lentamente recobrou o equilíbrio e indagou a razão
do constrangimento de que se via objeto, estando novamente ali.
Muito
calmamente Petitinga explicou-lhe a necessidade do intercâmbio, a seu benefício
mesmo, esclarecendo a inadiável urgência de voltar-se para o exame mais
ponderado dos problemas que o infelicitavam e dos quais somente o amor possui a
tônica de poder conseguir a libertação.
Guilherme
esclareceu quanto à necessidade que nutria de retornar ao corpo, para dar
prosseguimento à insidiosa cobrança, ressarcindo a injustiça de que se
acreditava objeto. Elucidou que, numa das últimas reuniões do Anfiteatro, o Dr.
Teofrastus apresentara o caso dele à multidão, que o aclamara delirantemente,
exaltando a ética da “justiça com as próprias mãos”, nele vendo a vitória dos
cometimentos que ali tinham curso. Como poderia, agora, recuar?
A
Entidade apresentava os sinais do desespero e da frustração da criança
caprichosa que se vê colhida no engodo da leviandade pela observação ponderada
dos genitores.
— Ignoramos
a que Anfiteatro se refere — iniciou, com habilidade e delicadeza, o
Evangelizador. — Que poderia ter ocorrido num Anfiteatro, que lhe trouxesse
responsabilidades, especialmente em se tratando da prática inominável de crime
cobarde?
— Crime?
— revidou, Guilherme, visivelmente transtornado. — O relho da Justiça, que arde
e fere nas mãos do regularizador de leis, passa, na sua cartilha, a ser um
crime? E o nefando suicídio a que fui levado, pela deserção do lar, o adultério
infame praticado por aqueles a quem você chama vítimas?... Esquece as minhas
dores e...
Interrompendo-o,
com muita destreza mental, redarguiu Petitinga, a essa hora semi-incorporado
por Saturnino que lhe apoiava a destra no centro coronário, irrigando a
glândula pineal com altas doses de energia positiva:
— Não
voltemos ao exame das razões do sofrimento que o macera — falou com gentileza.
— Não ignoramos que há Leis Soberanas que se encarregam de encontrar o devedor
onde se encontre. Para tanto, porém, não se faz necessário que novos devedores
ou infratores apareçam, criando, desse modo, um círculo de viciações
lamentáveis. A Lei, não desconhecemos, é de Justiça. Mas a Justiça Divina nasce
nas fontes sublimes do Amor e se manifesta por meios de misericórdia.
Ao
amparo do nobre Instrutor todo o cérebro do encarnado se fazia radioso à
clarividência, dando a impressão de que o sangue conduzia poderosa substância
luminosa a impregnar-se de cores suaves que o inundavam de dentro para fora...
E prosseguindo,
aduziu:
— A
qual Anfiteatro se refere o irmão Guilherme?
— Ora,
ao reduto em que nos reunimos para a aprendizagem de lições com o Dr.
Teofrastus.
E
estimulada a mais amplos detalhes, a Entidade, exteriorizando uma satisfação
até então não revelada, elucidou:
— Surpreende-me
a sua surpresa! Acredita você que nós estamos aqui desarmados? Técnicos
verdadeiramente poderosos estão organizados a serviço da Disciplina, junto aos
fugitivos que se escondem no corpo de carne, na Terra. É interessante observar
como são ignoradas as realidades do lado
de cá, mesmo por aqueles que se aventuram a excursionar além das muralhas
do corpo.
— Já
que somos tão ignorantes — aventou Petitinga — rogaríamos que você nos
esclarecesse melhor.
Envaidecido,
retrucou o perseguidor da família Soares:
— Ora,
como narrei antes, quando na minha amargura solicitei ao Dr. Teofrastus a sua
interferência segura, que me não foi negada. Paulatinamente, tomei conhecimento
das suas ricas possibilidades, inclusive do espetáculo do Anfiteatro, que ele
promove, semanalmente, para os que deambulam livre dos corpos, porém algemados
à ignorância, sem saberem como revidar o mal que receberam dos seus inimigos
que ainda não venceram as barreiras do túmulo.
Assim,
convidado por amigos, numa quinta-feira, aos primeiros minutos após zero hora,
acorri ao local, que regorgitava de pessoas de ambos os lados para ouvirem e aprenderem com o mestre suas preciosas lições.
Mais tarde, tomado como exemplo, foi o meu caso narrado publicamente, e, após apresentadas
as linhas centrais da justiça que me compete realizar, fui aclamado e, na
última semana, apresentei despedidas. Do Chefe recebi elogios, a promessa do
seu auxílio e ajuda constante, durante os longos anos de afastamento do grupo,
enquanto dure o meu mergulho... Alimentou-me a satisfação de que, embora
separado pelo corpo, eu serei regularmente levado lá, mantendo os vínculos com
a Organização, para não permanecer ao desamparo... E depois de expressiva
pausa, asseverou:
— Como
vê, além do meu caso pessoal, conduzo agora a responsabilidade de agir em nome
dos nossos, que veem em mim uma das representações dos vigilantes e defensores da verdade.
Estávamos
estarrecidos! Como não poderia ser legítimo o depoimento de um membro ativo da
Organização? Não havia dúvidas, sim, eu pensava. No entanto, como entender um
Anfiteatro, nos moldes dos da Terra, a funcionar além do túmulo? Havia lógica,
porém. Não é o mundo físico o representante dos efeitos? Assim sendo, quanto
existe do lado de cá, obviamente há do
lado de lá. Quantas lições, todavia,
Deus meu, aguardando por nós! O “orai e vigiai” sempre comandando os nossos
destinos...
Com a
serenidade que lhe era habitual, Petitinga não se fez surpreso; antes,
referiu-se a Jesus, que preferira o apupo das massas à conivência com o crime e com a discriminação do poder temporal. A
Sua grandeza fora a Sua suprema humildade e o Seu revide a todo mal foi a Sua
doação total aos perseguidores e afugentes, com os braços abertos na Cruz, como
se transformados em asas de amor esperassem por toda a Humanidade, para amparar
os infelizes e trânsfugas do dever, renovando-lhes as esperanças e
sustentando-os na luta, amoroso e forte até ao fim.
Os
conceitos emitidos na mais pura emotividade pareciam sensibilizar o comunicante
que, repentinamente, pareceu aflito, desejando libertar-se dos liames da
incorporação, no que foi atendido por Petitinga e Saturnino que lhe aplicaram
passes balsâmicos, fazendo-o adormecer.
Os
trabalhos prosseguiram normalmente até a hora do encerramento, quando o
Instrutor, retornando à incorporação, explicou que naquela noite mesmo o grupo
voltaria a reunir-se, em desdobramento parcial pelo sono, para prosseguimento
das tarefas.
As
bênçãos da caridade e os tesouros decorrentes da comunhão fraternal, somente os
conhecem aqueles que exercitam a solidariedade!
Todos
demandamos o lar com o espírito lenido por esperanças consoladoras.
Embora
os membros da família Soares não houvessem participado do trabalho da noite,
grande parte da tarefa fora desenvolvida objetivando a saúde e a paz daquelas
pessoas. (…)
QUESTÕES
PARA ESTUDO
1 – Guilherme, participando da reunião
mediúnica na qualidade de espírito manifestante, cita o Anfiteatro do Dr.
Teofratus. Que Anfiteatro era este e quais atividades eram desenvolvidas ali?
2 – O narrador espiritual confessa que se
impressionou com a organização promovida pelas Trevas a preço de Justiça. Por
que, logo após, ele afirma que não há motivo para se impressionar?
3 – No Tratamento Obsessivo realizado
rotineiramente nas Casas Espíritas é comum que os trabalhadores encarnados
tratem as entidades obsessoras como exclusivas culpadas pelo mal e sofrimento.
Nesta postura há um grande erro. Por quê? Que argumenta Guilherme para que
modifiquemos nosso olhar no tratamento de desobsessão?
Bom estudo a
todos!!
Equipe Manoel
Philomeno
segunda-feira, 30 de maio de 2016
domingo, 29 de maio de 2016
Mural Reflexivo: OCIOSIDADE – MAL DOS DIAS MODERNOS
OCIOSIDADE – MAL
DOS DIAS MODERNOS
Os dias de hoje têm muitas
facilidades.
Os meios de comunicação nos
permitem saber de tudo o que acontece no mundo, no momento em que está
ocorrendo.
Com as conexões via computador,
qualquer pessoa pode navegar pelo mundo apenas acionando algumas teclas.
Jornais e revistas chegam em
nossas casas, sem que precisemos sair para comprá-los.
Através das tv's a cabo e
satélite, vários canais de televisão do mundo inteiro estão ao nosso alcance,
basta que acionemos alguns botões.
O serviço de entregas por
telefone é bem aceito pela população.
Aumentam as ofertas e os
produtos. Flores, remédios, alimentos e outras tantas mercadorias chegam às
nossas portas depois de ligeiro telefonema.
São as facilidades que, sem
dúvida alguma, o progresso trouxe para o conforto geral.
Todavia, muito cuidado para que
tais comodidades não se convertam em ociosidade, em preguiça.
A acomodação ociosa violenta o
caráter moral do homem e desarticula as fibras e músculos orgânicos destinados
ao movimento, à ação.
O homem tem como destino o
progresso constante.
É ótimo que aproveitemos as
facilidades que nos são oferecidas no campo material, mas é urgente que
busquemos alcançar novos degraus no campo espiritual, ético e moral.
É importante que saibamos empregar
bem o tempo que a tecnologia nos poupa.
Mais será exigido de quem mais
tem. É afirmativa de Jesus.
Todos os benefícios
ofertados à Humanidade são permitidos pela Divindade, e devem servir como meio
para se alcançar o verdadeiro progresso, que consiste na melhoria intelectual e
moral.
Lutemos, pois, para que não
sejamos dominados pela acomodação. Busquemos desenvolver os valores duradouros
do bem, da honradez, da honestidade, da bondade, da dignidade, da cultura útil,
do conhecimento.
Essas observações servem também
para os nossos filhos. Cuidemos para que não caiam nas malhas da preguiça, do
marasmo.
Incentivemos a leitura
edificante, ensinando-os que ler um livro pela primeira vez é conhecer um novo
amigo. Ler um livro pela segunda vez é encontrar um velho amigo.
Com todo nosso afeto,
mostremos-lhes que todos fazemos parte de uma sociedade, e que somos
interdependentes.
Para a construção de uma
sociedade melhor, é necessário que todos contribuamos ativamente com nosso
tijolo de amor, ainda que pequeno, mas de suma importância.
Utilizar bem o tesouro das horas,
em nosso e em benefício dos que nos rodeiam, eis a grande decisão que nos cabe.
Exercitar a alma disciplinando as
emoções, treinando a paciência, o perdão, a humildade, para que nosso perfil
seja condizente com nossos anseios superiores.
Enfim, fazer luz em nossa
intimidade e afastar as trevas da acomodação atrevida, que teima em se fazer
presente em nossas vidas.
Diz um provérbio chinês que há
três coisas que nunca voltam: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a
oportunidade perdida.
Por tudo isso, diga não à
ociosidade.
* * *
Mesmo que nosso corpo esteja
inerte, o pensamento não para nunca.
É por esse motivo que muitas
pessoas, que não se entregam à acomodação e ao marasmo, ficam lúcidas apesar do
envelhecimento do corpo físico.
Ao contrário, as que acham que
nada mais podem fazer e dão por cumprida sua etapa, têm o cérebro atrofiado e a
esclerose se manifesta mais cedo.
Assim, importa que mantenhamos o
cérebro e as mãos sempre ocupados, com coisas positivas, para que a lucidez não
nos abandone jamais.
Redação do Momento Espírita.
Assinar:
Postagens (Atom)