(Tirinha enviada pelo JOELLSILVA, via email)
sábado, 23 de março de 2013
sexta-feira, 22 de março de 2013
Acontecerá: XII Encontro de Unificação dos Espíritas do Acre (UNEACRE)
Caros amigos de ideal espírita,
PARTICIPEM !!!
XII Encontro de Unificação dos Espíritas do Acre
(UNEACRE)
Tema Central: "ESPIRITISMO E EVANGELHO: O estudo e a
prática dos ensinamentos de Jesus"
DIA: 29 de março de 2013 (sexta-feira feriado)
LOCAL: Anfiteatro Garibald Brasil - UFAC
HORA: 8h30min às 12h e 15h às 18h
CONFERENCISTA:
Wagner Gomes da Paixão (Minas Gerais)
Promoção: Federação Espírita do Acre
Realização: Movimento Espírita do Acre
--
Marconi Gomes de Oliveira
92021951
"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim." (Chico Xavier)
Marconi Gomes de Oliveira
92021951
"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim." (Chico Xavier)
quinta-feira, 21 de março de 2013
quarta-feira, 20 de março de 2013
terça-feira, 19 de março de 2013
Dica Legal: Sala Espiritismo Net Jovem
Data
|
Tema
|
Facilitador/Suporte
|
01/03/2013
|
A Ciência e a religião podem andar
juntas? Por quê?
|
Liza
|
08/03/2013
|
Fatos extraordinários do Antigo
Testamento
|
Sergio
|
15/03/2013
|
Jesus: quem foi e o que
fez?
|
Lúcio Flávio
|
22/03/2013
|
Fatos extraordinários do Novo
Testamento
|
Nanda
|
29/03/2013
|
Como e por que surgiu a Doutrina
Espírita?
|
Convidado
|
segunda-feira, 18 de março de 2013
Notícia comentada: Aprender outro idioma faz o cérebro crescer
Aprender outro idioma faz o cérebro
crescer
Redação do Diário da Saúde
Cérebro e idiomas
Estudos já demonstraram que falar dois idiomas
aguça o cérebro e melhora a atenção e até que falar dois idiomas retarda os
sintomas do Mal de Alzheimer.
Mas um grupo de pesquisadores suecos queria saber
o que acontece no "hardware", ou seja, na fisiologia do cérebro.
Eles encontraram um laboratório perfeito na
Academia de Intérpretes das Forças Armadas da Suécia, onde jovens recrutas
aprendem um novo idioma em um ritmo muito rápido - 13 meses.
Estudando os cérebros desses recrutas antes e
depois do treinamento de idiomas, eles tiveram uma oportunidade sem precedentes
para observar o que acontece com o cérebro quando aprendemos um novo
idioma.
Curso super intensivo
Ao entrar na Academia de Uppsala, os jovens suecos
com talento para línguas vão de um conhecimento zero de línguas como árabe ou
russo, a falá-las fluentemente, em um período de 13 meses.
De manhã à noite, durante a semana e os fins de
semana, os recrutas estudam em um ritmo diferente do encontrado em qualquer
outro curso de idiomas.
Como grupo de controle, os pesquisadores usaram
estudantes de medicina e de ciências cognitivas da Universidade de Umea - também
estudantes que estudam muito, mas não línguas.
Os dois grupos passaram por exames de ressonância
magnética antes e depois de um período de três meses de estudos
intensivos.
Crescimento do cérebro
Enquanto a estrutura do cérebro do grupo de
controle permaneceu inalterada, partes específicas do cérebro dos estudantes de
língua cresceram.
As partes que aumentaram de tamanho foram o
hipocampo, uma estrutura cerebral profunda, envolvida na aprendizagem de novos
materiais e na navegação espacial, e três áreas no córtex cerebral.
"Ficamos surpresos que diferentes partes do
cérebro desenvolveram-se em diferentes graus, dependendo do desempenho dos
alunos e de quanto esforço eles tiveram que despender para levar adiante seu
curso," disse Johan Martensson, pesquisador em psicologia da Universidade de
Lund.
Alunos com maior crescimento no hipocampo e de uma
área do córtex cerebral relacionada ao aprendizagem de línguas - o giro temporal
superior - alcançaram maiores habilidades de linguagem do que os outros
estudantes.
"Ainda que não possamos comparar três meses de
estudo intensivo de línguas com uma vida inteira sendo bilíngue, há bastante
fundamento para sugerir que a aprendizagem de línguas é uma boa maneira de
manter o cérebro em forma," concluiu Martensson.
Jorge Hessen* comenta
O cérebro é um complexo órgão composto de
ligações, filamentos e redes bem estabelecidas que formam uma conexão
transportando informações para todas as partes do corpo físico. Na “massa
cinzenta” não há somente uma célula individual que decifra uma função
distintiva, mas um grupo admirável delas vinculadas numa “rede neural”. A
atividade comum dos múltiplos espaços do cérebro está abrangida com todas as
funções cerebrais, incluindo as experiências de consciência, como os
pensamentos, a visão, a audição, as destrezas.
A cada dia, a neurociência se depara com vastos
desafios (expostos ou ocultos) nas entranhas cranianas. “O cérebro assemelha-se
a complicado laboratório em que o espírito – prodigioso alquimista – efetua
inimagináveis associações atômicas e moleculares, necessárias às exteriorizações
inteligentes.”(1) É a máquina ("hardware humano") que expressa a inteligência no
mundo material; por isso, muitos estudiosos da mente fazem da inteligência um
predicado do cérebro. São fascinantes as transformações encefálicas que sobrevêm
diante dos esforços de aprendizagens de idiomas, música, ciências exatas, artes
em geral. Até mesmo nos transes mediúnicos há alterações cerebrais. Pesquisa
realizada pela Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Thomas Jefferson,
da Filadélfia, EUA, monitorou os fluxos sanguíneos em diferentes regiões do
cérebro durante a psicografia, sendo observada a atividade cerebral através de
tomografia computadorizada por emissão de fótons únicos a áreas ativas e
inativas. Foi constatado que a mediunidade altera a dinâmica cerebral.(2)
Contudo, conforme Andrew Newberg, diretor de pesquisa do Myrna Brind Center of
Integrative Medicine, “a reação cerebral à mediunidade recebe pouca atenção
científica”.(3)
Admirável e insólito conjunto conexo de dezenas de
bilhões de neurônios em rede específica e complexa, o cérebro é comparado ao
mais extraordinário computador que o homem ainda não pode edificar. Suas
secreções governam as reações de todo o cosmo fisiológico, trabalhando pela vida
física e psíquica. Há semelhanças notáveis com a cibernética, pois os
computadores contemporâneos são legítimos “cérebros artificiais”, conquanto
extremamente elementares e restritos em analogia com o encéfalo psicossomático.
São simples bancos de dados que resolvem entre duas opções, segundo um código
preestabelecido e de acordo com o acervo de dados que têm registrado em suas
memórias. É óbvio que não desejamos afirmar que o computador seja inteligente, e
muito menos que tenha intuição, porém é exato expor que se aproveita de uma das
qualidades da inteligência humana, ou seja, a memória.
Os resultados das pesquisas sobre as reações
cerebrais, quando se estuda idiomas, por exemplo, apontam para a expansão do
hipocampo, dentre outros fenômenos encefálicos. Mas será que da influência dos
órgãos se pode inferir a existência de uma relação entre o desenvolvimento do
cérebro e o das habilidades e inteligências? Advertem os Benfeitores Espirituais
para “não confundirmos o efeito com a causa. O Espírito dispõe sempre das
faculdades que lhe são próprias. Ora, não são os órgãos que dão as faculdades
[aptidões e inteligências], e sim estas que impulsionam o desenvolvimento dos
órgãos”.(4)
O Espiritismo e a Ciência se completam, os
princípios do mundo espiritual e as leis do mundo material são faces de um
evento comum. A Ciência necessita do Espiritismo, tanto quanto o Espiritismo
precisa da Ciência; isolados, não chegarão a um saldo final e submergirão no
labirinto de suposições arriscadas. A neurociência é de viés essencialmente
mecanicista, e logicamente, nesse caso, há uma diferença basilar entre uma
ciência materialista e a ciência espírita, pois, enquanto a primeira faz do
cérebro o excretor da habilidade e inteligência, a segunda faz do encéfalo
apenas um instrumento do espírito, que é o ente inteligente
individualizado.
Para alguns especialistas, um dos aspectos
perturbadores do tema sintetiza-se nas indagações: “Cérebro menor é sinônimo de
habilidade e inteligência mínimas?”; “Cérebro grande é garantia de uma
inteligência e habilidade maiores?” Entendemos que habilidade (aptidão) e
inteligência são atributos essenciais do espírito, portanto o corpo físico é
simplesmente um envoltório que serve de instrumento para o exercício das
capacidades espirituais. Entretanto, será que a massa cerebral maior realmente
pode ser indício de maior aptidão e inteligência? E cérebro menor pode ser
indicativo de inteligência e competência menor? As pesquisas de alguns
neurocientistas garantem que sim.
Mas não podemos prever categoricamente a
habilidade e inteligência de uma pessoa medindo o tamanho do seu cérebro. “Um
dos alunos que estuda na universidade (Sheffield University) tem um QI de 126,
ganhou prêmios como melhor aluno de matemática e tem uma vida social normal. Mas
não tem cérebro, literalmente falando... Quando foi submetido a um exame,
verificou-se que em vez de um cérebro normal de espessura de 4,5 centímetros
entre os ventrículos e a superfície cortical, havia apenas uma fina camada de
tecido de pouco mais de um milímetro de espessura. Seu crânio é preenchido
apenas com fluido cerebrospinal.”(5)
É bastante difícil explanar sobre esses curiosos
elementos a fim de apreciar a função desempenhada pelo cérebro; ir mais adiante,
visando levantar pontos para melhor compreensão do assunto, é desafiador. É
interessante indagar aos neurocientistas: Onde a sede da consciência e do
pensamento? Do que são feitas as “vozes” e imagens da lembrança? Onde enxergamos
as imagens produzidas pela imaginação? O que é o inconsciente e de onde brotam
as lembranças antes de as termos conscientemente? O que é a mente e o que anima
o corpo? São pontos que a neurociência não dá conta de explicar.
Conforme o Espírito André Luiz, o cérebro “se
divide em três regiões distintas, onde, na primeira região, situamos a
“residência de nossos impulsos automáticos”, simbolizando o sumário vivo dos
serviços realizados; na segunda, localizamos o “domicílio das conquistas
atuais”, onde se erguem e se consolidam as qualidades nobres que estamos
edificando; na terceira, temos a “casa das noções superiores”, indicando as
eminências que nos cumpre atingir. Numa delas, moram o hábito e o automatismo.
Na outra, residem o esforço e a vontade; e, na última, moram o ideal e a meta
superior a ser alcançada. E assim distribuímos o subconsciente, o consciente e o
superconsciente. Como vemos, possuímos em nós mesmos o passado, o presente e o
futuro”.(6)
Mesmo que permaneça aparentemente estacionária, a
mente (espírito) prossegue seu caminho, sem recuos, sob atuação das forças
visíveis ou invisíveis. Na vontade, “temos o controle que a dirige nesse ou
naquele rumo, estabelecendo causas que comandam os problemas do destino. Sem
ela, o desejo pode comprar ao engano aflitivos séculos de reparação e
sofrimento; a inteligência pode aprisionar-se na enxovia da criminalidade; a
imaginação pode gerar perigosos monstros na sombra, e a memória, não obstante
fiel à sua função de registradora, conforme a destinação que a natureza lhe
assinala, pode cair em deplorável relaxamento”.(7)
Ainda sob o enfoque espírita, o cérebro é o dínamo
que produz a energia mental, segundo a capacidade de reflexão que lhe é própria.
A mente (espírito) é a mestra desse mundo microscópico, em que bilhões de
corpúsculos e energias multiformes se aplicam a seu serviço. Dela procedem os
fluxos da vontade, produzindo vasta rede de estímulos, reagindo ante as
exigências da paisagem externa, ou atendendo às sugestões das zonas interiores.
Posta entre objetivo e subjetivo, é coagida, pela lei divina, a aprender,
verificar, escolher, repelir, aceitar, recolher, guardar, enriquecer-se,
iluminar-se, progredir sempre.
Referência bibliográfica:
(1) Xavier, Francisco Cândido. “Emmanuel”, ditado
pelo espírito Emmanuel, RJ: Ed. FEB, 1938;
(2) As áreas do lóbulo frontal estão ligadas ao
raciocínio, ao planejamento, à geração de linguagem, aos movimentos e à solução
de problemas, pelo que os pesquisadores acreditam que durante a psicografia
“mecânica” ocorre uma ausência de percepção de si mesmo e de
consciência;
(3) Artigo divulgado pela revista Public Library
of Sciences, dezembro de 2012, disponível em <http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/efe/2012/11/17/cientistas-estudam-o-cerebro-de-mediuns-brasileiros-em-transe.htm>, acessado em 07/02/2013;
(4) Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos, Rio de
Janeiro: Editora FEB, 2002, questão 370;
(5) Bruce H. Lipton. A biologia da crença -
Ciência e espiritualidade na mesma sintonia, (os estudos pioneiros de Lipton
sobre a membrana celular foram os precursores de uma nova ciência, a
epigenética, da qual se tornou fundador e um dos seus maiores especialistas).
Disponível em <http://www.guia.heu.nom.br/cerebro.htm>, acessado em 06/03/2013;
(6) Xavier, Francisco Cândido. No mundo maior,
ditado pelo espírito André Luiz, Rio de Janeiro: Editora FEB, 1947;
(7) Xavier, Francisco Cândido. Pensamento e Vida,
ditado pelo espírito Emmanuel, Rio de Janeiro: Editora FEB, 1999.
* Jorge Hessen é natural do Rio de Janeiro, nascido em
18/08/1951. Servidor público federal lotado no INMETRO. Licenciado em Estudos
Sociais e Bacharel em História. Escritor (dois livros publicados), Jornalista e
Articulista com vários artigos publicados.
domingo, 17 de março de 2013
Combate ao uso do crack será debatido em Seminário no Rio
A Associação Beneficente Amar apresenta o
Seminário "Crack, uma pedra no caminho", abordando o desafio no combate ao uso
do crack e outras drogas na nossa realidade. O evento será realizado no dia 21
de março de 2013, das 9h às 17h, no Teatro João Theotônio.
O Seminário contará com a participação de diversos
especialistas envolvidos com o assunto, que apresentarão experiências bem
sucedidas e discutirão se o recolhimento compulsório dos envolvidos com a droga
é ou não a solução.
Ao final do evento, haverá espaço para as
perguntas do público aos palestrantes.
As inscrições deverão ser feitas através dos
seguintes telefones: (21) 2258-7890 ou (21) 2258-7898. Aos participantes serão
entregues certificados, com carga horária.
A Associação Beneficente AMAR é uma organização
sem fins lucrativos que desenvolve seu trabalho junto a crianças, adolescentes e
jovens em situação de risco pessoal e social.
Fonte:Espiritismo.net)
Assinar:
Postagens (Atom)