sábado, 18 de abril de 2009

Biografia: Luís IX

"O bem reinará na Terra quando, entre os Espíritos que a vêm habitar, os bons predominarem, porque, então, farão que aí reinem o amor e a justiça, fonte do bem e da felicidade.(...)"

Assim inicia a resposta à última questão de O Livro dos Espíritos e que, à semelhança de várias outras, são atribuídas ao espírito São Luís. Em O Evangelho Segundo o Espiritismo, ele responde a questões que se encontram no cap. IV, itens 24 e 25; cap. V, itens 28 a 31; cap. X, itens 19 a 21; cap. XIII, item 20; cap. XVI, item 15, bem assim derrama a sua sabedoria em vários itens de O Livro dos Médiuns, lecionando conceitos acerca do ": Laboratório do Mundo Invisível" e "Das manifestações físicas espontâneas".

São Luís foi canonizado pela Igreja Católica, no ano de 1297, pelo papa Bonifácio VIII. Adquiriu renome como soberano imparcial. Filho de Branca de Castela, foi coroado rei de França, em Reims, em novembro de 1226, com apenas 12 anos de idade. Durante 10 anos, até seu casamento com Margarida de Provença, foi sua mãe que exerceu a Regência, embora somente em 1242 ele tenha assumido pessoalmente o poder, tomando o nome de Luís IX.

Sob a orientação de sua mãe, tornou-se um soberano piedoso e altruísta. Seus súditos o admiravam pela sua imparcialidade e algumas gravuras o mostram ministrando justiça sob um carvalho, numa floresta perto de Paris, recordando exatamente a qualidade que o caracterizava.

Aumentou, durante o seu reinado, o poder real à custa dos nobres , que, mesmo assim o respeitavam pela sua justiça. Ele organizou um sistema de controle para evitar abusos administrativos e, desta forma, fortalecer o poder central.

Instituiu assembléias judiciárias que, posteriormente viriam dar origem aos parlamentos.
Católico fervoroso, ele fez construir, em 1245/1248, a Sainte Chapelle, em Paris e organizou a sétima Cruzada contra o Egito, sendo capturado pelos muçulmanos em 1250.

Resgatado, após o pagamento de elevado resgate, ele passou os 4 anos seguintes na Síria, fortificando as posições ditas cristãs.

De volta a França, estabeleceu algumas medidas como a proibição do duelo judiciário, proibição do jogo e a instituição de penalidades para a blasfêmia.

É de sua iniciativa a construção da Sorbonne, que tantas personalidades ilustres formaria para a Humanidade, bem assim construiu o Hospício dos Quinze-Vingts. Em 1270, empreendeu nova Cruzada. Ao desembarcar em Cartago, seu exército e ele próprio são vitimados pela peste.

Chamado de o "bom rei Luís" , referência que lhe faz , inclusive o Espírito perturbador da rua des Noyers (O Livro dos Médiuns, item 95), foi considerado um soberano ideal, admirado mesmo por seus inimigos pela sua integridade.

Nada menos que cinco mensagens se permitiu inserir o Codificador no cap. XXXI de O Livro dos Médiuns, da autoria de Luís IX, que assina São Luís e exorta os espíritas nos seguintes termos:

"(...) Quanto mais modestos fordes, tanto mais conseguireis tornar-vos apreciados. Nenhum móvel pessoal vos faça agir e encontrareis nas vossas consciências uma força de atração que só o bem proporciona. Por ordem de Deus, os Espíritos trabalham pelo progresso de todos, sem exceção. Fazei o mesmo, vós outros, espíritas." (item VI)

Fonte: www.espirito.org.br

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Estudo dirigido 2 : O Livro dos Espíritos VI

Estudo dirigido 2 : O Livro dos Espíritos VI

Estude os itens 132 até 148 e analise as sentenças abaixo, justificando-as:

a) “Para chegar à perfeição os Espíritos devem sofrer todas as vicissitudes da existência corpórea”

b) “A encarnação tem a finalidade de por o espírito em condições de enfrentar a sua parte na obra da criação”

c) “As penas da vida são freqüentemente a consequência da imperfeição do Espírito”

d) “A vida orgânica pode animar um corpo sem alma”

e) “O Espiritismo é o mais poderoso auxiliar da Religião”

(adaptado de apostila de Estudo das Obras da Codificação e de Allan Kardec, promovido pelo Instituto de Difusão Espírita de Juiz de Fora-MG)

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Biografia: Galileu Galilei

"Pelas belas noites estreladas e sem luar, toda gente há contemplado essa faixa esbranquiçada que atravessa o céu de uma extremidade a outra e que os antigos cognominaram de Via-Láctea, por motivo da sua aparência leitosa.(...)

É desta forma poética que inicia o item 32 de o capítulo VI de A Gênese que, conforme nota de rodapé assinala que foi "textualmente extraído de uma série de comunicações ditadas à Sociedade Espírita de Paris, em 1862 e 1863, sob o título _ Estudos uranográficos, e assinadas GALILEU" , servindo como médium Camille Flammarion.

Reencontramos no capítulo aludido o mesmo entusiasmo do Galileu estudioso que um dia tomou do telescópio que construíra e que encurtava trinta e três vezes a distância do objeto, a quem ele chamou "Velho Descobridor", e virando-o para o céu, viu saltar-lhe aos olhos o maior dos espetáculos acessíveis à vista dos homens: o panorama extraordinário do Infinito, com suas estradas iluminadas por inumeráveis sóis. Naquela noite memorável, Galileu extasiado verificou que o que parecia simplesmente, a olho nu, um véu nebuloso, era uma faixa de estrelas, com inúmeras outras espiando, curiosas, por entre elas. Nascia, então, a Astronomia moderna.

Foi aos 17 anos que Galileu Galilei, nascido a 18 de fevereiro de 1564, em Pisa, na Itália, teve sua atenção desperta para o lampadário da abóbada da Catedral de sua cidade natal. Alguém o puxara para um lado a fim de acendê-lo e tendo-o largado, o lampadário oscilou em silêncio sobre a cabeça dos fiéis, descrevendo arcos que aos poucos foram se tornando mais curtos.

Galileu esqueceu de orar, esqueceu dos propósitos que o haviam conduzido à Igreja e com espírito de observação, mediu o tempo de cada oscilação pelo seu próprio pulso.

Sua família chegou a perder a paciência com o rapazote, tantas foram as experiências que ele fez a partir de então com pêndulos, suspendendo-os nas traves do teto e nos ramos das árvores. O resultado foi a invenção de um pêndulo que se podia sincronizar com o pulso humano e que os médicos passaram a adotar para medir as pulsações dos doentes.

Por insistência do pai, foi estudar Medicina na Universidade de Pisa, depois de ter fracassado como ajudante na loja da família. Foi também seu pai que, amante da música, o ensinou a tocar alaúde e órgão. Galileu chegou a ganhar notoriedade como pintor.

Estudando sozinho, descobriu Arquimedes, o maior de todos os matemáticos e filósofos gregos, e a partir daí, inventou uma balança hidrostática. Teve a coragem de refutar Aristóteles provando não só que os corpos, independente de seu peso, caem com uma velocidade que se vai acelerando, como também que a aceleração da queda é uniforme.

Deu à Física um conceito novo, o da inércia , ou seja, a tendência que têm os corpos a ficar em repouso, ou, quando em movimento, a continuar se deslocando em linha reta, na mesma velocidade, a não ser que uma força externa exerça sobre eles alguma ação.

Aos 24 anos era professor de Matemática na Universidade de Pisa, cargo que perdeu por defender suas idéias. Sofreu perseguições, diminuíram-lhe o salário e ele acabou por se demitir.
Em 1592 a República de Veneza o convidou a ensinar na Universidade de Pádua. Durante 18 anos, com um ordenado que podia ser considerado bom, e num ambiente de liberdade intelectual, Galileu inventou uma régua para cálculos, um transferidor, desenhou fortificações e máquinas para o cerco das cidades e pontes.

Eram tantos os seus alunos que ele era obrigado a ensinar ao ar livre. Finalmente, a Inquisição estendeu o seu ignorante braço e proibiu Galileu de ensinar as suas teorias, porque os movimentos celestiais revelados pelas lentes do seu telescópio e sua inteligência eram contrários às Escrituras.

Durante 16 anos ele se submeteu. Então, decidiu dar à luz os seus Diálogos sobre os Sistemas Principais, um debate entre as teorias de Ptolomeu e de Copérnico.
O Papa Urbano VIII viu sua própria caricatura em um dos personagens e Galileu recebeu ordem de suspender a venda do livro, que , contudo, já se espalhara por toda a Europa.

Aos 70 anos, sofrendo de hérnia dupla e palpitações cardíacas, Galileu compareceu frente à banca examinadora de cardeais, em Roma. Ameaçaram-no das maiores torturas e, ao fim de 4 meses, ele foi obrigado a se ajoelhar e ler em voz alta, a refutação das idéias de Copérnico.

Seu livro foi incluído no Índex e ele, condenado à prisão perpétua. Graças à intercessão do Duque de Toscana, saiu da masmorra onde estava apodrecendo e ficou detido até sua morte, oito anos depois, em sua casa, sempre espionado.

Mesmo assim, sábios do Mundo inteiro iam à sua casa em massa. Com a luz dos olhos diminuindo e com risco de sua própria vida, o grande gênio se permitiu escrever e entregar, para publicação em países onde reinasse a liberdade de pensamento, fragmentos do livro Diálogos sobre duas novas ciências, obra que o torna o fundador da Física experimental.

No ano em que nascia Isaac Newton, 1642, Galileu expirou, cego e prisioneiro. Os penetrantes olhos azuis daquela águia acorrentada fechavam-se para o mundo físico, a fim de que seus olhos espirituais pudessem perscrutar com total liberdade a majestade das leis naturais, liberto das superstições da sua época.

Com certeza, por isso contribui tão maravilhosamente na quinta obra da Codificação, encerrando o capítulo discorrendo a respeito da diversidade dos mundos, apresentando-os como "... pedrarias variegadas de um imenso mosaico, as diversificadas flores de admirável parque."
Parque onde ele dizia ele, Deus se revela a cada instante e que as criaturas humanas poderemos enxergar através da luneta da ciência, que "não pode deixar de progredir."

Fonte: www.espirito.org.br

Notícia: Escolas de SP determinam regras para namoro entre alunos.

Beijo 'selinho' e abraços fortes são proibidos na maioria dos colégios.Estudantes reclamam, mas dizem compreender medidas. - Luísa Brito Do G1, em São Paulo.


Gabriela e Marcio namoram durante o intervalo de aula no Colégio Dante Alighieri. Eles dizem dar selinhos quando os vigias não estão olhando. (Foto: Daigo Oliva/G1)

Namorados desde novembro, os colegas de classe Gabriela Schmidt e Marcio Saurin, ambos de 17 anos, já aprenderam a driblar os inspetores da escola onde cursam o 3º ano do ensino médio para dar um beijo "selinho” de vez em quando. No Dante Alighieri, nos Jardins, onde estudam, casais podem ficar de mãos dadas, mas devem evitar outras demonstrações de carinho mais ousadas.

Ficar de mãos dadas e conversando de pertinho é o comportamento que a maioria dos colégios privados de São Paulo permite. Instituições tradicionais da cidade consultadas pelo G1 aceitam o namoro, mas determinam regras rígidas e mantêm fiscalização intensa.
Os jovens reclamam da fiscalização, mas dizem que compreendem os motivos. Mesmo assim, arrumam formas de driblar os vigias. “Olhamos para ver se não tem vigia por perto e damos um 'selinho' às vezes”, conta a garota. O namorado diz que nos lugares onde circulam crianças os fiscais pegam mais no pé. “Não acho legal, mas se eu fosse pai não gostaria de ver um casal se agarrando perto do meu filho”, diz Marcio.
Já as mães de Marcio e Gabriela aprovam os limites impostos pelo colégio. “Acho que lá dentro tem que ser mais companheirismo e não ficar se beijando, se agarrando”, diz a agente de viagens Maria José Schmidt, de 46 anos, mãe da garota. “Em primeiro lugar está o estudo e, depois, o namoro”, afirma a mãe de Marcio, a comerciante Maria Leonor Saurin, de 52 anos.

Beijo permitido

Os alunos Marina Magalhães e Henrique Carretti, ambos de 16 anos, não precisam se esconder, pois o Sion, em Higienópolis, onde estudam, permite abraços e beijos, mas sem exageros. "Podemos namorar, mas sabendo que estamos numa escola”, diz ela.

Marina e Henrique costumam namorar na escola durantes os intervalos de aula (Foto: Luísa Brito/G1)

Henrique acha que é pior proibir. “As escolas que proíbem muito levam os alunos a transgredirem”, avalia. No intervalo, o casal fica na sala, no corredor ou no pátio. Na hora da aula eles garantem que agem como colegas. “Nós separamos bem, não nos distraímos”, diz Henrique.

Os orientadores educacionais afirmam ver o namoro como algo natural na adolescência e dizem tentar estabelecer um limite que não atrapalhe o funcionamento da escola e não gere constrangimento. “Nós explicamos a diferença entre o público e o privado e que é preciso respeito ao coletivo”, diz a orientadora educacional Maria América Cabral, que trabalha com cerca de 800 alunos do Colégio Visconde de Porto Seguro, no Morumbi, Zona Sul.
“Escola é um ambiente pedagógico. O namoro é algo extremamente natural, mas é preciso respeitar o limite da instituição, do local público”, afirma Silvana Leporace, coordenadora do serviço de orientação educacional do Dante Alighieri.
Dos colégios consultados, o Sion, em Higienópolis, na região central, e o Bandeirantes, no Paraíso, Zona Sul, são os mais flexíveis. “Só não pode um beijo exagerado, um amasso maior que deixe as outras pessoas encabuladas”, explica a orientadora educacional do ensino médio do Sion, Ana Letícia Moliterno. “Trabalhamos com o bom senso dos alunos, pois o namoro é algo natural, uma fase gostosa da vida deles”, diz a orientadora.

Já no Bandeirantes, alunos de 5ª a 8ª série têm uma aula por semana da disciplina que aborda temas como o namoro, o ficar, orientação sexual e drogas.

Todos os colégios proíbem que casais namorem na sala de aula para não atrapalhar o professor e os colegas. No Porto Seguro, um aluno já pediu para mudar de sala porque achou que estava se prejudicando nos estudos por ficar na mesma turma que a namorada. Ele mudou de sala, mas o namoro continuou.
Namorar faz bem

Na opinião da professora de psicologia Ana Bock, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, o colégio só deveria interferir nas expressões exageradas de intimidade que possam incomodar os outros. Ela defende a permissão de beijos e abraços. “A escola que proíbe incentiva o namoro em locais não propícios. O colégio deve disciplinar e não proibir. O problema é que algumas instituições têm um moralismo exagerado”. Para ela, o impedimento em relações afetivas estimula a criação de um sujeito frio que não tem afeto pelo outro. “Acho conservador pensar que crianças não possam assistir expressões de carinho”, afirma.

O professor Sandro Caramaschi, do Departamento de Psicologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp), acha que o limite é o namoro não atrapalhar as atividades estudantis. “O melhor é orientar para que eles tenham um envolvimento saudável”, opina Caramaschi, que é especialista em relacionamento amoroso e social. Segundo ele, o ideal é que a escola discuta o tema com pais e alunos para decidir a melhor forma de agir diante do namoro entre estudantes.

“Mais 100 anos”



Sebastião e a mulher Ivanilde com quem é casado há 18 anos (Foto: Arquivo pessoal)

Um namoro de escola acabou em casamento que já dura 18 anos para o casal Sebastião e Ivanilde de Souza, de 46 e 42 anos, respectivamente. O eletricista Sebastião conheceu a atual mulher quando tinha 18 anos e resolveu voltar a estudar, na 5ª série, por insistência da então noiva. Durante quatro anos eles se conheceram, segundo conta Sebastião. No final da 8ª série, acabou o noivado e passou a namorar Ivanilde. Sete anos depois se casaram e hoje têm dois filhos, uma moça de 17 anos e um garoto de 8 anos.

Sebastião diz que na sua época não podia namorar na escola particular que ele e a mulher estudavam em Mauá, no ABC. Hoje ele defende que o namoro seja permitido, inclusive com beijo e mão dada na hora do intervalo e diz que só o “agarra-agarra” deveria ser proibido, porque o fato de não poder só estimula os jovens. “Tudo o que é proibido é mais gostoso aí eles acabam fazendo escondido”, diz.

Quando a filha tinha 12 anos começou a namorar na escola com um menino de 11 anos, mas a história não se repetiu. “Era um namorico de criança, acabou logo. O meu não, tem mais cem anos para frente”, brinca ele.

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL1035385-5605,00-ESCOLAS+DE+SP+DETERMINAM+REGRAS+PARA+NAMORO+ENTRE+ALUNOS.html

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COMENTÁRIO

“As escolas que proíbem muito levam os alunos a transgredirem.” Quando este rapaz afirmou isto, demonstra uma realidade do nosso cotidiano, os jovens querem se satisfazer, sem se importarem com as regras e normas sociais. Eu tenho uma namorada (o) e quero ficar namorando e beijando dentro da escola, se não me deixarem, faço de qualquer forma. A crença que tudo que é proíbido é mais gostoso é uma inversão de valores, pois é o espírito que sente prazer em fazer aquilo que não está certo.

"918.Por que sinais se pode reconhecer no homem o progresso real que deve elevar o seu Espírito na hierarquia espírita?

- O Espírito prova a sua elevação quando todos os atos da sua vida corpórea constituem a prática da lei de Deus e quando compreende por antecipação a vida espiritual." O Livro dos Espíritos, Allan Kardec.

Como podem praticar a lei de Deus, se não aceitam uma simples norma de uma escola que lhes dificulte a satisfação pessoal? E não se pode dizer que o fazem porque são jovens e estão começando a aprender sobre a vida, porque eles tem a exata compreensão das razões das normas estabelecidas pelo colégio, como disse o jovem: “Não acho legal, mas se eu fosse pai não gostaria de ver um casal se agarrando perto do meu filho”, mesmo assim se agarra perto do filho dos outros, porque a satisfação pessoal está ainda, acima de qualquer coisa.

Não é uma questão de proibir o namoro, mas de proporcionar ao jovem a educação para a boa convivência social. Se a escola acha que deva restringir as demonstrações de afetividade entre os alunos, estes devem aprender a respeitar as regras do meio em que estão inseridos.
Se desejarem um namoro mais quente, que o façam fora do colégio ou mudem de escola. O difícil será convencer os pais do motivo para a mudança de escola.

(Comentário por: Claudia Cardamone, psicóloga e espírita. É membro da Equipe Espiritismo.net, atuando nas áreas de atendimento fraterno e notícias.)

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Notícia: A bomba populacional: Somos gente demais?

- por Andrea Vialli.

Em 1968, Paul Ehrlich, biólogo da universidade de Stanford, nos Estados Unidos, publicou com grande celeuma seu livro 'The Population Bomb', onde defende que os países adotem um controle populacional rígido, de modo a evitar uma escassez de alimentos e outros recursos naturais. Na época, ele próprio foi bombardeado por gente da esquerda e da direita. Os detratores da esquerda diziam que ele tinha inspirações nazistas em defender o controle populacional. Os da direita diziam que suas idéias eram uma afronta aos direitos individuais. Ehrlich tinha 36 anos quando publicou o livro.

Ele errou ao prever que, nas décadas de 1970 e 1980, milhões de pessoas morreriam de fome por causa da escassez de comida. Mas hoje, aos 76 anos, Ehrlich volta a ser comentado. Suas idéias caíram no gosto dos estudiosos e ativistas da sustentabilidade. Ele manteve sua idéia original - de que o crescimento sem limites da população e o hiperconsumo não são compatíveis com a finitude dos recursos naturais.

E mais: junto com sua esposa, Anne Ehrlich, o cientista criou uma fórmula matemática para calcular a pressão dos humanos sobre a Terra: I=PAT. Na equação, I é o impacto ambiental, medido pela multiplicação de P (o tamanho da população de uma área), A (média do consumo individual, medido pelo PIB per capita) e T (tecnologias empregadas e seu impacto em termos de emissões de gases de efeito estufa).

O debate neomalthusiano voltou a ganhar espaço face a questões como segurança alimentar, pobreza, suprimento de energia e mudança climática. A população do mundo atualmente está em 6,8 bilhões de pessoas - quatro vezes o tamanho da população há um século atrás - e, embora as taxas médias de fecundidade estejam em queda (2,8 filhos por mulher nas nações mais pobres e 1,6 nas mais ricas), anualmente em torno de 75 milhões de habitantes são acrescentados ao planeta.

Há quem diga que o problema não é a quantidade de pessoas no planeta, e sim seu padrão de consumo e também o desperdício de recursos como água e comida. Nesse time, está a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Em seu relatório “Perspectivas do Meio Ambiente para 2030”, o grupo prevê que só o “stress hídrico” atingirá 3 bilhões de pessoas. “A população não representa um problema em si. As pressões exercidas sobre os recursos naturais não vem do número de habitantes, mas de seus hábitos de consumo.” Nunca é demais lembrar que a OCDE reúne os países mais ricos do mundo, justamente aqueles que tem o padrão de consumo mais elevado.

E os leitores, o que pensam sobre o assunto?

Fonte: http://blog.estadao.com.br/blog/vialli/?title=a_bomba_populacional_somos_gente_demais&more=1&c=1&tb=1&pb=1

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COMENTÁRIO:
“Somos gente demais?”, é uma pergunta muito pertinente que exige análises amplas e estudos profundos, procurando encontrar respostas e soluções que procurem conciliar alguns aspectos fundamentais: a sustentabilidade do Planeta Terra, a sustentabilidade da vida Humana, a sua dignidade e a sua necessidade de evoluir constantemente como Homem e como Espírito.
Será o excesso de população algo com que nos devamos preocupar? Esta pergunta já foi motivo de enorme preocupação na década de 70, com revelações de enorme alarmismo sobre um futuro próximo com falta de alimentos, energia e matérias-primas que felizmente não se confirmaram. Isso poderia na realidade ser um problema se o volume da natalidade mantivesse o crescimento dos últimos anos, mas não é isso que prevêem muitos estudiosos e os factos falam por si: A taxa de natalidade está em queda nos países pobres e ainda mais nos países desenvolvidos. Mesmo com o aumento da esperança média de vida (quase duplicou no último século, estando por volta dos 80 anos na maioria dos países desenvolvidos), alguns destes países estão a enfrentar um sério problema de crescimento populacional nulo, com tendência para o envelhecimento e diminuição de população no futuro. A propagação da ciência e da tecnologia, a melhoria das condições de vida, higiene e saúde das populações dos países em desenvolvimento, irá fazer aumentar a esperança média de vida nesses países e as suas populações inevitavelmente… mas depois o seu padrão de crescimento deverá seguir o modelo dos países agora desenvolvidos e então começar a diminuir. Há estudiosos que prevêem que no futuro, o problema será de escassez de pessoas e sobretudo de pessoas jovens com capacidade para trabalhar, inovar e criar riqueza, do que um problema de excesso de população.
Mas está à vista de todos que o Homem abusou e continua a abusar dos recursos da Natureza, ultrapassando os limites do razoável. Tal como afirma o agente Smith no filme “Matrix”: “Os Humanos se comportam tal como um vírus: para sobreviver e crescer têm de destruir tudo o que os rodeia.” É necessário que cada um de nós possa assumir as suas responsabilidades e não sacuda a água do capote: Eu sou responsável pelo desgaste do meu Planeta através dos hábitos de consumo que tenho. Saturamos as terras férteis, devastamos florestas, desgastamos recursos energéticos, intoxicamos as águas, destruímos animais e os seus habitats, poluímos o ar que respiramos… tudo isto foi realizado progressivamente a partir dos últimos séculos, com o pensamento unicamente focado no progresso económico, procurando satisfazer um número cada vez maior de população, o seu crescente nível de vida e as suas cada vez superiores necessidades de consumo.
Medidas impositivas de controlo populacional vão contra a liberdade individual e não existem garantias que não estaríamos a prejudicar o desenvolvimento futuro. Precisamos de crianças, de Espíritos mais esclarecidos e inovadores que tenham como grande preocupação o interesse global e ajudem a criar um mundo novo. Tal como defende a Doutrina Espírita, a transformação própria, a educação, o esclarecimento, a sensibilização e o exemplo pessoal são as vias adequadas para a transformação do mundo. Deus criou leis naturais sublimes e magníficas e na Natureza tudo tende para o equilíbrio. A Natureza tem uma capacidade incrível de sobrevivência, renovação e transformação, isso já foi demonstrado ao longo da história. Somos os seres mais inteligentes à face da Terra, não somos os donos desse Planeta. Precisamos de nos comportar como seres inteligentes, deixando de usar esse dom fantástico apenas para criar armas ou tecnologia com viabilidade económica imediata, mas também para criar novas formas de promover um equilíbrio e sustentabilidade social, económica e ambiental, que trarão prosperidade, desenvolvimento e maior igualdade de distribuição de riqueza no futuro. Cada um de nós tem também um importante papel a desempenhar. O equilíbrio e sustentabilidade do nosso Planeta não dependem apenas da realização de grandes coisas. Os pequenos hábitos são os mais benéficos e se os conseguirmos desenvolver e propagar estaremos a dar um precioso contributo para ajudar o Planeta Terra: A utilização equilibrada de recursos como água, comida e energia, a separação do lixo para reciclagem, a preferência por consumo de produtos reciclados, o uso preferencial de transportes públicos ou de bicicleta, usar pilhas e cartuchos recarregáveis, a plantação de árvores ou produtos hortícolas, se tiver possibilidades a criação de um lugar no quintal para transformar lixo orgânico em adubo… existem mil e uma maneiras de sermos uma solução e não um problema. O que faz a diferença é o próprio exemplo e se fizermos a nossa parte da melhor forma, outros seguirão os nossos passos e estaremos a ajudar à criação de um novo modelo de sociedade. Como dizia Gandhi: “Devemos ser a mudança que queremos para o mundo.“
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(Comentário por: Carlos Miguel Pereira. Na área espírita, é trabalhador do Centro Espírita Caridade por Amor (CECA), na cidade do Porto, e colaborador regular do Espiritismo.Net)

terça-feira, 14 de abril de 2009

Fórum Espírita Jovem - Tema: 'Como nós, jovens, encaramos a família nos dias atuais?'

Fórum Espírita Jovem abordará a questão da família nos dias atuais


A Mocidade Espírita André Luiz, do Centro Espírita Léon Denis, do Rio de Janeiro, promove a 5ª edição do Fórum Espírita Jovem. Nesta sua 1ª parte, que será realizada no dia 19 de abril, o tema escolhido é "Como nós, jovens, encaramos a família nos dias atuais?"

Um dos objetivos do Fórum é estudar as questões atuais, de relevância para a juventude, fazendo uma análise mais profunda, conectando sempre a Doutrina Espírita à vida cotidiana, onde observamos e entendemos ser fundamental uma reformulação da conduta de todos nós.

O evento acontecerá nas dependências do CELD, Rua Abílio dos Santos, 137, Bento Ribeiro, das 8h30min às 13h. Pede-se como contribuição opcional uma embalagem de leite em pó.

Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (21) 2452-1846.

Se Liga: Campanha Seja Voluntário Casas André Luiz - SP

Programas de Atuação do Voluntário

Aprender a Brincar: de maneira descontraída e animada, voluntários realizam atividades individuais ou em grupos com os pacientes, a fim de promover a sociabilização, o desenvolvimento, qualidade de vida e momentos de descontração.Aprendizes da Alegria: com muita brincadeira, risadas, música e principalmente alegria, os voluntários munidos de perucas, narizes de palhaços e roupas alegres divertem e estimulam os pacientes, proporcionando desenvolvimento, qualidade de vida e alegria.

Ateliê dos Voluntários: voluntários que possuem conhecimento técnico em artesanato, onde ensinam aos demais voluntários que, além de aprender e se desenvolver, também produzem peças que serão comercializadas nos bazares e a renda revertida aos pacientes. Através desta atividade o voluntário conhece outras pessoas e interage num ambiente agradável e descontraído.

Voluntário Plantonista: equipes de voluntários que aos finais de semana e feriados, recepcionam os visitantes, dão suporte administrativo ao Departamento e nas atividades artísticas. Atuantes nos dias em que a Instituição recebe de braços abertos os visitantes, padrinhos e familiares dos pacientes.

Atividades Artísticas e Eventos: participação efetiva na viabilização e organização dos Eventos e Atividades Artísticas, nas quais os pacientes recebem a visita de cantores, artistas, conjuntos, músicos de diversos estilos, palhaços e grupos que trazem descontração e alegria para todos. Também participam de eventos internos como: Festa Junina, Semana da Criança e Noite de Luzes (Natal dos Pacientes), desde a decoração ao final do evento.

SEJA VOLUNTÁRIO E APAIXONE-SE!!

http://www.andreluiz.org.br/interno.php?id=161100

Notícia: Bullying preocupa pais e educadores

A agressividade dos estudantes é um problema cada vez mais comum nas escolas. Na maioria das vezes, essa violência não é física, mas aterroriza e amedronta os mais fracos e mais tímidos. - Ana Brito - São Paulo

As imagens gravadas no celular de um estudante mostram uma briga de alunos, numa escola em Curitiba. Cinco adolescentes com idades entre 12 e 14 anos brigam. Os colegas assistem e incentivam a confusão. É a manifestação extrema de um problema que qualquer aluno já viu de perto.

“Conheço duas meninas zoavam muito com elas, inventavam músicas”, diz Laís , estudante. “Sempre tem apelido por causa voz, estilo...”, comenta Lorelei Frimann, 16 anos. “Zoavam com a cara dele não queria vir pra escola”, conta Rodrigo Pereira dos Santos, 17 anos.

Esse tipo de comportamento é conhecido como bullying. A palavra de origem inglesa não tem tradução literal para a língua portuguesa, mas é usada também aqui no Brasil para identificar a atitude de uma pessoa que humilha e oprime alguém. Muitas vezes esse comportamento acaba sendo repetido por todo o grupo.

Francine sempre ouviu piadinhas maldosas. Piorou quando o pai morreu. “Teve um dia que cheguei na sala e tava escrito na lousa: ‘a nova orfãzinha da escola". Minha mãe falou com diretora, mas não adiantou”, conta Francine Smihead, 16 anos.

O que leva uma criança ou adolescente a ter uma atitude assim? “O agressor só colhe bons resultados, ele se afirma como corajoso frente a turma, como engraçado...”, explica Maria Isabel da Silva Leme, psicóloga.

Um estudo da Universidade Federal do Paraná em quatro estados revelou que seis em cada 10 alunos já sofreram ou cometeram agressões. Em São Paulo, a psicóloga, especialista em comportamento escolar fez uma pesquisa com mais de quatro mil estudantes de 55 escolas públicas e particulares, 10% dos estudantes disseram que foram vítimas de agressão psicológica pelo menos uma vez.

As vítimas têm muito em comum. Na maioria das vezes, são do sexo masculino, estão no Ensino Fundamental, o antigo ginásio, e tem alguma característica diferente da média, no peso, na altura, na voz.

Na escola pública a agressão geralmente é praticada geralmente pelos mais fortes, mais corpulentos. Nas particulares, quem agride é um aluno admirado pelos outros. “As crianças não contam, nem os pré-adolescente, eles ficam humilhados de estarem sendo vítimas”, comenta a psicóloga.

São dois tipos de vítimas: “Uma que reage agressivamente, impulsivamente e em geral se dá mal, porque ela acaba comprando briga, é suspensa da escola, perde prova aula. Outro tipo é mais retraída, e não reage. Essa aí pais e escola precisam estar atentos porque é possível que venham sofrer na vida adulta”, orienta a psicóloga.

Fonte: http://g1.globo.com/jornalhoje/0,,MUL1035006-16022,00-BULLYING+PREOCUPA+PAIS+E+EDUCADORES.html

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Comentário:
Primeiro equivoco nosso é acreditar que uma criança é um ser que acabou de ser criado, que não possui sem vícios e nem virtudes. Neste ponto através do conceito de reencarnação, a doutrina espírita nos esclarece que uma criança é apenas o estágio inicial de uma reencarnação de um espírito às vezes muito antigo.

Para compreender melhor esta etapa da vida material os Espíritos nos deram a seguinte explicação, no O Livro dos Espíritos:

"Não conheceis o mistério que as crianças ocultam em sua inocência; não sabeis o que elas são, nem o que foram, nem o que serão; e no entanto as amais e acariciais como se fossem uma parte de vós mesmos, de tal maneira que o amor de uma mãe por seus filhos é reputado como o maior amor que um ser possa ter por outros seres. De onde vêm essa doce afeição, essa tema complacência que até mesmo os estranhos experimentam por uma criança? Vós sabeis? Não; e é isso que vou explicar.

As crianças são os seres que Deus envia a novas existências, e para que não possam acusá-lo de demasiada severidade, dá-lhes todas as aparências de inocência. Mesmo numa criança de natureza má, suas faltas são cobertas pela não-consciência dos atos. Esta inocência não é uma superioridade real, em relação ao que elas eram antes; não, é apenas a imagem do que elas deveriam ser, e se não o são, é sobre elas somente que recai a culpa.

Mas não é somente por elas que Deus lhes dá esse aspecto, é também e sobretudo por seus pais, cujo amor é necessário à fragilidade infantil. E esse amor seria extraordinariamente enfraquecido pela presença de um caráter impertinente e acerbo, enquanto que, supondo os filhos bons e ternos, dão-lhes toda a afeição e os envolvem nos mais delicados cuidados. Mas, quando as crianças não mais necessitam dessa proteção, dessa assistência que lhes foi dispensada durante quinze a vinte anos, seu caráter real e individuai reaparece em toda a sua nudez: permanecem boas, se eram fundamentalmente boas, mas se irizam sempre de matizes que estavam ocultos na primeira infância.

Vedes que os caminhos de Deus são sempre os melhores, e que, quando se tem o coração puro, é fácil conceber-se a explicação a respeito."


Muito destas agressões tem sua origem no orgulho, são espíritos orgulhosos precisam aprender que todos são iguais, apesar das diferenças, porque todos são espíritos em evolução.

"Aí está um pensamento profundo. O Espírito só compreende a gravidade dos seus malefícios depois que se arrepende. O arrependimento acarreta o pesar, o remorso, o sentimento, o sentimento doloroso, que é a transição do mal para o bem, da doença moral para a saúde moral. É para se furtarem a isso que os Espíritos perversos se revoltam contra a voz da consciência, como doentes que repelem o remédio que os há de curar. E assim procuram iludir-se, aturdir-se e persistir no mal. [...] Quanto aos vícios de que porventura não estejamos inteiramente despojados, nós os conhecemos pelas nossas tendências atuais e para elas devemos voltar todas as nossas atenções. Basta saber o que somos, sem que seja necessário saber o que fomos." - O Céu e o Inferno, Allan Kardec.

Por este motivo, o castigo ou a punção devem ser atos essencialmente educativos e jamais vingativos, pois a mudança no caráter de uma pessoa começa pela compreensão. Visto que muitos destes garotos que se sentem humilhados por agora estarem como vítimas, na verdade podem ser espíritos orgulhosos em processos educativos, e é a este processo educativo muitas vezes que devemos auxiliar, sempre baseado no amor e na caridade.
(Comentário por: Claudia Cardamone, psicóloga e espírita. É membro da Equipe Espiritismo.net, atuando nas áreas de atendimento fraterno e notícias.)

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Espitirinhas: Expositores

(fonte: Site do Espitirinhas - endereço no blogs amigos)

Mural Reflexivo: Antes de Desanimar

ANTES DE DESANIMAR




Antes de você desanimar porque fracassou em alguma coisa, pense que somente alcança o sucesso quem insiste, apesar de tudo.
Fred Astaire, o famoso ator que encantou as telas do cinema dançando, ao fazer seu primeiro teste para o cinema, recebeu as informações de que não sabia atuar.
Era careca, dizia o relatório, e ainda dançava um pouco.
O professor de Enrico Caruso dizia que ele não tinha voz e não era capaz de cantar.
Acreditando nisso, os pais de Enrico queriam que ele fosse engenheiro. Ele não desistiu e se tornou famoso cantor de ópera, admirado até os dias atuais.
Winston Churchill foi reprovado na sexta série. Somente se tornou primeiro ministro da Inglaterra depois dos 60 anos.
Sua vida foi cheia de derrotas e fracassos. Mas ele nunca desistiu.
Chegou a dizer um dia: “eu deixaria a política para sempre, se não fosse a possibilidade de um dia vir a ser Primeiro-Ministro.” Conseguiu.
E talvez poucos saibam: ele foi prêmio Nobel de literatura em 1953, por suas memórias da segunda guerra mundial.
Walt Disney foi despedido pelo editor de um jornal por falta de idéias. Você pode imaginar tal coisa?
Antes de construir a Disneylândia, foi à falência diversas vezes. Nunca desanimou.
Richard Bach teve recusada a sua história de dez mil palavras por 18 editoras. Era a história de uma gaivota que planava.
Uma gaivota chamada Fernão Capelo Gaivota.
Porque ele não desistiu, em 1970 a Macmillan publicou a história e em 5 anos vendeu mais de 7 milhões de exemplares, só nos Estados Unidos.
Rodin era considerado por seu pai como um idiota. Seu tio dizia que ele era um caso perdido. Por três vezes ele foi reprovado na admissão à escola de artes.
Descrito como o pior aluno da escola, Rodin não desistiu e deu ao mundo maravilhas da escultura como o pensador, o beijo e filho pródigo.
Chegou a ficar afastado do mundo das artes por dez anos, quando teve uma de suas obras recusada para exposição.
Contudo, em 1900, em paris, foi lhe destinado um pavilhão inteiro para a mostra de 168 trabalhos seus.
Ao morrer, o hotel em paris, onde viveu seus últimos nove anos de vida, se transformou em museu Rodin, tendo ele legado suas obras ao estado.
Assim acontece com todos os que perseguem os seus sonhos, não se permitindo desanimar por fracassos, derrotas ou julgamentos precipitados.
Portanto, se você está a ponto de desanimar, pare um pouco e pense. Logo haverá de descobrir que ainda há muitas tentativas a serem feitas.
Há muita gente a ser procurada, muitos dias a serem vividos e muitas conquistas a alcançar.
Não há limites para quem acredita que pode atingir os seus objetivos, que pode concretizar os seus projetos.
Charles Darwin, conta sua biografia, que ele era considerado por todos seus mestres e por seu próprio pai, um garoto comum e intelectualmente bem abaixo do padrão médio.
Por que não se permitiu desanimar, se transformou no pai da teoria da evolução.
Pense nisso e tente outra vez. E outra mais.
Não se deixe abater por críticas, por experiências mal sucedidas.
Vá em frente. Tente de novo e verá que os seus esforços alcançarão êxito.

(Equipe de Redação do Momento Espírita, com base no cap. Pense nisso do livro Histórias para aquecer o coração – Edição de Ouro, de Jack Canfield e Mark V. Hansen, Ed. Sextante. - www.momento.com.br)
(figura adaptada quadro de Robert Gonsales)

domingo, 12 de abril de 2009

A Juventude Cristã

Por: Pedro D´Alcântara

Mocidade da Terra do Cruzeiro,
Conserva com Jesus o dom divino
Do amor que jorre farto e cristalino
Em vida nova para o mundo inteiro!

O homem elege torvo paladino
No ódio vil, belicoso e carniceiro,
Que o exaure em sinistro cativeiro
Da maldade e da guerra em desatino...

Juventude da Pátria verde e bela,
Semeia a paz distante da procela
No serviço do bem ditoso e puro.

Ama, segue e constrói! Trabalha e espera,
Acendendo clarões da Nova-Era,
Ao encontro sublime do futuro!...

Psicografia em Reunião Publica Data – 14-5-1949
Local – Centro Espírita Amor e Caridade, em Belo Horizonte, Minas.

http://www.universoespirita.org.br/

A Palavra é sua: Trocando ideia 5 - 'O Jovem e A Responsabilidade Individual e Coletiva'

Tema para trocarmos ideia: "A Mídia e a Ideia equivocada do Espiritismo"
Continuando a ideia do a palavra é sua, para intercambiarmos conhecimento e entendimento, seguindo a linha do "Projeto Trocando Ideias", da FERGS, só que aqui na net, colocamos nosso quinto tema para trocarmos ideia, ok?! :)

Fica, então, aqui, o espaço para que a juventude comente o tema. E aguardamos vocês aumentarem essa lista, combinado?!

Vocês podem participar de duas formas:

1) Escrevendo pra nós através do email : blogjovem@cvdee.org.br, que receberemos e publicaremos a participação do seu conhecimento, ideia, artigo, etc sobre o assunto;

ou

2) clicando aí embaixo em comentários, e deixando sua participação.

Beleza?

O tema desta semana será:
"O Jovem e A Responsabilidade Individual e Coletiva"

Estamos, por aqui, aguardando você!
beijos e abraços