sábado, 19 de novembro de 2016

Conheça os robôs sexuais que serão lançados em 2017

Conheça os robôs sexuais que serão lançados em 2017

Yahoo Noticias International

Robôs sexuais podem até parecer uma fantasia de ficção científica, longe de se tornar realidade, mas um especialista afirma que máquinas de sexo falantes feitas de metal e plástico estarão à venda no ano que vem.
As máquinas – equipadas com órgãos genitais semelhantes aos dos seres humanos – irão se mover e vibrar em resposta a seus “mestres”, ainda de acordo com o especialista.
Em um artigo publicado no Mail, David Levy, autor de ‘Love and Sex With Robots’ (Amor e sexo com robôs, em tradução livre), diz: “Estes robôs sexuais serão muito semelhantes aos humanos em tamanho e aparência. Eles terão órgãos genitais como os dos humanos, e será possível manter relações sexuais com eles de acordo com a orientação e as preferências sexuais do dono.”
“As máquinas em questão estão sendo desenvolvidas pela empresa Abyss Creations em sua fábrica na Califórnia. O preço estimado para o varejo é de U$ 15 mil (cerca de R$ 48 mil). Podemos ter a certeza de que companhias rivais nos Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul também estão trabalhando para entrar neste nicho.”
“Nós podemos esperar que os primeiros robôs lembrem as atuais Real Dolls, aquelas caras bonecas de silicone, e extraordinariamente detalhadas, produzidas nos Estados Unidos, mas com mais ‘funcionalidades’. As novidades serão relativamente limitadas no início – algumas palavras básicas, alguns movimentos simples e vibrações em resposta ao toque.”
No entanto, a tecnologia deve avançar rapidamente.
“O ponto principal é este: com o passar do tempo os robôs se tornarão cada vez mais parecidos com os humanos, conforme a tecnologia avança e novos materiais se tornem disponíveis e acessíveis.”
“A pele sintética com sensores eletrônicos permitirá que os robôs reajam com prazer (artificial) quando forem acariciados por seus donos e amantes. Conforme os pesquisadores em Inteligência Artificial forem melhorando a qualidade das conversas geradas por computador, os robôs irão desenvolver as habilidades necessárias para seduzir e sussurrar palavras durante o ato sexual.”
 
Rob Waugh no Yahoo Blog
Notícia publicada no Yahoo! Notícias, em 3 de novembro de 2016.

Jorge Hessen* comenta
 
Atualmente estamos atravessando períodos instáveis na área da sexualidade e do sentimento humano. Noticia-se horríveis casos de pedofilia, zoofilia, necrofilia, febofilia, pederastia, entre outros intermináveis tipos de perversões sexuais. Atualmente há ativistas que copulam literalmente com a natureza para “salvá-la” da destruição (!...?...) Isso mesmo! Apareceu uma nova modalidade de comportamento sexual, o ecossexualismo, que está se disseminando especialmente no hemisfério norte.
Narram que os ecossexualistas praticam o coito com árvores. Se penduram desnudos nos galhos e arriscam chegar à descarga orgástica. Se auto-excitam debaixo de cachoeiras ou rolam no chão, ou na grama até atingirem o ápice do prazer.
Fomos informados sobre um tipo de relacionamento afetivo em regime de poliamor ou seja, os poliamantes praticam o desejo ou a aceitação de ter mais de um relacionamento íntimo simultaneamente com o conhecimento e consentimento de todos os envolvidos. O praticante defende a possibilidade de se estar envolvido de modo “responsável” em relações íntimas, profundas e eventualmente duradouras com vários parceiros simultaneamente.
Existem os “relacionamentos abertos”, isto é, relação afetiva “estável” (habitualmente entre duas pessoas) em que os participantes são livres para terem outros parceiros. Se for casado, se diz que é um “casamento aberto”. Parece que o “relacionamento aberto” e o “poliamor” não são a mesma coisa. Em termos gerais, afirma-se que "relacionamento aberto" refere-se a uma não exclusividade sexual na união, enquanto o poliamor envolve a extensão desta não exclusividade para o campo afetivo ao permitir que se criem laços emocionais exteriores à relação primordial com certa estabilidade.
Sabemos que o comportamento na área da sexualidade é essencial para o desenvolvimento individual, interpessoal e social. Também sabemos que os direitos sexuais são direitos humanos universais baseados na liberdade inerente, dignidade e igualdade para todos os seres humanos.
Conhecemos as leis humanas e sabemos do direito à liberdade sexual, à autonomia, à integridade, à segurança do corpo, à privacidade, à igualdade, à expressão sexual, à livre associação sexual, às escolhas reprodutivas livres e responsáveis, à informação baseada no conhecimento científico, à educação, à saúde sexual.
Não estamos aqui para lançar censuras a tais “direitos”, mas cumpre-nos lembrar e advertir que no Livro do Levítico, a Lei de Moisés constrói o estatuto referente às práticas sexuais, determinando as proibidas, as abomináveis e as impuras.(1) Sem embargo, contudo, compreendemos que as Leis de Deus estão inscritas na consciência de cada um.
Sobre o tema sexualidade, Emmanuel desenvolve conceitos doutrinários a fim de explicar que as teorias, ao redor do sexo, foram objeto de sensatas explicações por Kardec no Século XIX, na previsão dos choques de opinião, em matéria afetiva, que a Humanidade de agora enfrenta. O mentor de Chico Xavier sintetizou todas as divagações nas regras seguintes: Não proibição, mas educação. Não abstinência imposta, mas emprego digno, com o devido respeito aos outros e a si mesmo. Não indisciplina, mas controle. Não impulso livre, mas responsabilidade. Fora disso, é teorizar simplesmente, para depois aprender ou reaprender com a experiência.(2)
Portanto, sem educação, sem controle, sem disciplina, sem emprego digno, será enganar-nos, sofrer e recomeçar a obra da sublimação pessoal, tantas vezes quantas se fizerem precisas, pelos mecanismos da reencarnação, até porque o emprego do sexo, ante a luz do amor e da vida, é assunto pertinente à consciência de cada um.
Admoesta o autor de Vida e Sexo que em matéria de comportamento sexual todos nós nos achamos muito longe da meta por alcançar. Se alguém nos parece cair, sob enganos do sentimento, devemos silenciar e esperar. Se alguém se nos afigura tombar em delinquência, por desvarios do coração, devemos esperar e silenciar.(3)
Devemos calar as nossas possíveis acusações, ante as supostas culpas alheias, porquanto nenhum de nós, por agora, é capaz de medir a parte de responsabilidade que nos compete a cada um nas irreflexões e desequilíbrios dos outros. Não dispomos de recursos para examinar as consciências alheias e cada um de nós, ante a Sabedoria Divina, é um caso particular, em matéria de amor, reclamando compreensão.(4)
Diante de toda e qualquer desarmonia do mundo afetivo, seja com quem for e como for, coloquemo-nos, em pensamento, no lugar dos acusados, analisando as nossas tendências mais íntimas e, após verificarmos se estamos em condições de censurar alguém, escutemos, no âmago da consciência, o apelo inolvidável do Cristo: “Amai­vos uns aos outros, como eu vos amei”.(5)

Referências bibliográficas:
(1) Lv 18, 26-30;
(2) Xavier, Francisco Cândido. Vida e Sexo, RJ: Ed. FEB, 1977;
(3) Idem;
(4) Idem;
(5) Jo. 13, 14.
 
* Jorge Hessen é natural do Rio de Janeiro, nascido em 18/08/1951. Servidor público federal aposentado do INMETRO. Licenciado em Estudos Sociais e Bacharel em História. Escritor (dois livros publicados), Jornalista e Articulista com vários artigos publicados.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Reflexao: Diferenças e diferentes


A vida é um propósito divino com objetivo de ensinar cada espírito às regras de crescimento e cura.
Quando encarnados buscamos uma coletividade onde sejamos aceitos e possamos nos expressar e conviver. Vejam filhos, nos arranjamos como as abelhas se arranjam em suas colmeias. Porém, ao contrário das abelhas, nós seres dotados de inteligência, caímos sempre na comparação. Comparamos nosso grupo a outros. Comparamos nossas aquisições às de outros. Sempre olhando com olhos que buscam os defeitos dos outros para ressaltar nossas qualidades.
Julgamos e rotulamos. Costumamos dizer que pessoas são diferentes e que existem diferenças entre os irmãos. Filhos, estas são palavras terrenas. No plano espiritual, quando a visão do infinito retorna, entendemos que não existem diferenças nem diferentes. O que existe são estágios de aprendizado e evolução. Os grupos que controlam seu orgulho ou que agem pelo orgulho.
Precisamos desenvolver o amor fraternal. Quando amamos fraternalmente não rotulamos, não julgamos. Aceitamos, entendemos, nos colocamos no lugar do outro. Cada um caminha no seu caminho, praticando o que precisa para o seu aprendizado. Aí está o que chamamos de diferença ou diferente, nada mais é do que lições distintas para um e para outro.
Quando enxergamos os diferentes, muitas vezes somente nossos olhos veem a diferença. São tão iguais a nós que nosso egocentrismo não aceita o que não quer ver.
Filhos quero que reflitam sobre tudo que acham diferente. Entendam que podemos aceitar sem conviver! Amar sem tocar! Apesar de nosso estudo acontecer em classes distintas, cada um esta com o aprendizado que precisa naquele momento. Todos saíram da mesma casa e para lá retornaremos. Quem é diferente para você na verdade esta refletindo tudo aquilo que inconscientemente tentamos colocar debaixo do tapete.
Vamos agradecer os diferentes! Aceitar o aprendizado que eles nos trazem. Se o arranjo divino os colocou lado a lado é por que nesse cenário existe aprendizado ainda. Filhos não julguem, estudem! Não rotulem, busquem! Os diferentes deixam de ser diferentes quando nossa evolução moral os traz para inclusão em nosso sistema. Esta magia só é possível através do Amor!
Sejamos Luz; Sejamos Prece e deixamos que os diferentes cumpram sua missão junto a nós!
Fiquem com o Amor de Maria e o aconchego de todos nós da colônia Maria de Nazaré!
Espírito: Irmão José
(Colônia Maria de Nazaré)

Assista um vídeo sobre o tema aqui

Espiritinha... Pouca idade


quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Estudo dirigido: O Evangelho segundo o Espiritismo


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EESE– Cap. XVI – Itens de 8 a 10
Tema: Desigualdade das riquezas
          A verdadeira propriedade
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A - Texto de Apoio:
Desigualdade das riquezas
8. A desigualdade das riquezas é um dos problemas que inutilmente se procurará resolver, desde que se considere apenas a vida atual. A primeira questão que se apresenta é esta: Por que não são igualmente ricos todos os homens? Não o são por uma razão muito simples: por não serem igualmente inteligentes, ativos e laboriosos para adquirir, nem sóbrios e previdentes para conservar. E, alias, ponto matematicamente demonstrado que a riqueza, repartida com igualdade, a cada um daria uma parcela mínima e insuficiente; que, supondo efetuada essa repartição, o equilíbrio em pouco tempo estaria desfeito, pela diversidade dos caracteres e das aptidões; que, supondo-a possível e durável, tendo cada um somente com que viver, o resultado seria o aniquilamento de todos os grandes trabalhos que concorrem para o progresso e para o bem-estar da Humanidade; que, admitido desse ela a cada um o necessário, já não haveria o aguilhão que impele os homens às grandes descobertas e aos empreendimentos úteis. Se Deus a concentra em certos pontos, é para que daí se expanda em quantidade suficiente, de acordo com as necessidades.
Admitido isso, pergunta-se por que Deus a concede a pessoas incapazes de fazê-la frutificar para o bem de todos. Ainda aí está uma prova da sabedoria e da bondade de Deus. Dando-lhe o livre-arbítrio, quis ele que o homem chegasse, por experiência própria, a distinguir o bem do mal e que a prática do primeiro resultasse de seus esforços e da sua vontade. Não deve o homem ser conduzido fatalmente ao bem, nem ao mal, sem o que não mais fora senão instrumento passivo e irresponsável como os animais. A riqueza é um meio de o experimentar moralmente. Mas, como, ao mesmo tempo, é poderoso meio de ação para o progresso, não quer Deus que ela permaneça longo tempo improdutiva, pelo que incessantemente a desloca. Cada um tem de possuí-la, para se exercitar em utilizá-la e demonstrar que uso sabe fazer dela. Sendo, no entanto, materialmente impossível que todos a possuam ao mesmo tempo, e acontecendo, além disso, que, se todos a possuíssem, ninguém trabalharia, com o que o melhoramento do planeta ficaria comprometido, cada um a possui por sua vez. Assim, um que não na tem hoje, já a teve ou terá noutra existência; outro, que agora a tem, talvez não na tenha amanhã. Há ricos e pobres, porque sendo Deus justo, como é, a cada um prescreve trabalhar a seu turno. A pobreza é, para os que a sofrem, a prova da paciência e da resignação; a riqueza é, para os outros, a prova da caridade e da abnegação.
Deploram-se, com razão, o péssimo uso que alguns fazem das suas riquezas, as ignóbeis paixões que a cobiça provoca, e pergunta-se: Deus será justo, dando-as a tais criaturas? E exato que, se o homem só tivesse uma única existência, nada justificaria semelhante repartição dos bens da Terra; se, entretanto, não tivermos em vista apenas a vida atual e, ao contrário, considerarmos o conjunto das existências, veremos que tudo se equilibra com justiça. Carece, pois, o pobre de motivo assim para acusar a Providência, como para invejar os ricos e estes para se glorificarem do que possuem. Se abusam, não será com decretos ou leis suntuárias que se remediará o mal. As leis podem, de momento, mudar o exterior, mas não logram mudar o coração; daí vem serem elas de duração efêmera e quase sempre seguidas de uma reação mais desenfreada. A origem do mal reside no egoísmo e no orgulho: os abusos de toda espécie cessarão quando os homens se regerem pela lei da caridade.
INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
A verdadeira propriedade
9. O homem só possui em plena propriedade aquilo que lhe é dado levar deste mundo. Do que encontra ao chegar e deixa ao partir goza ele enquanto aqui permanece. Forçado, porém, que é a abandonar tudo isso, não tem das suas riquezas a posse real, mas, simplesmente, o usufruto. Que é então o que ele possui? Nada do que é de uso do corpo; tudo o que é de uso da alma: a inteligência, os conhecimentos, as qualidades morais. Isso o que ele traz e leva consigo, o que ninguém lhe pode arrebatar, o que lhe será de muito mais utilidade no outro mundo do que neste. Depende dele ser mais rico ao partir do que ao chegar, visto como, do que tiver adquirido em bem, resultará a sua posição futura. Quando alguém vai a um país distante, constitui a sua bagagem de objetos utilizáveis nesse país; não se preocupa com os que ali lhe seriam inúteis. Procedei do mesmo modo com relação à vida futura; aprovisionai-vos de tudo o de que lá vos possais servir.
Ao viajante que chega a um albergue, bom alojamento é dado, se o pode pagar. A outro, de parcos recursos, toca um menos agradável. Quanto ao que nada tenha de seu, vai dormir numa enxerga. O mesmo sucede ao homem, a sua chegada no mundo dos Espíritos: depende dos seus haveres o lugar para onde vá. Não será, todavia, com o seu ouro que ele o pagará. Ninguém lhe perguntará: Quanto tinhas na Terra? Que posição ocupavas? Eras príncipe ou operário? Perguntar-lhe-ão: Que trazes contigo? Não se lhe avaliarão os bens, nem os títulos, mas a soma das virtudes que possua. Ora, sob esse aspecto, pode o operário ser mais rico do que o príncipe. Em vão alegará que antes de partir da Terra pagou a peso de ouro a sua entrada no outro mundo. Responder-lhe-ão: Os lugares aqui não se compram: conquistam-se por meio da prática do bem. Com a moeda terrestre, hás podido comprar campos, casas, palácios; aqui, tudo se paga com as qualidades da alma. És rico dessas qualidades? Sê bem-vindo e vai para um dos lugares da primeira categoria, onde te esperam todas as venturas. És pobre delas? Vai para um dos da última, onde serás tratado de acordo com os teus haveres. - Pascal. (Genebra, 1860.)
10. Os bens da Terra pertencem a Deus, que os distribui a seu grado, não sendo o homem senão o usufrutuário, o administrador mais ou menos íntegro e inteligente desses bens. Tanto eles não constituem propriedade individual do homem, que Deus frequentemente anula todas as previsões e a riqueza foge àquele que se julga com os melhores títulos para possuí-la.
Direis, porventura, que isso se compreende no tocante aos bens hereditários, porém, não relativamente aos que são adquiridos pelo trabalho. Sem dúvida alguma, se há riquezas legitimas, são estas últimas, quando honestamente conseguidas, porquanto uma propriedade só é legitimamente adquirida quando, da sua aquisição, não resulta dano para ninguém. Contas serão pedidas até mesmo de um único ceitil mal ganho, isto é, com prejuízo de outrem. Mas, do fato de um homem dever a si próprio a riqueza que possua, seguir-se-á que, ao morrer, alguma vantagem lhe advenha desse fato? Não são amiúde inúteis as precauções que ele toma para transmiti-la a seus descendentes? Decerto, porquanto, se Deus não quiser que ela lhes vá ter às mãos, nada prevalecerá contra a sua vontade. Poderá o homem usar e abusar de seus haveres durante a vida, sem ter de prestar contas? Não. Permitindo-lhe que a adquirisse, é possível haja Deus tido em vista recompensar-lhe, no curso da existência atual, os esforços, a coragem, a perseverança. Se, porém, ele somente os utilizou na satisfação dos seus sentidos ou do seu orgulho; se tais haveres se lhe tornaram causa de falência, melhor fora não os ter possuído, visto que perde de um lado o que ganhou do outro, anulando o mérito de seu trabalho. Quando deixar a Terra, Deus lhe dirá que já recebeu a sua recompensa. - M., Espírito protetor. (Bruxelas, 1861.)
B - Questões para estudo e diálogo virtual:
1 – Por que não são igualmente ricos todos os homens?
2 – O problema da pobreza estaria resolvido se, num dado momento, toda a riqueza do mundo fosse igualmente repartida entre os homens?
3 – Como podemos contribuir para tornar menos injusta a sociedade em que vivemos?
4 – Extraia do texto acima a frase ou parágrafo que mais gostou e justifique.

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Livro em estudo: Nos Bastidores da Obsessão – CONCLUSÃO - A022 – Cap. 8 – Processos Obsessivos – Segunda Parte

Livro em estudo: Nos Bastidores da Obsessão – Editora FEB - 1970
Autor: Espírito Manoel Philomeno de Miranda, psicografia de Divaldo Pereira Franco

A022 – Cap. 8 – Processos Obsessivos – Segunda Parte
CONCLUSÃO

 

1)     Como podemos entender a “Justiça pelas próprias mãos” de acordo com a lição deste capítulo?
Os Espíritos ainda em condição inferior buscavam punir sem piedade, mas utilizavam esse conceito de justiça de maneira equivocada, pois criavam para si mesmos novos débitos a serem reparados em um momento futuro. A verdadeira justiça está presente nas leis divinas que da “a cada um segundo as suas obras”.
 
2)     Um espírito encarnado poderia estar naquela região inferior em que Teofastrus habitava? Justifique.
Sim. Naquela região inferior haviam Espíritos encarnados que se aproximavam daquele ambiente durante o momento do sono por guardarem afinidades, interesses em comum pelos desvios morais que possuem.
Muitas vezes, essa sintonia com esta região já poderia ter sido feita antes mesmo da reencarnação.
 
3)     Em ‘O Livro dos Espíritos’ aprendemos que os Espíritos não tem sexo, ou seja, podem reencarnar tanto em um corpo masculino, como em um corpo feminino pois precisam evoluir em tudo. “O que o guia na escolha são as provas por que haja de passar.(LE 202)
Nesta história, temos o relato de um Espírito que fora uma mulher em uma encarnação, mas reencarnou em seguida no corpo de um homem.
De que forma os espíritos obsessores influenciaram sua escolha sexual?
 
Nesta história, encontramos um Espírito que hoje habita um corpo masculino, mas na encarnação anterior, reencarnou como uma mulher e traiu o próprio marido.
Mesmo habitando um corpo masculino, o Espírito que sofreu a traição lhe reencontrou e passou a obsediá-lo pelo desejo de vingança e influenciou-o para que buscasse o relacionamento sexual com homens.
O obsessor atuava psiquicamente nas “tendências guardadas da vida ante­rior” deste Espírito que não conseguiu oferecer resistência moral a influenciação perturbadora.
 
4)     Por que os obsessores buscaram impedir o acesso deste rapaz ao Centro Espírita? De que forma eles conseguiram este afastamento?
O obsessor percebeu que a ida deste rapaz ao centro espírita fazia com que ele criasse recursos contra a obsessão renovando sua mente. A oração impedia-lhe o acesso.
Assim, este Espírito obsessor passou a influenciá-lo a contrair novos compromissos e afastar-se do centro espírita.
      
Um abraço a todos!
Equipe Manoel Philomeno

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

O Segredo da Felicidade | Mundo Maior em Debate - chamada e partes 1 a 3

 
 
 

O Segredo da Felicidade | Mundo Maior Repórter | Parte 4

 
 

O Segredo da Felicidade | Mundo Maior Repórter | Parte 3


O Segredo da Felicidade | Mundo Maior Repórter | Parte 2


O Segredo da Felicidade | Mundo Maior Repórter | Parte 1


Medo de Espíritos - Visão espírita (TV Mundo Maior)