sábado, 25 de abril de 2015

E, aí! Já leu?!

“Uma obra esperada pelos espíritas. Luiz Gonzaga Pinheiro reestruturou o livro agora em duas partes: para iniciantes e iniciados na Doutrina e especialmente para quem pratica ou quer desenvolver a mediunidade. Prático, apresentado em forma de questões do "Livro dos Médiuns". MEDIUNIDADE TIRE SUAS DÚVIDAS”

Foto de Manuwell Francisco.

Indicação de: Manuwell Francisco, no grupo Jovem Espírita do Facebook

A Vida do Bebê Kunene

A Vida do Bebê Kunene*

Raphael Vivacqua Carneiro

O bebê do casal de imigrantes residentes em Londres, Virginia e Nkosiyapha Kunene, faleceu em 2012, aos cinco meses de vida, vítima de raquitismo agudo, doença incomum em países desenvolvidos. O casal é adepto da Igreja Adventista do Sétimo Dia, cujas crenças incluem a abstenção dos alimentos considerados “imundos” pelas Escrituras.

O bebê era alimentado com leite materno e a sua mãe seguia a dieta vegana, que é constituída apenas por alimentos de origem vegetal, não admitindo ovos, nem laticínios. Ela possuía deficiência de vitamina D e isto não foi diagnosticado a tempo de receber os suplementos vitamínicos e evitar a doença.
Desde o nascimento, o bebê apresentou problemas. O casal sabia que o filho não estava bem, mas preferiu apenas rezar pela sua saúde, em vez de buscar tratamento. No dia fatídico, o pai notou que o bebê passava mal e, mais uma vez, apenas orou, recusando-se a chamar o socorro médico. Ele acreditava que recorrer aos médicos seria um pecado, uma demonstração de pouca fé, uma vez que a vida ou a morte do seu filho seria determinada pela vontade de Deus. Diante de tal negligência movida pelo fanatismo religioso, a justiça britânica condenou o casal a três anos de prisão por homicídio culposo. O juiz considerou que o direito de alguém seguir uma religião não pode sobrepujar o direito à vida, principalmente a de uma criancinha indefesa. A Igreja Adventista declarou que a visão religiosa dos Kunene é muito extrema e não reflete a doutrina pregada pela instituição quanto à alimentação e a busca de conselhos médicos.
No tocante à alimentação, a Doutrina Espírita é bem flexível, ao afirmar que a lei divina prescreve que o homem se alimente conforme exija o seu organismo, para que mantenha as suas forças e possa cumprir a lei do trabalho. É permitido ao homem alimentar-se de tudo o que não lhe prejudique a saúde. Entretanto, alguns autores espirituais posteriormente aprofundaram a visão sobre o tema. Em “Missionários da Luz”, o Espírito André Luiz critica o hábito de consumo de carne a pretexto de buscar recursos proteicos. Segundo ele, os homens esquecem-se de que a sua inteligência, tão fértil na descoberta de comodidade e conforto, teria recursos de encontrar novos elementos e meios de prover os suprimentos proteicos ao organismo, sem recorrer às indústrias da morte dos animais. Afirma ainda que tempos virão em que o estábulo, assim como o lar, será também sagrado. Em “O Consolador”, o Espírito Emmanuel afirma que a ingestão de vísceras dos animais é um erro de enormes consequências. Segundo o autor, haverá novos tempos, em que os homens poderão dispensar da alimentação os despojos sangrentos de seus irmãos inferiores. Em “Cartas e Crônicas”, o Espírito Irmão X recomenda diminuirmos a volúpia de comer a carne dos animais, afirmando que o “cemitério da barriga” é um tormento após a transição para além-túmulo.
A prática da oração é uma conduta espírita. A prece é considerada a manifestação de uma lei natural, um sentimento inato que aproxima a criatura ao Criador pela elevação do pensamento, com o propósito de louvar, pedir e agradecer. A prece torna melhor o homem, porque aquele que ora com fervor e fé se faz mais forte contra as tentações e se predispõe a receber o socorro dos bons Espíritos. A resignação perante os desígnios de Deus também é uma conduta espírita. Chegado o momento da morte, a ele não podemos nos furtar. Entretanto, jamais devemos descuidar de tomar as precauções para evitar as ameaças à vida. Segundo ensinam os Espíritos benfeitores, frequentemente as precauções que tomamos são sugeridas pela Providência divina, com a finalidade de evitar a morte que nos ameaça.
A dieta alimentar escolhida pela família Kunene e a sua manifestação de fé por meio da oração e da resignação não merecem qualquer ressalva, do ponto de vista espírita. Todavia, o aspecto contra o qual todos devemos nos precaver, é a fé cega, reflexo da ignorância. “Fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente a razão, em todas as épocas da Humanidade”. A fé cega aceita, sem verificação, tanto o verdadeiro como o falso, e a cada passo se choca com a evidência e a razão. Levada ao excesso, produz o fanatismo. Assentada no erro, cedo ou tarde desmorona. Aqueles que resistem à divina lei do progresso serão arrastados pela força dos acontecimentos. Apesar de encararem as coisas de pontos de vista distintos, Ciência e Religião não se repelem mutuamente; ao contrário, complementam-se.
Deus reservou ao bebê Kunene uma vida breve e digna de compaixão. Contudo, nenhuma existência é em vão; tudo gera aprendizado aos homens, para que o mal não se propague e a luz dissipe a ignorância.

13 de Abril de 2015

* Publicado originalmente na revista “A Senda”, da Federação Espírita do Estado do Espírito Santo, em agosto de 2014

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Mensagem reflexiva: Culpa

Culpa

(…) a má formação educacional, especialmente quando impede a criança de desenvolver a identidade, conspira para a instalação da culpa.

Normalmente exige-se que o educando seja parcial e adulador, concordando com as ideias dos adultos – pais e educadores – que estabelecem os parâmetros da sua conduta, sem terem em vista a sua espontaneidade, a sua liberdade de pensamento, a sua visão da existência humana em desenvolvimento e formação.

(…) A vida infantil é relevante na formação da personalidade, na construção da consciência do Si, na definição dos rumos existenciais.

(…) Constrangida a ocultar a sua realidade, a fim de não ser punida, sentindo-se obrigada a agradar os seus orientadores, a criança compõe um quadro de aparência como forma de conveniência, frustrando-se profundamente e perturbando o caráter moral que perde as diretrizes de dignidade, os referenciais do que é certo e do que é errado.

Essa má-educação é imposta para que os educandos sejam bons meninos e boas meninas, o que equivale dizer, que atendam sempre aos interesses dos adultos, não os contrariando, não os desobedecendo. Bem poucas vezes pensa-se no bem-estar da criança, no que lhe apraz, naquilo que lhe é compatível com o entendimento.

Vezes outras, como forma escapista da própria consciência os pais cumulam os filhos com brinquedos e jogos, em atitude igualmente infantil de suborno emocional, a fim de os distrair, em realidade, no entanto, para fugirem ao dever da sua companhia, dos diálogos indispensáveis, da convivência educativa mais pelos atos do que pelas palavras.

Apesar de pretender-se tornar independente, o educando, invariavelmente, ele cresce codependente, isto é, sem liberdade de ação, de satisfação, culpando-se toda vez que se permite o prazer pessoal fora dos padrões estabelecidos e das imposições programadas.

Para poupar-se de problemas, perde a capacidade de dizer não, a espontaneidade de ser coerente com o que pensa, com o que sente, com o que deseja.

(…) Entretanto, merece considerar que, se o esforço foi realizado com o objetivo de dar felicidade, a mesma começa a partir do instante em que o indivíduo afirma-se como criatura, em que tem capacidade para decidir, para realizar, para fazer-se independente.

Joanna de Ângelis (Espírito). Psicografia de Divalo Pereira Franco. Conflitos Existenciais.

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Qual sua opinião? (vazio existencial)

Vazio Existencial: É forjado pelo desconhecimento de si mesmo, ou seja, por pessoas que ignoram o que querem e o que sentem. Deste modo, aqueles que sofrem com a falta de sentido, via de regra têm suas vidas orientadas por padrões alheios.

Fonte: 10 Encontro sobre dependências

Fenômenos como a depressão, a violência e as dependências não podem ser entendidos se não reconhecermos a falta de sentido.

Bagagem Espiritual: É o nosso acervo individual – Nossas conquistas e nossos

fracassos vivenciados, e que permanece arquivado em camadas profundas da memória integral.

Sobre esse fenômeno psicológico do vazio existencial, é bom ter em conta que, ao desconhecer-se, o indivíduo adere aos valores e normas sociais de um modo que a contrapartida inevitável é a desagregação da própria identidade ante as determinações da “ditadura” das vontades externas à sua. Nesse contexto, a falta de autonomia conduz o indivíduo à necessidade de adaptar-se mais do que autorrealizar-se, prática que recalca a criatividade e as potencialidades do ser. A pessoa simplesmente se ajusta de forma pouco reflexiva e nada criativa à sociedade enferma.

Lousada, Vinícius. Tristeza, Vazio Existencial e Estratégias de Superação em: http://oconsolador.com.br/ano6/306.especial.html.

Trocando ideia… (abuso)

Abuso: Qualquer ação humana onde exista uma pré-condição de desnível de poder, seja ele sobre objetos, seres, legislações, crenças ou valores. Ele geralmente vem associado à ideia de poder do abusador sobre o “objeto" abusado, que não pode ou não quer (por motivos intimidatórios reais ou não) resistir e/ou se contrapor ao abuso.

Fonte: 10º. Encontro sobre dependências

Qual sua opinião?

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Funcionários doam 1h de trabalho: caridade

Funcionários doam 1h de trabalho: caridade

Por Andréa Fassina, da redação do Só Notícia Boa

Um programa inspirador fez empregados da Volkswagen do Brasil doarem mais de R$ 387 mil a quatro instituições beneficentes.

As entidades ficam no entorno das quatro fábricas da empresa no País: São José dos Pinhais (PR), São Bernardo do Campo (SP), Taubaté (SP) e São Carlos (SP).

Eles arrecadaram o dinheiro em 2014 durante o programa “Uma Hora para o Futuro”, que convida os empregados a doar o valor equivalente a uma hora de trabalho no ano, em favor de projetos sociais em suas comunidades.

“A participação é voluntária e os que contribuíram com o programa, tiveram a oportunidade de colaborar com a defesa dos direitos da criança e do adolescente", afirma o vice-presidente do Comitê Mundial dos Trabalhadores da Volkswagen, Valdir Freire Dias, conhecido como Chalita.

As doações

R$ 75.399,20 foram doados pelos empregados da fábrica de São José dos Pinhais para o Patronato Santo Antônio, localizado no município.

O Patronato Santo Antônio é uma instituição filantrópica de assistência social que existe há 66 anos e oferece cursos profissionalizantes, atividades culturais, esportivas e socioeducativas a mais de 700 crianças e jovens.

Há quatro anos, o Patronato Santo Antônio é beneficiado pelo programa “Uma Hora para o Futuro”.

A quantia doada será investida na melhoria da infraestrutura do espaço onde são ministrados os cursos de qualificação profissional.

“Ter colaboradores tão engajados e comprometidos com a formação de jovens é uma satisfação muito grande", afirma o diretor da fábrica da Volkswagen do Brasil em São José dos Pinhais, Volker Germann.

Segundo ele, os empregados também colaboram com iniciativas próprias”.

Outras doações

Empregados da fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo, doaram R$ 175.424,56, que serão entregues para o Centro Cultural Afro-brasileiro Francisco Solano Trindade, no município.

A instituição oferece diversas oficinas culturais, entre as quais de percussão; instrumentos de corda, como violão, guitarra e cavaquinho; de capoeira, de danças típicas brasileiras e africanas, além de manifestações folclóricas.

Empregados da fábrica de Taubaté doaram R$ 120.665,58, que serão entregues para o Projeto Esperança São Pedro Apóstolo, que oferece no município atividades culturais, esportivas, aulas de inglês, informática, oficinas profissionalizantes e atendimentos sociais, além de biblioteca e brinquedoteca.

Empregados da fábrica de motores de São Carlos doaram R$ 15.943,57, que serão entregues à Acorde (Associação de Capacitação, Orientação e Desenvolvimento do Excepcional), localizada no município.

A Acorde oferece atividades de fonoaudiologia, terapia ocupacional, pedagogia, educação física e fisioterapia. Além de outras atividades como artesanato e música, também participa de projetos de pesquisa e extensão em parceria com a UFSCar.

Com informações da VW

Notícia publicada no Portal Só Notícia Boa, em 12 de fevereiro de 2015.

Claudia Cardamonet* comenta

Os Espíritos foram claros, na resposta da questão 648 de O Livro dos Espíritos, dizendo que a lei mais importante é a lei de justiça, amor e caridade, pois seria por ela que o homem poderia avançar mais na vida espiritual, pois esta lei resume todas as outras.

A caridade é a maior das virtudes, mas ela não pode ser compreendida apenas como uma ajuda material, ela deve também se tornar uma qualificação para todas as nossas ações. Podemos fazer tudo, mas devemos fazer sempre de forma caridosa. Mas, como somos criados simples e ignorantes, temos por principal objetivo compreender e desenvolver esta virtude de tal forma que nos seja impossível viver sem sermos caridosos.

A caridade plena pode ser compreendida no gesto de São Francisco, que abriu mão de tudo o que tinha para se dedicar ao outro. Isto não quer dizer que temos que abrir mão de tudo o que temos, mas que a nossa prioridade deve ser o outro, que a nossa vida terá um verdadeiro sentido quando colocarmos a máxima de Cristo em prática: “Amar ao próximo como a si mesmo.”

* Claudia Cardamone nasceu em 31 de outubro de 1969, na cidade de São Paulo/SP. Formada em Psicologia, pelas FMU, e em Pedagogia, pela UNISUL. Reside atualmente em Santa Catarina, onde trabalha como professora. É espírita e trabalhadora do Grupo União e Amor de Formação Espiritual, em Paulo Lopes/SC.

terça-feira, 21 de abril de 2015

Frase rápida, reflexão nem tanto… (2)

Todo aquele que é depositário da autoridade, qualquer que seja a sua extensão, desde a do senhor sobre o seu escravo, até do soberano sobre seu povo, não pode esquecer-se de que é um encarregado de almas.

Kardec, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. XVII. “Sede Perfeitos”. Item 9

Frase rápida, reflexão nem tanto… (vícios)

Precisamos revisar nossas concepções sobre vícios.

Não podemos entendê-los como uma problemática que abrange, exclusivamente, delinquentes e vadios.

(...) viciados são todos aqueles que se enfraqueceram diante da vida e se refugiaram na dependência de pessoas ou substâncias.

Hammed (Espírito). Psicografia de Francisco do Espírito Santo Neto. As Dores da Alma. “Vícios”.

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Mural reflexivo: FRONTEIRAS SEM FIM DA AMIZADE

 
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FRONTEIRAS SEM FIM DA AMIZADE
    Até onde vai a amizade? Diz-se que, por vezes, temos amigos que são mais do que irmãos.
    São eles que nos sustentam nas crises, nos auxiliam na enfermidade, nos oferecem o ombro para chorar, a qualquer dia, a qualquer horário.
    Pessoas há que, decepcionadas com pretensos amigos, afirmam que é muito difícil existir, hoje, amizade desinteressada.
    No entanto, todos os dias, se ouvem histórias de pessoas que devem sua vida a algum amigo.
    As gêmeas Rita e Ruth nasceram, em 1988, numa cabana de barro na África Central.
    Seus pais eram agricultores da tribo Tutsi e temiam pela vida das filhas, porque os rebeldes Hútus, da oposição ao governo, atacavam constantemente os Tutsis.
    Por isso, o casal decidiu ir para Uganda, 240 quilômetros ao norte.
    Cada um com uma filha às costas, alguns poucos pertences e a tia das meninas, de apenas 11 anos, começaram a grande viagem.
    O pai foi o primeiro a ser assassinado, na tentativa de conseguir alimentos em uma aldeia. A mãe, quando ia à frente, tentando verificar se era seguro prosseguir a jornada, desapareceu para sempre.
    Durante dois meses, Katie, na floresta com as duas crianças, esperou a volta da mãe das meninas.
    Então, amarrou as gêmeas ao seu corpo e saiu andando. Depois de dez meses, chegaram a Uganda.
    Estavam sozinhas, dormindo ao relento e vivendo de restos de alimentos. Um dia, Jane, uma agricultora, as encontrou e as levou para sua casa, condoída de sua triste situação.
    Jane tinha somente uma filha de 4 anos e, por três vezes, enfrentou os rebeldes Hútus, escondendo as crianças.
    Quando as gêmeas estavam com 11 anos, Katie ganhou uma passagem para longe da África, para o asilo no estrangeiro.
    Naquela noite, Rita e Ruth ficaram abraçadas a Katie, chorando. Ela fora o centro de suas vidas desde sempre.
    Mas, ao partir, Katie prometeu que mandaria alguém para buscá-las.
    Para uma moça de 21 anos, como Katie, se adaptar à vida aonde quer que fosse, levaria tempo. E mais tempo ainda levaria para conseguir alguém que buscasse as gêmeas.
    Os meses se sucederam, sem qualquer notícia. Os Hútus matavam e sequestravam dezenas de Tutsis.
    As meninas pensavam: Será que ela nos esqueceu?
    Três anos se passaram. Com 15 anos, Rita e Ruth já tinham se resignado à vida de medo e incerteza em Uganda.
    Então, elas foram apanhadas em casa por um agente estrangeiro e levadas ao aeroporto.
    Quatorze horas depois, estavam em Londres, abraçando Katie. Ela explicou como tinha sido difícil conseguir que elas fossem levadas para a Grã-Bretanha antes de milhares de outros refugiados.
    Mas disse: Espero que saibam que eu nunca as abandonaria.
    As gêmeas passaram o restante da sua adolescência morando com Katie.
    Para elas, Katie é a grande amiga a quem agradecem por terem o privilégio de viverem num país de oportunidades.
    Diz Rita: Apesar de tudo o que passei, sinto como se tivesse ganhado na loteria.
    Amigos... Preciosidades que Deus coloca em nossas vidas para nos atapetar a estrada de ternura, a fim de nos tornar menos áspera a jornada.
(Redação do Momento Espírita, com base no artigo Cuidem de mim,  de Rita Komunda, conforme contado a Nick Morgan, publicado na Revista Seleções Reader’s Digest, de março de 2009. http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=2277&stat=0 )




domingo, 19 de abril de 2015

Espiritirinha 2...

Espiritirinha...

Música espírita no Rio de Janeiro - "A Paz do Mundo Começa em Mim", com Nando Cordel.


Música espírita no Rio de Janeiro














Será realizado no dia 22 de abril de 2015, a partir das 19h no Teatro Municipal de Niterói, o espetáculo musical "A Paz do Mundo Começa em Mim", com Nando Cordel.


O evento contará com participações de Caiã e Tauã Cordel e a renda será em benefício do Remanso Fraterno, obra social da Sociedade Espírita Fraternidade.


O Teatro Municipal de Niterói fica na Rua 15 de novembro, 35 - Centro, Niterói/RJ. Mais informações podem ser obtidas através dos sites www.remansofraterno.org.br e www.sef.org.br.