sábado, 21 de dezembro de 2013
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
Estudo Dirigido: O Evangelho Segundo o Espiritismo
Objetivo desta obra (Estudo 1 de 135)
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EESE001 - Introdução - Item I
Tema: Objetivo desta obra
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A - Questões para estudo e dialogo
virtual:
1 - Por que o ensino moral do Cristo é roteiro infalível para
a felicidade vindoura?
2 - Qual(is) o(s) principal(is) objetivo(s) de O Evangelho
Segundo o Espiritismo?
B - Texto de Apoio:
* Podem dividir-se em cinco partes as matérias contidas nos
Evangelhos: os atos comuns da vida do Cristo; os milagres; as predições; as
palavras que foram tomadas pela Igreja para fundamento de seus dogmas; e o
ensino moral.
As quatro primeiras tem sido objeto de controvérsias; a
última, porém, conservou-se constantemente inatacável. Diante desse código
divino, a própria incredulidade se curva.
* Para os homens, em particular, constitui aquele código uma
regra de proceder que abrange todas as circunstancias da vida privada e da vida
publica, o principio básico de todas, as relações sociais que se fundam na mais
rigorosa justiça. E, finalmente e acima de tudo, o roteiro infalível para a
felicidade vindoura, o levantamento de uma ponta do véu que nos oculta a vida
futura. Essa parte é a que será objeto exclusivo desta obra.
* A forma alegórica e o intencional misticismo da linguagem
do evangelho fazem que a maioria o leia por desencargo de consciência e por
dever, como leem as preces, sem as entender, isto e, sem proveito. Passam-lhes
despercebidos os preceitos morais, disseminados aqui e ali, intercalados na
massa das narrativas. Impossível, então, apanhar-se-lhes o conjunto e toma-los
para objeto de leitura e meditações especiais.
* Muitos pontos dos Evangelhos, da Bíblia e dos autores
sacros em geral só são ininteligíveis, parecendo alguns ate' irracionais, por
falta da chave que faculte se lhes apreenda o verdadeiro sentido. Essa chave
está completa no Espiritismo, como já o puderam reconhecer os que o tem estudado
seriamente e como todos, mais tarde, ainda melhor o reconhecerão.
* Esta obra é para uso de todos. Dela podem todos haurir os
meios de conformar com a moral do Cristo o respectivo proceder. Aos espiritas
oferece aplicações que lhes concernem de modo especial. Graças às relações
estabelecidas, doravante e permanentemente, entre os homens e o mundo invisível,
a lei evangélica, que os próprios Espíritos ensinaram a todas as nações, já não
será' letra morta, porque cada um a compreenderá e se verá incessantemente
compelido a po-la em pratica, a conselho de seus guias espirituais. As
instruções que promanam dos Espíritos são verdadeiramente as vozes do céu que
vem esclarecer os homens e convida-los à pratica do Evangelho.
(FONTE: CVDEE)
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
Trocando ideia: Como você comenta?
Oi, Turma.
A letra da música e o vídeo não são espíritas, mas... tem muita coisa para comentarmos dentro da Doutrina.
Vamos conversar sobre eles então?
Aguardamos você.
Beijos e abraços
A letra da música e o vídeo não são espíritas, mas... tem muita coisa para comentarmos dentro da Doutrina.
Vamos conversar sobre eles então?
Aguardamos você.
Beijos e abraços
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Sala paltalk: ESPIRITISMO NET JOVEM
Data
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Tema
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Facilitador/Suporte
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06/12/2013
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Como jovem Espírita consciente, estou pronto para transformar a sociedade?
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Liza
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13/12/2013
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Contexto histórico e espiritual da vinda de Jesus
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André (Zech)
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20/12/2013
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Qual a importância de Jesus para o Espiritismo?
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Lúcio Flávio
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27/12/2013
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Final de ano! Festa onde vale tudo, certo?
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Silvia
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Artigo: Natal - Festa Real de Jesus
Natal - Festa Real de Jesus
Feliz Natal! Natal se aproxima. Bem antes do tempo as
vitrines enfeitadas convidam as pessoas a se lembrarem da época dos
presentes.
Nesta fase aguda de crise é preciso recordar mais vivamente
que o tempo do Natal esta chegando e é necessário provar aos parentes e amigos
que pensamos neles.
Feliz Natal! Para muitos, esta pequena frase não se realiza
tão facilmente quanto é pronunciada.
Cercado de presentes, diante de iguarias, o ser humano não
está feliz.
Nele, vai uma emoção tocada de incompletude, como se algo ou
alguém estivesse faltando.
Lá fora, na noite, noutras casas onde a luz escasseia e a
mesa é pobre também se ouve: Feliz Natal! Lá e aqui a Noite Feliz parece não
significar quase nada, a não ser o estranho paradoxo de se ter que aparentar
felicidade porque assim é estabelecido. Afinal, o que se está comemorando? Um
repórter, em movimentada avenida, perguntando aos transeuntes, que saem das
lojas com embrulhos e sacolas, o que se comemora no dia 25 de dezembro,
possivelmente obtivesse respostas variadas entre estas alguém se lembrasse de
dizer que é a data do nascimento de Jesus.
Mas, por mais que se procure o aniversariante, Ele não é
encontrado.
Não há qualquer sinal nas ruas e lojas.
A exata compreensão do Natal sugere uma averiguação histórica
quanto a data do nascimento de Jesus. Os pesquisadores não são unânimes em
afirmar que ocorreu em dezembro, porque, na história do Cristianismo primitivo,
os primeiros cristãos não tinham o hábito de celebrar o Natal, por considerarem
a comemoração um costume pagão.
As primeiras observações acerca do nascimento aparecem por
volta do ano 200. 0 dia 25 de dezembro foi mencionado em 336, o que não impedia
que em outras datas também ocorressem os festejos, como, por exemplo, no dia 06
de janeiro, ate hoje é mantido pelas igrejas ortodoxas Orientais.
Com o passar dos séculos, o Natal foi deixando de ser uma
festa de cunho religioso e passou a ganhar novos contornos, originários de
culturas anteriores ao Cristianismo. Na Inglaterra, durante a Idade Media, o
Natal transformou-se no dia mais alegre do ano, mas como esse estado de alma não
era muito compatível com o "espírito sombrio" da época, os puritanos que
encaravam a festa como pagã proibiram-na no país.
No ocidente, a celebração do Natal, anteriormente ligada ao
nascimento de Jesus, aos poucos foi sendo modificada. A figura do Papai Noel, o
bom velhinho, tornou-se um atrativo maior para as crianças, logo também para os
adultos. As festas natalinas assumiram um caráter notadamente comercial, onde se
estimula o consumismo desenfreado sob o pretexto de que esta é a época de se
presentear os amigos e parentes.
Com tudo isso, Jesus foi sendo gradualmente substituído, de
motivo central da festividade a elemento secundário na preferência popular, que
resolveu homenagear outros ídolos.
Ele porém, dissera com convicção - "Na casa de meu Pai há
muitas moradas. Se assim não fosse, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos o
lugar". Ao fazer tal afirmação, o Cristo garantiu que há lugar para todos, que a
Ele cabe preparar.
Mas, e Ele? Que lugar ocupa no mundo atual? Será um lugar
específico? Numa escala de valores, está em primeiro lugar? A civilização
ocidental rotulada como cristã, todavia, é muito difícil encontrarmos o Cristo
no Cristianismo presente. Parece que os homens o baniram, substituindo-o por
outros modelos de heróis, que na verdade, não expressam nenhum dos valores
cristãos.
Cultuam-se ídolos que se sobressaem pela força de seus
músculos, pela facilidade de manter grande número de pessoas, pelas conquistas
amorosas, pela adoção deliberada de extravagantes atitudes eróticas para a venda
milionária de discos e livros.
Longe está o modelo do herói cristão, que traz à memória as
figuras de Gandhi, Albert Schweitzerer, Madre Tereza de Calcutá e alguns poucos
mais.
Por isso o Natal se distancia cada vez mais do seu real
significado. 0 aniversariante, por certo, não se importaria de ser presenteado.
Um dia uma mulher pecadora rendeu-lhe homenagens perfumando os Seus pés com
essência de nardo, diante dos fariseus estupefatos e dos apóstolos um tanto
constrangidos. 0 Mestre aceitou a oferenda porque sabia da atitude que a
impulsionava. Todavia, quão distante esse gesto de humildade, respeito e amor da
comercialização desenfreada que ocorre em nossos dias! Onde está Jesus neste
Natal? Ele nos prepara o lugar. E que lugar lhe damos em nossa vida? No momento
em que nossa cultura comemora esta data, vale a pena guardar na memória e no
sentimento uma certeza: essa região, que o Mestre prepara para nós, começa no
território do coração, e só com muito trabalho e comprometimento com o amor
genuíno é que ampliamos horizontes seguros de nossa paz.
Isto equivale dizer que o homem reconheceria, então, o lugar
do Cristo como o legítimo Governador Espiritual da Terra.
Na verdade, o Natal não significa somente o nascimento de
Jesus, em um dia específico, diante das datas do mundo, mas também o nascimento
do Cristo na consciência renovada do Homem Integral, em qualquer dia, a qualquer
hora.
É com essa visão que Carmem Cinira traduz, em poesia, a festa
real de Jesus:
"Natal!... 0 mundo é todo um lar festivo...
Claros guizos no ar vibram em bando...
E Jesus continua procurando
A humilde manjedoura do amor vivo.
Natal! Eis a Divina Redenção!...
Regozija-te e canta, renovado,
Mas não negues ao Mestre desprezado
A estalagem do próprio coração".
(Revista O Reformador Ano 110, Dezembro, 1992, N 1965, Suely
Caldas Schubert/Carlos Augusto Abranches)
(fonte:CVDEE)
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
Mural reflexivo: Natal de Jesus
Natal de Jesus
Toda vez que o Natal retorna, Sua figura é lembrada com maior vigor. Alguns permanecem na tentativa de negar-Lhe a existência, afirmando que tudo é fruto de lenda.
Outros, que na Sua existência acreditam, perdem-se em datas e números, tentando descobrir quando Ele verdadeiramente nasceu.
O que se sabe é que até o Século IV, os cristãos do Mundo comemoravam o Seu natalício em diferentes meses e dias, motivo pelo qual a Igreja optou por determinar a data de 24 de dezembro, a fim de que todos os Seus seguidores se unissem para o mesmo evento, como um único coração.
Estranham alguns que tudo que se refira à figura humana do Cristo seja tão obscuro. Não se sabe com exatidão quando e onde nasceu, quase nada se tem a respeito de Sua infância e adolescência.
Mesmo após a Sua morte, não nos legou senão uma tumba vazia, tendo desaparecido Seu corpo, sepultado em lugar ignorado talvez.
Exatamente porque, desde o primeiro dia entre nós Ele, Jesus, insistiu em afirmar que a mensagem é mais importante do que o homem.
Contudo, algo existe em torno do qual ninguém discute, todos se irmanam. Ele legou à Humanidade o mais belo tesouro de todos os tempos: a lição do amor, o amor por excelência que foi.
Desde Seu nascimento na calada da noite à Sua morte infamante na cruz, a Sua foi a vida dos que amam em totalidade.
Por isso mesmo é que não temos as notícias de Jesus no seio de Sua família, convivendo com os Seus. A Sua família era a Humanidade e com ela esteve em Seu messianato.
Amou a multidão e a serviu. Falou de coisas profundas, utilizando figuras e linguagem acessíveis ao povo, que desejava uma mensagem diferente de todas as que ouvira até então.
A Sua voz tinha especial entonação e quando se punha a declamar a poesia dos Céus, extasiava as almas. Os simples O seguiam, os desejosos de aprender e os que ansiavam pelo consolo de suas feridas morais O ouviam atenciosos.
Sua mensagem era dirigida a todos os seres, nos diferentes estágios evolutivos, para as diferentes idades.
Dirigiu-Se à criança, convidou os moços a segui-lO, arrebanhou homens e mulheres em plena madureza, alentou a velhice.
Sua vida foi um contínuo servir. Ninguém antes dEle e ninguém depois realizou tamanha revolução no campo das ideias, semeando na terra dos corações, em tão pouco tempo.
Menos de três anos...
Sua mensagem, impregnada do perfume de Sua presença, prossegue no mundo, arrebanhando as almas.
Definindo-se como o Caminho, a Verdade e a Vida, Ele é também o consolo dos aflitos, a luz para os que andam em trevas densas, o amparo dos que se sentem desalentados e sós.
Seu nome é Jesus. Sua mensagem é a do amor perene. Seus ditos e Seus feitos constituem os Evangelhos.
A comemoração do Seu natalício a todos nos motiva a amar, doar e perdoar. E só há Natal porque Ele veio para os Seus irmãos, para nós e nos legou a mensagem Divina que fala de paz, de harmonia e de belezas espirituais.
* * *
Aproveitemos os dias do Natal que estamos vivendo para meditar a respeito dos ensinos de Jesus.
Aproveitemos mais: coloquemos em prática ao menos alguns deles.
E entre os presentes e mimos que distribuiremos em nome dEle, não nos esqueçamos de colocar uma parcela do nosso coração.
Não esqueçamos: é Natal.
Redação do Momento Espírita.
Disponível no CD Momento Espírita, v. 12, ed. Fep.
Disponível no CD Momento Espírita, v. 12, ed. Fep.
domingo, 15 de dezembro de 2013
E, aí! Já leu?!
Livro: Entre a Terra e o Céu -
Espírito: André LuizMédium: Francisco Cândido Xavier
Sinopse: Destaca o impositivo do respeito ao
corpo físico e o serviço incessante no bem. Objetiva mostrar a vida comum das
almas que aspiram à vitória sobre si mesmas, aproveitando o tempo para a
aquisição do progresso moral. Apresenta 40 capítulos, orientando sobre a solução
de problemas, como: o coração aflito em prece: conflitos da emoção; o desvario
do ciúme; embates do pensamento; o engano da posse e provações no lar. Atesta a
Justiça Divina, enfatizando a necessidade de valorização dos recursos que o
mundo nos oferece para a reestruturação do nosso destino.
Trocando ideia: A Mídia e o comportamento humano.
Oi, Turma.
Conversávamos, outro dia, sobre a questão da influência de televisão, filmes e internet em todos nós. E, então, achamos legal trazer o assunto aqui para nós dialogarmos.
Colocamos, a princípio, três coisas que nos foram apresentadas e você pode indagar mais coisas ou apresentar mais colocações.
2) Qual é (ou poderia ser) um bom uso para a mídia em geral e em específico? Cite exemplos.
Conversávamos, outro dia, sobre a questão da influência de televisão, filmes e internet em todos nós. E, então, achamos legal trazer o assunto aqui para nós dialogarmos.
Colocamos, a princípio, três coisas que nos foram apresentadas e você pode indagar mais coisas ou apresentar mais colocações.
1) Você acha a mídia – seja qual for ela – traz problemas
considerados sérios para nós?Se sim, quais seriam eles e por quê?
2) Qual é (ou poderia ser) um bom uso para a mídia em geral e em específico? Cite exemplos.
3) Sem dúvida somos todos afetados pelos meios de
comunicação. Como deveremos agir (ou reagir) para nosso comportamento não ser
controlado e dirigido pela mídia?
Esperamos você.
Beijos e abraços,
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