sábado, 24 de novembro de 2012

Trocando ideia: A quantas anda nossa paciência?!

Sabemos que viver em família, ou conviver em família, e em sociedade, principalmente nos dias de hoje, nem sempre é fácil, dado a própria estrutura da reencarnação, das leis de causa e efeito, dos nossos reajustes e aprendizados; a necessidade de sobrevivência material, a busca do equilíbrio; o viver em sociedade, as preocupações com o futuro...
O Evangelho Segundo o Espiritismo, no Capítulo IX, item 7, nos fala da paciência; a Doutrina Espírita, enquanto nos dá a percepção da consequência moral, nos orienta à paciência, à tolerância, à bondade, à abnegação, à resignação, à caridade...
Jesus nos disse: "Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã; porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal."
Muitos dizem que a paciência deve tudo aguentar. será que é assim mesmo?
Outros tantos dizem que a a paciência deve esperar. é assim mesmo?
O que é a paciência para  nós?
De que forma estamos vivenciando-a?
Como adquirimos a paciência? Ela é mesmo necessária?Por que?
E, aí? A quantas anda a nossa paciência ?
A quantas anda a nossa paciência perante a família(namorado/namorada; noivo/noiva; marido/esposa; filhos; demais familiares)?
A quantas anda a nossa paciência perante nosso trabalho.estudo?
A quantas anda a nossa paciência perante nossos vizinhos?
A quantas anda a nossa paciência perante nossos amigos?
A quantas anda a nossa paciência perante a sociedade?
A quantas anda a nossa paciência para conosco mesmo?

Aguardando a participação de vcs, tá legal?;-)
Beijos e abraços

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Você sabia?!

"A perfeição é o grande objetivo do Espírito e se processa, naturalmente com a subida de vários degraus evolutivos. Quem evolui, renova-se para o bem e transforma-se para melhor."

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Pergunta feita: Controle de natalidade

Qual o posicionamento do espiritismo sobre controle de natalidade diante da atual realidade brasileira, onde existem famílias com 5 ou mais crianças sem condições econômicas de criar com dignidade nenhuma?
Ao reencarnarmos, trazemos conosco os compromissos que assumimos no plano espiritual, referentes às várias circunstâncias de nossas vidas. Um desses compromissos, sem dúvida nenhuma, é o compromisso decorrente do planejamento familiar que projetamos para a nossa nova experiência no corpo material. Não temos como saber, com exatidão, quais seriam esses compromissos. Isso nos vem em forma de intuição, como pressentimentos, que, segundo os Espíritos, são a voz do instinto. A procriação, dando oportunidade reencarnatória a um espírito que necessita voltar à vida física para continuar sua evolução, é uma das tarefas que trazemos para a nova passagem pela carne. Porém, não a única. Não reencarnamos unicamente com esse objetivo. Sendo assim, temos o direito de fazer o nosso planejamento familiar, pois, do contrário, teríamos que procriar indefinidamente, durante toda a existência física, o que não seria uma atitude de bom senso. A questão do controle da natalidade deve ser examinada à luz da intenção de quem o pratique. Se a intenção for de seguir um planejamento familiar que atenda às realidades do casal, inclusive de ordem financeira, nada há na doutrina espírita que o reprove. Se, porém, a intenção é meramente física, de manter a sensualidade, de ter uma atividade sexual voltada unicamente para o prazer, aí é diferente. Neste caso, estará sendo contrariada a lei natural e a consequência será a necessidade de retificação numa existência física futura, de forma geralmente dolorosa.


(fonte:CVDEE)

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Estudo dirigido: O Livro dos Médiuns


Estude o cap. X e enumere as colunas; depois responda as interrogações, justificando sua resposta:

1.       Comunicações grosseiras

2.       Comunicações frívolas

3.       Sérias

4.       Instrutivas
 

A)     Como podemos apreciar o valor moral e intelectual dos Espíritos com os quais nos comunicamos?

B)      Quais os três meios de se obter comunicações dos Espíritos?

(fonte: Apostila de estudos das obras codificadas por Allan Kardec – IDE/JF-MG)

domingo, 18 de novembro de 2012

Mural reflexivo: Mágoa desnecessária

Mágoa desnecessária
 
As relações humanas serão sempre pautadas pela dificuldade que trazemos na alma. E não poderia ser diferente.
Como somos seres em evolução, muito ainda há que se construir nas conquistas emocionais para que o equilíbrio, a justiça e a retidão sejam as ferramentas no relacionamento humano.
Não é raro indivíduos que, desgastados pelos embates humanos, cansados das dificuldades de relacionamento, alegam preferir viver isolados do mundo, sem a necessidade de suportar a uns e aguentar a outros.
O raciocínio se torna quase que natural, frente a tantos esforços que temos que empreender, tanta paciência a exercitar, no trato com o semelhante.
E não são poucos aqueles que se isolam do mundo. Seja buscando uma vida de eremita, fechando-se em seu lar ou isolando-se em essa ou aquela instituição. Esses buscam a paz que não encontravam nas relações sociais e familiares.
Muito embora assim o façam imbuídos, por vezes, das mais nobres intenções, esquecem-se de que, ao isolar-se, ao fugir da sociedade, perdem a grande chance do aprendizado da convivência.
Somente nos atritos que vivemos é que vamos encontrar a chance do amadurecimento das experiências, de crescer, de superar aos poucos os próprios limites de interação social.
Somos todos indivíduos criados para viver em conjunto e a vida solitária somente nos causaria graves sequelas à vida emocional e psicológica.
É na experiência de viver com os outros que a alma tem a possibilidade de conhecer diversas formas de aflições e exemplos inesquecíveis.
É natural que nossas relações não sejam sempre pautadas pela harmonia. São nossos valores íntimos que determinam os entrechoques que, não raro, vivenciamos, ou os envolvimentos afetivos de qualidade, que usufruímos.
Como ainda não nos acostumamos a viver em estabilidade íntima por longos períodos de tempo, vez ou outra surgem dificuldades, problemas, indisposições variadas em nossos relacionamentos.
Pensando assim, pode-se concluir o quanto é desnecessário e improdutivo viver-se carregando no íntimo mágoas e malquerenças.
Ninguém há no planeta que não se aborreça quando recebe do outro o que não gostaria de receber. No entanto, não podemos esquecer que ninguém também pode afirmar que, com seu modo de falar, de ser e de agir, não cause aborrecimentos e mágoas a outras pessoas, ainda que involuntariamente.
Desta forma, cabe a cada um de nós procurar resolver mal-entendidos, chateações e mágoas com os recursos disponíveis do diálogo, do entendimento, da desculpa e do perdão. Afinal, se outros nos magoam, de nossa parte também acabamos magoando a um e outro, algumas vezes.
Assim pensando, podemos concluir ser uma grande perda de tempo e um sofrimento dispensável o armazenamento de sentimentos como a mágoa ou a raiva no coração.
Há tanto a se realizar de bom e de útil a cada dia, e o tempo está tão apressado, que perde totalmente o sentido alimentarmos mágoa na alma, qualquer que seja a intensidade.
Redação do Momento Espírita, com base no cap. 41, do
livro Ações corajosas para viver em paz, pelo Espírito
Benedita Maria, psicografia de Raul Teixeira, ed. Fráter
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