sábado, 28 de junho de 2014

sexta-feira, 27 de junho de 2014

E, ai! Já leu?!

 

juventudeinterrompida

Juventude Interrompida – relatos e alertas de jovens do além.
Release: Nesta obra, temas atuais como aborto, transtornos alimentares e de imagem corporal, suicídio, acidentes, fatalidades, violência doméstica e uso de drogas, são tratados na visão de jovens que desencarnaram precocemente, vitimas de si mesmos, e que retornam através da mediunidade para nos contar a sua história. Cada tema e relato é analisado por estudiosos e educadores da infância e da juventude, de forma a afirmar a grandiosa oportunidade de crescimento, maturidade e progresso que a juventude propicia, à luz do conhecimento espírita. Um livro feito de alertas, esperança e jovialidade, de um e outro lado da vida

(Dica da Malu-Sindy pelo face)

quinta-feira, 26 de junho de 2014

E, aí! Já viu?!

falandocommortosFalando com os Mortos
Título original: (Living with the Dead)
Lançamento: 2002 (EUA)
Direção: Stephen Gyllenhaal
Atores: Ted Danson, Mary Steenburgen, Diane Ladd, Michael Moriarty.
Gênero: Suspense
Desde criança James Van Praagh tinha poderes paranormais e falava com os mortos, mas como ninguém enxergava ele era taxado de mentiroso pela maioria das pessoas. Assim ele passou uma boa parte da sua vida ignorando e negando que era clarividente, até que ficou impossível para ele negar tal fato. Durante um período difícil de sua vida,James se mostrou disposto a reconhecer seus dons especiais, mas só porque teve visões de um garoto abandonado com mãos amarradas. Ele tem visões de crianças, que não lhe dizem nada mas passam uma grande tristeza. James resolve ajudar a polícia a localizar as vítimas enterradas por um serial killer, que ainda está solto. A detetive Karen Condrin é encarregada do caso e se mostra bem cética sobre os dons que James mas aos poucos ela vai mudando de opinião.Este filme não pode deixar de ser visto. Ano 2002
Um filme repleto de suspense baseado na história do médium mundialmente conhecido James Van Praagh (Ted Danson).  Mergulhe nesta história, que envolve as nossas questões mais profundas sobre vida após a morte. Filme que tem seus exageros, porém tranquilo de ser assistido. Mostra os conflitos que um médium pode ter para algumas situações.
Pode-se assistir aqui:







quarta-feira, 25 de junho de 2014

Desenvolva esse tema…

tecidovida11. Você já observou que a vida é feita de altos e baixos, de alegria e dor, de ganhos e perdas, ou seja, de opostos? Por quê? Justifique sua resposta

2. Na sua opinião, se a vida é como um tecido, quem será o tecelão?

3. No grande tecido da vida, você pensa em ser também um fio entrelaçado com outros milhares de fios?

4. Conte como o desapego pode ajudar você a cumprir melhor o seu dever. Justifique sua colocação

(Adaptado de: Os valores humanos: uma viagem do “eu” ao “nós” – Antonio e Sylvie Craxi)

terça-feira, 24 de junho de 2014

Estudo dirigido: O Evangelho Segundo o Espiritismo

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EESE – Cap. IV – Itens 18 a 23
Tema:  A reencarnação fortalece os laços de família, ao
passo que a unicidade da existência os rompe
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A - Texto de Apoio:
A reencarnação fortalece os laços de família, ao passo que a unicidade da existência os rompe
18. Os laços de família não sofrem destruição alguma com a reencarnação, como o pensam certas pessoas. Ao contrário, tornam-se mais fortalecidos e apertados. O princípio oposto, sim, os destrói.
No espaço, os Espíritos formam grupos ou famílias entrelaçados pela afeição, pela simpatia e pela semelhança das inclinações. Ditosos por se encontrarem juntos, esses Espíritos se buscam uns aos outros. A encarnação apenas momentaneamente os separa, porquanto, ao regressarem à erraticidade, novamente se reúnem como amigos que voltam de uma viagem. Muitas vezes, até, uns seguem a outros na encarnação, vindo aqui reunir-se numa mesma família, ou num mesmo círculo, a fim de trabalharem juntos pelo seu mútuo adiantamento. Se uns encarnam e outros não, nem por isso deixam de estar unidos pelo pensamento. Os que se conservam livres velam pelos que se acham em cativeiro. Os mais adiantados se esforçam por fazer que os retardatários progridam. Após cada existência, todos têm avançado um passo na senda do aperfeiçoamento. Cada vez menos presos à matéria, mais viva se lhes torna a afeição recíproca, pela razão mesma de que, mais depurada, não tem a perturbá-la o egoísmo, nem as sombras das paixões. Podem, portanto, percorrer, assim, ilimitado número de existências corpóreas, sem que nenhum golpe receba a mútua estima que os liga.
Está bem visto que aqui se trata de afeição real, de alma a alma, única que sobrevive à destruição do corpo, porquanto os seres que neste mundo se unem apenas pelos sentidos nenhum motivo têm para se procurarem no mundo dos Espíritos. Duráveis somente o são as afeições espirituais; as de natureza carnal se extinguem com a causa que lhes deu origem. Ora, semelhante causa não subsiste no mundo dos Espíritos, enquanto a alma existe sempre. No que concerne às pessoas que se unem exclusivamente por motivo de interesse, essas nada realmente são umas para as outras: a morte as separa na Terra e no céu.
19. A união e a afeição que existem entre pessoas parentes são um índice da simpatia anterior que as aproximou, Daí vem que, falando-se de alguém cujo caráter, gostos e pendores nenhuma semelhança apresentam com os dos seus parentes mais próximos, se costuma dizer que ela não é da família. Dizendo-se isso, enuncia-se uma verdade mais profunda do que se supõe. Deus permite que, nas famílias, ocorram essas encarnações de Espíritos antipáticos ou estranhos, com o duplo objetivo de servir de prova para uns e, para outros, de meio de progresso. Assim, os maus se melhoram pouco a pouco, ao contato dos bons e por efeito dos cuidados que se lhes dispensam. O caráter deles se abranda, seus costumes se apuram, as antipatizas se esvaem. E desse modo que se opera a fusão das diferentes categorias de Espíritos, como se dá na Terra com as raças e os povos.
20. O temor de que a parentela aumente indefinidamente, em consequência da reencarnação, é de fundo egoístico: prova, naquele que o sente, falta de amor bastante amplo para abranger grande número de pessoas. Um pai, que tem muitos filhos, ama-os menos do que amaria a um deles, se fosse único? Mas, tranquilizem-se os egoístas: não há fundamento para semelhante temor. Do fato de um homem ter tido dez encarnações, não se segue que vá encontrar, no mundo dos Espíritos, dez pais, dez mães, dez mulheres e um número proporcional de filhos e de parentes novos. Lá encontrará sempre os que foram objeto da sua afeição, os quais se lhe terão ligado na Terra, a títulos diversos, e, talvez, sob o mesmo título.
21. Vejamos agora as consequências da doutrina anti-reencarcionista. Ela, necessariamente, anula a preexistência da alma. Sendo estas criadas ao mesmo tempo que os corpos, nenhum laço anterior há entre elas, que, nesse caso, serão completamente estranhas umas às outras. O pai é estranho a seu filho. A filiação das famílias fica assim reduzida à só filiação corporal, sem qualquer laço espiritual. Não há então motivo algum para quem quer que seja glorificar-se de haver tido por antepassados tais ou tais personagens ilustres. Com a reencarnação, ascendentes e descendentes podem já se terem conhecido, vivido juntos, amado, e podem reunir-se mais tarde, a fim de apertarem entre si os laços de simpatia.
22. Isso quanto ao passado. Quanto ao futuro, segundo um dos dogmas fundamentais que decorrem da não-reencarnação, a sorte das almas se acha irrevogavelmente determinada, após uma só existência. A fixação definitiva da sorte implica a cessação de todo progresso, pois desde que haja qualquer progresso já não há sorte definitiva. Conforme tenham vivido bem ou mal, elas vão imediatamente para a mansão dos bem-aventurados, ou para o inferno eterno. Ficam assim, imediatamente e para sempre, separadas e sem esperança de tornarem a juntar-se, de forma que pais, mães e filhos, mandos e mulheres, irmãos, irmãs e amigos jamais podem estar certos de se verem novamente; é a ruptura absoluta dos laços de família.
Com a reencarnação e progresso a que dá lugar, todos os que se amaram tornam a encontrar-se na Terra e no espaço e juntos gravitam para Deus. Se alguns fraquejam no caminho, esses retardam o seu adiantamento e a sua felicidade, mas não há para eles perda de toda esperança. Ajudados, encorajados e amparados pelos que os amam, um dia sairão do lodaçal em que se enterraram. Com a reencarnação, finalmente, há perpétua solidariedade entre os encarnados e os desencarnados, e, daí, estreitamento dos laços de afeição.
23. Em resumo, quatro alternativas se apresentam ao homem, para o seu futuro de além-túmulo: 1ª, o nada, de acordo com a doutrina materialista; 2ª, a absorção no todo universal, de acordo com a doutrina panteísta; 3ª, a individualidade, com fixação definitiva da sorte, segundo a doutrina da Igreja; 4ª, a individualidade, com progressão indefinita, conforme a Doutrina Espírita. Segundo as duas primeiras, os laços de família se rompem por ocasião da morte e nenhuma esperança resta às almas de se encontrarem futuramente. Com a terceira, há para elas a possibilidade de se tornarem a ver, desde que sigam para a mesma região, que tanto pode ser o inferno como o paraíso. Com a pluralidade das existências, inseparável da progressão gradativa, há a certeza na continuidade das relações entre os que se amaram, e é isso o que constitui a verdadeira família.
B - Questões para estudo e diálogo virtual:
1 – Por que podemos dizer que a reencarnação fortalece os laços de família?
2 – Extraia do texto acima a frase ou parágrafo que mais gostou e justifique.













segunda-feira, 23 de junho de 2014

Se tiver que amar, ame hoje. Se tiver que sorrir, sorria hoje. Se tiver que chorar, chore hoje. Pois o importante é viver hoje. O ontem já foi e o amanhã talvez não venha. — Chico Xavier.