sábado, 20 de setembro de 2014
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
Estudo dirigido: O Evangelho segundo o Espiritismo
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EESE – Cap. V – Itens 22 e 23
Tema: Se fosse um homem de bem, teria morrido
Os tormentos voluntários
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A - Texto de Apoio:
Se fosse um homem de bem, teria morrido
22. Falando de um homem mau, que escapa de um perigo, costumais dizer: "Se fosse um homem bom, teria morrido." Pois bem, assim falando, dizeis uma verdade, pois, com efeito, muito amiúde sucede dar Deus a um Espírito de progresso ainda incipiente prova mais longa, do que a um bom que, por prêmio do seu mérito, receberá a graça de ter tão curta quanto possível a sua provação. Por conseguinte, quando vos utilizais daquele axioma, não suspeitais de que proferis uma blasfêmia.
Se morre um homem de bem, cujo vizinho é mau homem, logo observais: "Antes fosse este." Enunciais uma enormidade, porquanto aquele que parte concluiu a sua tarefa e o que fica talvez não haja principiado a sua. Por que, então, haveríeis de querer que ao mau faltasse tempo para terminá-la e que o outro permanecesse preso à gleba terrestre? Que diríeis se um prisioneiro, que cumpriu a sentença contra ele pronunciada, fosse conservado no cárcere, ao mesmo tempo que restituíssem à liberdade um que a esta não tivesse direito? Ficai sabendo que a verdadeira liberdade, para o Espírito, consiste no rompimento dos laços que o prendem ao corpo e que, enquanto vos achardes na Terra, estareis em cativeiro.
Habituai-vos a não censurar o que não podeis compreender e crede que Deus é justo em todas as coisas. Muitas vezes, o que vos parece um mal é um bem. Tão limitadas, no entanto, são as vossas faculdades, que o conjunto do grande todo não o apreendem os vossos sentidos obtusos. Esforçai-vos por sair, pelo pensamento, da vossa acanhada esfera e, à medida que vos elevardes, diminuirá para vós a importância da vida material que, nesse caso, se vos apresentará como simples incidente, no curso infinito da vossa existência espiritual, única existência verdadeira. - Fénelon. (Sens, 1861.)
Os tormentos voluntários
23. Vive o homem incessantemente em busca da felicidade, que também incessantemente lhe foge, porque felicidade sem mescla não se encontra na Terra. Entretanto, mau grado às vicissitudes que formam o cortejo inevitável da vida terrena, poderia ele, pelo menos, gozar de relativa felicidade, se não a procurasse nas coisas perecíveis e sujeitas às mesmas vicissitudes, isto é, nos gozos materiais em vez de a procurar nos gozos da alma, que são um prelibar dos gozos celestes, imperecíveis; em vez de procurar a paz do coração, única felicidade real neste mundo, ele se mostra ávido de tudo o que o agitará e turbará, e, coisa singular! o homem, como que de intento, cria para si tormentos que está nas suas mãos evitar.
Haverá maiores do que os que derivam da inveja e do ciúme? Para o invejoso e o ciumento, não há repouso; estão perpetuamente febricitantes. O que não têm e os outros possuem lhes causa insônias. Dão-lhes vertigem os êxitos de seus rivais; toda a emulação, para eles, se resume em eclipsar os que lhes estão próximos, toda a alegria em excitar, nos que se lhes assemelham pela insensatez, a raiva do ciúme que os devora. Pobres insensatos, com efeito, que não imaginam sequer que, amanhã talvez, terão de largar todas essas frioleiras cuja cobiça lhes envenena a vida! Não é a eles, decerto, que se aplicam estas palavras: "Bem-aventurados os aflitos, pois que serão consolados", visto que as suas preocupações não são aquelas que têm no céu as compensações merecidas.
Que de tormentos, ao contrário, se poupa aquele que sabe contentar-se com o que tem, que nota sem inveja o que não possui, que não procura parecer mais do que é. Esse é sempre rico, porquanto, se olha para baixo de si e não para, cima, vê sempre criaturas que têm menos do que ele. E calmo, porque não cria para si necessidades quiméricas. E não será uma felicidade a calma, em meio das tempestades da vida? - Fénelon. (Lião, 1860.)
B - Questões para estudo e diálogo virtual:
1 – Por que permite Deus que pessoas ditas más escapem de perigos enquanto homens de bem sucumbem?
2 – Existem tormentos na vida que podemos evitar?
3 – Extraia do texto acima a frase ou parágrafo que mais gostou e justifique.
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
Sala de estudos para jovens: Espiritismo Net Jovem
Local: Paltalk >> saiba o que é e como instalar, aqui:
http://www.espiritismo.net/content,0,0,90,0,0.html
Data | Tema | Facilitador/Suporte |
05/09/2014 | Princípios do Espiritismo | Liza |
12/09/2014 | Guerras | André (Zech) |
19/09/2014 | Suicídio | Lúcio Flávio |
26/09/2014 | Evolução | Silvia |
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LIVROS PSEUDO-ESPÍRITAS CONTRARIANDO KARDEC
LIVROS PSEUDO-ESPÍRITAS CONTRARIANDO KARDEC
W.A.CUIN
“ O médium fascinado não se considera enganado. O Espírito consegue inspirar-lhe uma confiança cega, impedindo-o de ver a mistificação e de compreender o absurdo do que escreve, mesmo quando este salta aos olhos de todos”.( item 239, de “O Livro dos Médiuns”, de Allan Kardec)
Adversários desencarnados do Espiritismo, na atualidade, não cogitam tanto enviarem trabalhadores espíritas para manicômios, prostrá-los em leitos de dor ou confundi-los nas estruturas mentais, aproveitam a invigilância que encontram espalhada entre os seareiros desavisados e incentivam a leitura de obras tendenciosas, pseudo-espíritas, equivocadas e distanciadas dos sábios e atualíssimos conceitos de Allan Kardec que, ao ocuparem o lugar do pentateuco Kardequiano, e, livros sérios dele decorrentes, grassam a confusão e apontam direção oposta à verdade.
Enquanto leem tais livros, que estão visivelmente a serviços das trevas, não encontram tempo e disposição para estudar Allan Kardec, que está a serviço de Jesus, e, assim, permanecem na ignorância e na irresponsabilidade quanto aos reais e imprescindíveis valores da vida, tornando-se presas fáceis daqueles que desejam retardar o avanço da Doutrina Espírita.
Médiuns alucinados, confundidos pelos faróis atraentes da vaidade e da ilusão, se esquivam da clareza das lições Kardequianas, e, para fugirem das opiniões de companheiros estudiosos e experientes no contexto da Doutrina Espírita, sobre o que psicografam, também não querendo ver seus escritos duvidosos sendo rejeitados pelas editoras sérias e responsáveis pela divulgação do Espiritismo, fundam suas próprias editoras e distribuidoras e passam a difundir suas alucinações e fantasias pelo movimento espírita, certamente em obediência aos Espíritos que desejam criar obstáculo à propagação das lições de Jesus, arrebatando adeptos pouco afeitos aos estudos sérios sobre o Espiritismo.
Ante tão preocupante ataque obsessivo, compete aos núcleos espíritas, com muita coragem e determinação, incentivarem, criando condições e muito apoio aos imperiosos estudos sobre Kardec, esclarecendo o público que aporta aos centros espíritas, munindo-o dos conhecimentos básicos sobre o Espiritismo, para que saiba, com convicção, separar o joio da ilusão do trigo da verdade inconteste. Assim, saberá reconhecer os livros que foram constituídos sob o comando deletérios dos Espíritos mistificadores, que muitas vezes usam nomes idôneos e respeitáveis, daqueles que se formaram sob a orientação competente e sábia dos Espíritos superiores.
Sem exercer qualquer censura sobre tal avalanche de obras equivocados e perniciosas, o que aguçaria a curiosidade para o que é proibido, cabe, obviamente, aos dirigentes espíritas e responsáveis pelas livrarias espíritas, sempre que possível, informar ao público leitor sobre o teor incerto e infeliz desses livros, obviamente sem lançar o nome dos médiuns coautores ao escárnio.
Certamente, no contexto do livre arbítrio, cada qual lerá o livro que melhor lhe aprouver, mas exercendo o mesmo livre arbítrio e por questão de consciência e responsabilidade, as livrarias espíritas não terão obrigação de veicularem os livros que entenderem desassociados dos conceitos Kardequianos. Adverte o Espírito Erasto, em “O Livro dos Médiuns”, de Allan Kardec: “É melhor rejeitar nove verdades do que aceitar uma mentira”.
Emmanuel, certa feita, em contato com Francisco Cândido Xavier, foi incisivo ao afirmar: “ Se alguma vez eu lhe disser alguma coisa diferente do que disse Jesus e Kardec, fique com Jesus e Kardec e abandone-me”.
Somando-se a isso ainda temos, infelizmente, no seio do movimento espírita, editoras não espíritas, produzindo livros pseudo-espíritas, sem comprometimento com a Doutrina, de caráter particular, auferindo lucros pessoais, bem como distribuidoras também, sustentadas pelo mesmo motivo, pois que não desconhecessem que o público espírita se caracteriza como um dos que mais leem, consequentemente, mais adquirem livros. Dessa forma, publicam livros sem qualquer preocupação com o conteúdo, mas preocupadas com lucros. Tal realidade não pode ser ignorada, exigindo cautela.
Por ser mediúnico, psicografado, não significa que o livro seja bom, pois que os Espíritos não sabem tudo e dentre eles existem aqueles que incentivam a perturbação e o equívoco no seio das coletividades. Mas não podemos ignorar que tais publicações só grassam em nosso meio pela nossa própria invigilância e descaso para com as lições de Allan Kardec.
Nada é mais atual e moderno do que os livros de Allan Kardec. Estudá-los com profundidade, determinação e perseverança é nossa obrigação. Reflitamos...
W.A.CUIN
http://www.mocidadesespiritas.com.br/modules.php?name=Conteudo&pa=showpage&pid=1587
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
Programa Juventude Maior
terça-feira, 16 de setembro de 2014
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
domingo, 14 de setembro de 2014
Miss renuncia ao título depois de pedir execução de manifestantes
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