sábado, 29 de julho de 2017

A mãe que lutou por 4 anos para salvar o assassino da filha do corredor da morte

Ana Pais (@_anapais)
BBC Mundo
James Rhodes matou sua filha mais velha e "melhor amiga", em um assassinato brutal que "destruiu" sua família e ainda a faz, quase quatro anos depois, chorar todos os dias.
Apesar de tudo isso, a americana Darlene Farah mobilizou a sociedade para salvá-lo do corredor da morte.
Na semana passada, ela finalmente conseguiu.
Em 20 de julho, 2013, Shelby Farah, de 20 anos, estava trabalhando como vendedora de uma pequena loja de telefones celulares na cidade de Jacksonville, na Flórida.
Rhodes entrou. Ele apontou uma arma para Farah e exigiu dinheiro. Ela lhe entregou tudo o que tinha e manteve as mãos para cima. Mesmo assim, ele disparou quatro vezes contra a jovem.
Farah morreu no local.
"Foi uma execução", diz Darlene à BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC.
O assassinato brutal foi flagrado por câmeras de segurança do estabelecimento.
Darlene Farah ficou obcecada com o assassinato de sua filha. "Fiquei tão absorvida por esse assunto que não tive tempo de lamentar a morte da minha filha. Tinha de entender por que ele fez aquilo", afirma.
Na busca por respostas, ela vendeu o pequeno restaurante que tinha e investiu todo o dinheiro para contratar um detetive particular para investigar Rhodes.
E a conclusão dessa investigação mudaria para sempre a percepção de Darlene sobre o assassino de sua filha.
Ela não só parou de fantasiar sobre como o mataria no julgamento, mas passou a militar publicamente para evitar que ele fosse condenado à morte.

Vida marcada pela violência

James Rhodes nasceu em um lar cercado de drogas, crime e negligência.
Quando tinha apenas oito meses de idade, foi abandonado por sua mãe, viciada em drogas, e passou a morar com o pai, alcoólatra e dependente químico que já havia sido preso inúmeras vezes.
Nesse meio tempo, ficava com a avó enferma ou com um vizinho. Chegava a gritar de dor porque passava fome.
Quando tinha cinco anos, o pai perdeu sua guarda e ele passou a viver em um orfanato.
Segundo o jornal americano The New York Times, autoridades tentaram manter pai e filho em contato. Às vezes, Rhodes chegava a se vestir e esperá-lo o dia inteiro, mas ele nunca aparecia.
"Ele cresceu em um orfanato e via as outras crianças sendo adotadas, mas ele não. Ninguém o queria, ninguém queria adotá-lo", conta Darlene.
Aos nove anos, Rhodes foi estuprado por outra criança mais velha e, depois, por uma assistente social.
Ele também sofria bullying e maus-tratos. Darlene descobriu que o menino "costumava se esconder debaixo da cama para escapar de agressões."
Quando matou Shelby, Rhodes já tinha uma ficha criminal extensa - quando praticou o crime, estava fora da prisão havia apenas três meses.
"A culpa é das autoridades", diz Darlene. "Ele também é uma vítima do sistema. Tenho pena dele", acrescenta.
Rhodes tem um QI de 67 pontos, abaixo do limite considerado como "deficiência intelectual". Apesar disso, segundo Darlene, tinha idade suficiente para "distinguir entre o bem e o mal".
Mesmo assim, ela decidiu perdoá-lo.
"Eu o perdoei há muito tempo. Não gostava do sentimento de raiva que nutria por ele".

Pena de morte?

Com base nos antecedentes criminais de Rhodes, os promotores Angela Corey e Bernie de la Rionda pediram a condenação máxima permitida pelo Estado da Flórida: a pena de morte.
Segundo um relatório de 2016 realizado pela Fair Punishment Project ("Projeto punição justa", em tradução livre), iniciativa da Escola de Direito da Universidade de Harvard, De la Rionda "colocou mais pessoas no corredor da morte do que qualquer outro promotor na Flórida".
Já Angela tem "uma das médias mais altas de condenações à morte no país. São 24 em oito anos", tempo que ocupa o cargo de promotora estatal do condado de Duval (Flórida), informou o The New York Times.
"Sob seu comando, o condado de Duval tornou-se o maior produtor de sentenças de morte em todo o país", de acordo com o Fair Punishment Project.
Inicialmente, Darlene não se manifestou publicamente sobre a condenação de Rhodes. Nas entrevistas que deu quando o julgamento começou, demonstra raiva dele e de sua aparente "falta de remorso" ao confessar o crime.
Mas mudou de opinião depois de conhecer a história dele e informar-se sobre a pena de morte.

De tragédia a documentário

Quando o crime aconteceu, os outros dois filhos de Darlene, Nycole e Caleb, tinham 15 e 17 anos, respectivamente.
A morte de sua irmã mais velha já havia sido bastante traumática para forçá-los a viver durante décadas julgamentos e apelações "sem fim", pensou ela.
Tampouco lhe daria a sensação de justiça de que tantas pessoas falavam.
"Matá-lo não vai trazer minha filha de volta", explica. "Apenas perpetua o ciclo de violência, gerando novas vítimas", acrescenta.
Além disso, para Darlene "a pena de morte também é um homicídio".
Na verdade, como havia pesquisado anteriormente, a certidão de óbito da causa da morte de Rhodes não diria "execução", mas "homicídio", como a de sua filha.
Mas o argumento mais forte, segundo ela, é de que a pena de morte "não é o que Shelby gostaria".
A jovem, conhecida na comunidade por seu trabalho voluntário com crianças e idosos, era uma pessoa "bonita e misericordiosa".
Darlene se convenceu, então, de que a prisão perpétua era a melhor punição. Mas os promotores discordaram e continuaram com o plano de levar Rhodes ao corredor da morte.
O caso acabou tomando proporção nacional.
Mais de 32 mil pessoas assinaram a petição online que Darlene criou. Nela, pedia a Corey que "abandonasse seu desejo de pedir a pena de morte para o assassino da minha filha e assim permitir que eu e minha família pudéssemos alcançar a paz".
Darlene também publicou um editorial na revista americana Time, deu várias entrevistas à imprensa local e internacional, decidiu protagonizar um documentário e chegou a se declarar a favor de Rhodes diante do tribunal.
Mas Corey reagiu dizendo que Darlene "estava mais interessada em publicidade do que num luto real pela morte de sua filha", enquanto De la Rionda lhe mostrou o vídeo do assassinato de sua filha.
Naquela noite, um de seus filhos, que já tinha 19 anos, saiu de casa e ficou três meses sem falar com ela. À imprensa, ele afirmou que defendia a pena de morte contra Rhodes e criticava a postura de sua mãe.

'Destruiu minha família'

Na semana passada, depois de quase quatro anos de julgamento, várias protelações e a escolha de Melissa Nelson como a nova promotora do Estado da Flórida, o veredito final foi finalmente conhecido.
Rhodes se declarou culpado de assassinato em primeiro grau e outros crimes e recebeu duas penas de prisão perpétua, além de outra de mais 20 anos de prisão.
Ou seja, passará o resto da vida encarcerado, sem possibilidade de liberdade condicional ou de qualquer outro tipo de recurso.
No julgamento final, ocorrido no último dia 2 de março, Darlene fez um discurso tão comovente que Rhodes não conseguia parar de chorar, a ponto de o juiz ter sido obrigado a interromper a audiência para acalmar o jovem.
À BBC Mundo, Darlene lembrou os momentos que a família passava junta.
"Criei meus filhos sozinha. Nós quatro estávamos sempre juntos e é muito difícil, pois sinto que uma peça está faltando. Não é mais a mesma coisa".
"Quando Shelby morreu, não perdi apenas minha filha, perdi todos os três", diz. "Ele (Rhodes) destruiu minha família."
Apesar de todo o sofrimento, Darlene continuava certa de que não queria a pena de morte de Rhodes.
Antes do veredito, ela conseguiu concretizar um de seus pedidos mais insistentes: poder conversar cara a cara com o assassino de sua filha.
Darlene e seus outros dois filhos se encontraram com Rhodes e lhe mostraram fotos da família para ajudá-lo "a encontrar um propósito na vida".
Rhodes, que hoje tem 25 anos, pediu desculpas e agradeceu à família, agora pessoalmente.
No dia 14 de julho do ano passado, quando Darlene fez 50 anos, recebeu uma carta dele. Nela, o assassino de sua filha lhe desejava um dia muito especial e agradecia pelo incentivo e preocupação.
Darlene conta ter ficado com raiva, mas depois disse que gostaria de visitá-lo na prisão.
Na carta, Rhodes desenhou uma casa com árvores e uma família de mãos dadas. E disse que se pergunta todos os dias como seria sua vida se tivesse tido uma mãe como ela.
Notícia publicada na BBC Brasil, em 17 de março de 2017.

Sergio Rodrigues* comenta

Essa mãe é mais que apenas um exemplo. É um testemunho vivo dos ensinamentos de Jesus a respeito do perdão.
Todas as religiões pregam a necessidade da prática do perdão. Seus seguidores prometem praticá-lo. Mas o que vemos, na realidade, é que poucos transformam esse ensinamento em atitude nas suas vidas. Se temos dificuldade de perdoar uma falta mais simplória que seja, é difícil imaginar o perdão quando se tem uma filha vítima de um crime com requintes de crueldade, como este do caso em questão. O mais comum e a atitude que se vê em semelhante situação, por parte de familiares da vítima, é, invariavelmente, alimentar o desejo de vingança.
A mãe que lutou por quatro anos para tirar o assassino de sua filha do corredor da morte compreendeu que a penalidade máxima aplicada ao assassino em nada aliviaria sua dor nem, muito menos, contribuiria para a regeneração do criminoso. A pena de morte é uma criação que vem da época em que a humanidade recém saíra do estado primitivo. Com o progresso social, a sua aplicação foi sendo paulatinamente abolida pelos povos, que a restringiram a poucos tipos de crimes. Hoje, poucos povos ainda a adotam e em circunstâncias que podem se considerar exceções. Com o progresso, o homem foi entendendo que o assassínio de seu semelhante, ainda que em nome da lei, representa um ato bárbaro e que há outros meios de se preservar a sociedade.
Assim, o Espiritismo mostra que "a pena de morte desaparecerá incontestavelmente e sua supressão assinalará um progresso da Humanidade. Quando os homens forem mais esclarecidos, a pena de morte será completamente abolida da Terra. Não mais precisarão os homens serem julgados pelos homens. Refiro-me a uma época ainda muito distante de vós". (questão 760 de O Livro dos Espíritos.)
Na questão seguinte, Kardec indaga se "a lei de conservação dá ao homem o direito de preservar a sua própria vida; não aplica ele esse direito quando elimina da sociedade um membro perigoso?" E os Espíritos respondem: "Há outros meios de se preservar do perigo sem matar."
Quando Jesus disse a um de seus apóstolos "quem matou com a espada, pela espada perecerá", não estava autorizando a aplicação da pena de morte. Sua afirmação quis ensinar a lei de causa e efeito, mostrando que cada um será punido naquilo em que houver pecado. Não autorizou, porém, a ninguém fazer o papel de aplicador da lei. A chamada "lei de talião" é um instrumento da justiça de Deus, a quem cabe única e exclusivamente a sua aplicação.
Além disso, a pena de morte elimina a oportunidade do arrependimento do criminoso, impossibilitando-o de se modificar e reparar quanto possível o mal que ocasionou. Não reduz os índices de criminalidade, conforme comprovam estudos realizados nos países em que sua adoção ainda vige. Também não livra a sociedade da ação maléfica do delinquente, pois como sabemos que o espírito não morre, no além-túmulo, ele poderá alimentar a ânsia de se vingar da sociedade que lhe impôs o afastamento do veículo físico, transformando-se em potencial obsessor, influenciando a discórdia e a prática de novos crimes.
Essa mãe entendeu que ninguém erra porque quer. Os erros que ainda praticamos são frutos da nossa imaturidade espiritual, que nos sujeita a cometer mais erros do que acertos. Quando nutrimos um sentimento de ódio e desejo de vingança em relação a um nosso semelhante, emitimos energias negativas que retornam para nós mesmos. Hoje,   a Ciência já comprova que o estado emocional ocasionado por circunstâncias como estas podem gerar um número grande de doenças, não apenas psicológicas, mas, até, no organismo físico, como tumores, doenças cardíacas, etc. Isto porque o nosso corpo físico somatiza o desequilíbrio espiritual resultante da instabilidade emocional provocada pelo ódio.
Por outro lado, quando se perdoa, aquele que assim age se libera dessas energias maléficas. O assassino de sua filha plantou e terá de colher futuramente o fruto de sua semeadura. Aliás, podemos admitir que já está colhendo, através da privação de liberdade para sempre. Praticar o perdão como essa mãe está fazendo, não só através do sentimento, mas prestando assistência ao criminoso na penitenciária, revela um espírito altivo e que já superou muitas das iniquidades humanas que ainda persistem. Está fazendo a sua parte e deixando que as Leis Divinas se encarregam de fazer o que precisa ser feito. Se permanecesse cristalizada na tragédia, estaria se deixando  imobilizar e perdendo a oportunidade de crescimento.
Em poucas ocasiões encontramos tão presentes as palavras de Jesus: "Reconciliai-vos o mais cedo possível com o vosso adversário, enquanto estais em caminho com ele, para que não suceda que o vosso adversário vos entregue ao juiz, e que o juiz vos entregue ao ministro da justiça, e que sejais postos na prisão. Em verdade vos digo que não saireis de lá enquanto não houverdes pago até o último centavo." E Allan Kardec completa: "Há, na prática do perdão, e na do bem em geral, mais que um efeito moral, há também um efeito material. Como se sabe, a morte não nos livra dos nossos inimigos; os espíritos vingativos muitas vezes perseguem com seu ódio, além do túmulo, aqueles contra os quais conservaram o seu rancor." (O Evangelho segundo o Espiritismo.) E lembremos, ainda, Jesus, ao ser indagado por Pedro se, quando um irmão pecar contra nós, devemos perdoar até sete vezes, Jesus respondeu-lhe que devemos perdoar não sete vezes, mas até setenta vezes sete, ou seja, sempre, irrestrita e incondicionalmente.
*Sergio Rodrigues é espírita e colaborador do Espiritismo.Net

3º Encontro Literário Espírita em Santos/SP

Acontecerá no dia 24 de agosto de 2017, a partir das 19h15 no Centro Espírita e de Caridade Dr. Luiz Monteiro de Barros, o 3º Encontro Literário Espírita da Instituição.
Na programação, venda de livros e uma roda de conversa sobre a obra "Aconteceu na Casa Espírita", ditada pelo Espírito Nora e psicografada por Emanuel Cristiano.
O Centro Espírita e de Caridade Dr. Luiz Monteiro de Barros fica na Rua Silva Jardim, nº 1 - Vila Matias, Santos/SP. Mais infomações podem ser obtidas através do telefone (13) 3223-5635.

O que aconteceria se os animais tivessem a inteligência do homem?

Da BBC Future
Em O Planeta dos Macacos, um homem se encontra em um mundo governado por primatas superinteligentes que dão ordens a escravos humanos. Pierre Boulle, autor do livro de 1963 que deu origem à franquia do cinema, dizia que se tratava de uma "fantasia social".
Mas e se a fantasia se expandisse para incluir não apenas os símios com inteligência humana como também todas as espécies da Terra? O que aconteceria se todos os animais do planeta se tornassem seres racionais e autoconscientes da noite para o dia? Será que uma criatura acabaria dominando as outras, como o homem fez, ou chegaríamos a uma coexistência pacífica?
Apesar de a possibilidade de isso acontecer ser nula, explorar a questão pode trazer revelações intrigantes (e até tristes) sobre a natureza humana e sobre nosso lugar como espécie dominante.
Infelizmente, a resposta para a hipótese não é das mais agradáveis: "Se isso acontecesse, caos seria pouco para definir as consequências", afirma Innes Cuthill, ecologista comportamental da Universidade de Bristol, na Grã-Bretanha. "Não devemos assumir que a inteligência é algo bom".
"Nós acabaríamos por exterminar uns aos outros", concorda Robin Dunbar, psicólogo evolucionista da Universidade de Oxford. "O ser humano não é particularmente elogiado pela curiosidade e pela maneira pacífica de agir quando se trata de conhecer novas pessoas."
Josep Call, psicólogo na Universiade de St. Andrews, também é da mesma opinião. "Se olharmos a história humana, sou pessimista até no que se refere a fazer amigos", diz. "Talvez hoje estejamos um pouco melhores do que no passado, mas basta olhar o mundo para ver se isso é mesmo verdade."

Terceira Guerra Mundial

Dado o nosso longo histórico de exterminar outras espécies além de nossos próprios semelhantes, não há por que acreditar que nós ou os animais dotados de inteligência agiriam de forma diferente.
Essencialmente, teríamos uma grande chance de começar a Terceira Guerra Mundial. "Nós reagimos de maneira muito negativa a estranhos e a ameaças", diz Cuthill.
E quem ganharia essa guerra? Muitas espécies, claro, não teriam muitas chances. Os herbívoros, por exemplo, precisam passar a maior parte do tempo se alimentando para conseguir energia. Isso limitaria seus investimentos em comunicações, fabricação de ferramentas e até mesmo em uma batalha.
Aqueles que ingerem mais proteínas de origem animal teriam uma vantagem. Tubarões, golfinhos e orcas talvez ficassem de fora do páreo porque estão confinados aos oceanos - apesar de essas espécies também poderem querer travar uma guerra subaquática.
Da mesma forma, animais que não podem sobreviver fora de seu habitat - pântanos, copas das árvores ou desertos - também não conseguiriam conquistar o mundo.
Os grandes predadores, como leões, tigres, ursos e lobos, e até alguns gigantes não-predadores, como elefantes e rinocerontes, poderiam tentar dominar o resto dos seres vivos. A curto prazo, eles provavelmente seriam a maior ameaça para nós, humanos. Mas como possuímos armas modernas e somos muito mais numerosos do que qualquer uma dessas espécies, essas criaturas talvez só conseguissem sobreviver por um tempo antes de desaparecerem por nossas mãos (o que, aliás, já estamos fazendo em certa escala).

Primatas seriam ameaça?

Sem os mais formidáveis carnívoros, um novo rival surgiria: os primatas, nossos parentes mais próximos. Cuthill destaca que nossa tecnologia nos permitiu avançar como espécie, e os primatas possuem a mesma fisiologia que nos deixa utilizar essa tecnologia.
Chimpanzés, orangotangos, bonobos e gorilas poderiam acessar nossos computadores e manejar nossas armas, tirando partido ainda do fato de serem mais fortes e terem corpos mais ágeis. Eles poderiam rapidamente criar novas ferramentas e novas tecnologias.
Mas a capacidade dos primatas de fazer tudo isso dependeria de eles conseguirem hackear os conhecimentos que nós já temos - de como usar tecnologias a como entender seus inimigos. Apoderar-se desse conhecimento seria fundamental para que eles conseguissem nos dominar, mas trata-se de algo que provavelmente demoraria para acontecer - e neste interim, poderíamos dar cabo deles também.
"Se eles tivessem os mesmos conhecimentos que nós, teríamos um empate nessa guerra", afirma Call. "Mas sem isso eles não seriam a espécie dominante."

As armas mais poderosas - e seus donos

Entretanto, com tempo suficiente, a capacidade de se adaptar rapidamente a novos ambientes e circunstâncias seria a arma mais poderosa na conquista do mundo. Tanto que essa é uma das habilidades que possibilitaram o homem dominar a Terra.
Outro fator importante para ganhar a guerra seria a quantidade de "soldados", assim como a capacidade de evitar ser detectado.
Em outras palavras, todas as evidências apontam para as bactérias e outros micróbios como os futuros donos do mundo - muito mais do que eles já fazem hoje. "As bactérias estão em toda parte, inclusive dentro de nós. Elas seriam um rival muito, muito poderoso", diz Call.
Dunbar concorda. "Não me surpreenderia se um ser vivo muito menor que nós acabasse dominando o mundo. Somos muito mais vulneráveis a essas formas de vida primitivas, como bactérias e vírus", afirma.
"O ser humano estaria em sérios apuros se tivesse que lutar contra bactérias inteligentes, principalmente as mais nocivas. O problema é que não poderíamos exterminar todas elas porque muitas são fundamentais para a nossa própria sobrevivência", pondera Call.

O fim do mundo?

Mesmo se a humanidade fosse extinta, os conflitos continuariam acontecendo. Não há por que acreditar que animais com a inteligência do Homo sapiens se comportariam de maneira diferente de nós, em termos de exploração de recursos e de outras espécies.
Da mesma maneira, conflitos entre indivíduos da mesma espécie também apareceriam. "Os animais não resolvem problemas para o bem de sua própria espécie. Eles competem para que seu grupo ou sua família tenham a vantagem", explica Alex Kacelnik, biólogo comportamental da Universidade de Oxford.
Ou seja, a situação provavelmente acabaria mal para todas as espécies. Com muitas delas exterminadas, os ecossistemas entrariam em colapso, deixando apenas os sobreviventes mais vigorosos - bactérias, baratas e ratazanas - habitando o planeta.
Ainda assim, o mundo não conseguiria passar a viver em uma utopia pós-apocalíptica. Como diz Cuthill, qualquer espécie que sobrar "provavalmente estragaria o planeta como já estamos fazendo".
"Não vejo por que outras espécies seriam mais altruístas do que nós", diz. "O equilíbrio que vemos na natureza só existe por causa de um equilíbrio de forças."
Notícia publicada na BBC Brasil, em 7 de setembro de 2016.

Humberto Souza de Arruda* comenta

Nesta matéria da BBC, http://www.bbc.com/portuguese/vert-fut-37274684, nos é mostrada esta possibilidade fictícia.
Que interessante esta possibilidade! Ainda que remota, realmente fica difícil não imaginar um cenário caótico como sugeriu a matéria da BBC Future. Principalmente por terem acrescentada a possibilidade de que isso aconteceria da noite pro dia.
Num dia estaríamos confortavelmente no topo da escala dominante do planeta. No outro dia, já acordaríamos sendo apenas mais um dos animais que têm capacidade de conhecer, compreender e aprender. Quais os sentimentos que experimentaríamos? Medo de sermos massacrados por outros animais, por uma questão de vingança? Ou teríamos ajuda deles por uma visão de solidariedade pelo orbe que habitamos mutuamente?
São realmente muitas dúvidas. E, para ajudar, precisamos relembrar como ficamos inteligentes. Somos Espíritos que fomos criados simples e ignorantes. A inteligência que desfrutamos hoje, adquirimos por merecimento no passar de muitas existências. Assim, em uma nova existência, e ainda que de forma angelical, uma criança já traz consigo os caracteres adquiridos em suas experiências de outras existências. Por isso estes pequenos seres não agem por instinto. Já são inteligentes. E cada uma com a sua individualidade de aptidões e dons. Vamos a cada existência ficando cada vez mais inteligentes.
Entendemos, então, que seria também um caos para nós se ficássemos inteligentes de um dia para outro. Mesmo que vivêssemos sem outra espécie de animal próximo. Poderíamos nos autodestruir. Necessitamos de crescimento gradativo. Não resistiríamos se fosse de outra forma. Mas e com os animais, como seria?
Não seria diferente este pensamento. É claro que no capítulo II - Os animais e o Homem, de O Livro dos Espíritos, aprendemos que os animais têm alma, mas seu nível evolutivo distancia da nossa como nós de Deus. Aprendemos também neste capitulo que alguns deles têm também uma inteligência limitada.
Desta forma, dá para imaginar os danos trazidos por uma inteligência repentina para os animais, que têm fundamentalmente mais instinto que uma inteligência, ainda que limitada, como o caso dos que não foram domesticados. Mas sejam violentos como predadores ou totalmente passivos como as minhocas. Será que conseguiriam continuar com o seu papel na natureza sem pensar em conquistas que seriam danosas à própria espécie?
De outra forma, poderíamos imaginar um cenário diferente com relação aos animais que foram domesticados. Como o princípio inteligente está mais desenvolvido, até pela proximidade com o homem. Os cães, gatos, macacos, gados, cavalos, etc são animais que conseguem perceber muito as nossas variações de humor, pela proximidade que são criados por nós. É mais racional imaginarmos uma situação de solidariedade com o homem na busca da ascensão do Todo.
Vejamos o seguinte:
- A humanidade não levou nenhum animal à extinção. Alguns humanos fizeram isso.
- As pessoas não maltratam animais em cativeiros não apropriados, em zoológicos clandestinos e em experimentos maldosos. Algumas pessoas fazem isso.
- Assim como o Homem não está destruindo o planeta. Alguns homens estão fazendo isso.
Olha só... Para que os animais que já têm hoje uma inteligência limitada passassem a ser inteligente como nós, eles precisariam ter consciência. E com este atributo, não levaria muito tempo para que eles tivessem consciência da nossa dificuldade em coexistirmos em total harmonia. E como estão bem próximos de nós poderiam muito bem serem parceiros nossos.
Bom, um exercício muito interessante comentar esta possibilidade, mesmo sabendo que é uma situação descartada. Mas prazerosa de imaginar, colocando à frente Deus que é inteligência suprema e causa primeira de todas as coisas, como nos foi ensinado na questão de número 1 de O Livro dos Espíritos.
E relembrando os atributos de Deus: Eterno, Imutável, Imaterial, Único, Todo-poderoso e Soberanamente Bom e Justo. Podemos tranquilamente entender que estamos cada vez caminhando melhor na direção de um mundo melhor. Temos muitos a melhorar. Entao, sabendo da Inteligência que já merecemos ter, somos perfectíveis.
* Humberto Souza de Arruda é evangelizador, voluntário em Área da Promoção Social Espírita (APSE) e colaborador do Espiritismo.net

6º Festival do Livro Espírita de Espírito Santo do Pinhal/SP - Tema central: "Fraternidade: União e Trabalho na Pátria do Evangelho"

De 12 a 26 de agosto de 2017 acontecerá em Espírito Santo do Pinhal/SP o 6º Festival do Livro Espírita do município.
O Tema central é "Fraternidade: União e Trabalho na Pátria do Evangelho". Na programação, teatro, música, feira do livro, palestras e seminários com os convidados Débora Lentz, Gisele Saporetti, Humberto de Morais, Luiz Gustavo de Souza, Banda Amigos para Sempre e Teatro Flácus. O evento é promovido pelo Grupo da Fraternidade Espírita Irmão Flácus e durante todo o festival haverá o "Espaço Criança", voltado ao público infantil.
Mais informações sobre a agenda completa do evento podem ser obtidas através do telefone (19) 3661-6446.



Crianças têm reação fofa ao receber colega com prótese

A reação de alunos de uma escola de Birmingham, no Reino Unido, ao receber uma coleguinha que havia colocado uma prótese rosa na perna direita emocionou milhares de usuários das redes sociais. As imagens foram exibidas no programa "BBC Midlands Today" e não demoraram para viralizar.
Anu, a menininha, demonstrou muito orgulho ao mostrar o acessório aos amigos. A garota de 7 anos precisou amputar a perna logo após o nascimento e ganhou a prótese graças a um investimento de 1,5 milhão de euros do Serviço de Saúde Nacional do Reino Unido.
Notícia publicada no Portal Terra, em 5 de maio de 2017.

Marcia Leal Jek* comenta

Esclarece-nos a Doutrina Espírita que todos nós somos espíritos imortais, criados por Deus simples e ignorantes e destinados à perfeição relativa que podemos atingir, já que a perfeição absoluta é um atributo de Deus. Este objetivo é alcançado ao longo de várias existências, em corpos físicos diferentes e vivenciando as diversas situações que nos levam a evoluir material, intelectual e moralmente, crescendo também em espiritualidade.
A cada nova existência, Deus nos concede uma missão com o fim de nos esclarecer e nos fazer alcançar, progressivamente, a perfeição. No desempenho das tarefas que a vida nos impõe, desenvolvemos a inteligência, adquirimos conhecimentos e aprendemos a desenvolver o amor a nós mesmos e ao próximo, para desta maneira nos aproximarmos mais Dele.
Allan Kardec, em “O Livro dos Espíritos”, nas questões abaixo, nos fala sobre a missão dos encarnados:
573. “Em que consiste a missão dos Espíritos encarnados?” - “Em instruir os homens, em lhes auxiliar o progresso; em lhes melhorar as instituições, por meios diretos e materiais. As missões, porém, são mais ou menos gerais e importantes. O que cultiva a terra desempenha tão nobre missão, como o que governa, ou o que instrui. Tudo em a Natureza se encadeia. Ao mesmo tempo em que o Espírito se depura pela encarnação, concorre, dessa forma, para a execução dos desígnios da Providência. Cada um tem neste mundo a sua missão, porque todos podem ter alguma utilidade.”
O Espírito de Verdade, no capítulo VI, item 5, de “O Evangelho segundo o Espiritismo”, também de Allan Kardec, nos ensina: “Espíritas! Amai-vos, este o primeiro ensinamento; instruí-vos, este o segundo”.
Chico Xavier, no programa Pinga-Fogo, da TV Tupi, dizia que a cirurgia plástica para regenerar os tecidos, orientada pelos médicos, é, para quem a faz, um meio de estímulo psicológico para que a interiorização da felicidade, mesmo que relativa, diminua a laceração da tristeza. Reavivando dessa forma a atividade mais equilibrada e para que se possa enfrentar os desafios do quotidiano e permita que se veja com mais interesse as vidas daqueles que delas necessitam.
Se alguém pode utilizar a tecnologia atual para a melhoria de sua aparência, por que não fazê-lo? Na medida em que reforça sua autoestima, melhorando a autoconfiança, mais apto estará para a vida. Então, mais inclinado e disposto a "amar o próximo como a si mesmo".
Amar é desejar o bem, todo o bem possível, sem restrição, é querer a felicidade do próximo.
Paulo de Tarso, em sua primeira carta aos Coríntios, capítulo 13, informa que a caridade é maior até mesmo do que a fé. Kardec, em “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, capítulo XV, item 7, comenta essa passagem, argumentando que a caridade está ao alcance de todos, independente de renda, cultura e mesmo credo religioso.
Na questão 893, de O Livro dos Espíritos, Kardec indaga qual a mais meritória das virtudes, obtendo dos Espíritos a resposta de que é a caridade desinteressada.
Sempre há condições e oportunidades para o exercício da caridade, pois não há quem não possa doar algo, dedicar atenção a um irmão, vibrar positivamente por alguém.
Por fim, não podemos esquecer que, para Jesus, o verdadeiro sentido da palavra caridade, consistia em: Benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições dos outros, perdão das ofensas. (O Livro dos Espiritos, questão 886.)
* Marcia Leal Jek é espírita e colaboradora do Espiritismo.net

Bienal do Livro Espírita Celd - RJ/RJ


sexta-feira, 28 de julho de 2017

Arara da felicidade - Agradeça a Deus...


Livro em estudo: Nos Bastidores da Obsessão - CONCLUSÃO A037 – Cap. 15 – Enfermidade salvadora – Primeira Parte

Livro em estudo: Nos Bastidores da Obsessão – Editora FEB - 1970
Autor: Espírito Manoel Philomeno de Miranda, psicografia de Divaldo Pereira Franco

A037 – Cap. 15 – Enfermidade salvadora – Primeira Parte
CONCLUSÃO

QUESTÕES PARA ESTUDO

1 – O benfeitor Saturnino comentou, através da psicofonia do médium Morais, a estratégia para evitar um desastre de terríveis consequências sobre o Sr. Mateus. Comente-a.
O benfeitor Saturnino esclareceu que preocupava a situação espiritual do Sr. Mateus: ele repetidamente se negava aos compromissos espirituais e prejudicava, assim, sua família. Ficou claro, após sua internação no hospital depois de uma briga no bar na qual foi vítima, que, a persistir na sua obstinação por vingança, sua situação espiritual pioraria. Portanto, era necessário interromper esta escalada de responsabilidades, desviar o pai de seus objetivos inferiores, uni-lo à sua família e estimulá-lo aos questionamentos espirituais. A oportunidade de uma medida socorrista se deu, então, no atrito com Marta, na qual permitiu, enfim, que os benfeitores desalojassem uma bolha de ar no seu sistema circulatório, gerando a embolia cerebral, a paralisia e os consequentes de sua família sobre a nova situação.

2 – Quais benefícios vieram a partir da leitura sistemática do Evangelho Segundo o Espiritismo junto ao leito do Sr. Mateus?
A leitura sistemática do ESE junto ao leito do Sr. Mateus era parte dos objetivos da espiritualidade frente a situação moral do enfermo, isto é, despertar-lhe para os questionamentos verdadeiros. Incapaz de falar e de se movimentar com facilidade, a ação inspirada de Mariana constrangia-o a refletir sobre os novos conceitos espirituais, assim fazendo-o considerar os erros em que estivera por tanto tempo, a transformação dos painéis mentais e a construção de novas aspirações.
Ao mesmo tempo, a oração em conjunto era base para a construção da paz familiar, através da dedicação das filhas sobre o pai e as discussões superiores empreendidas. Tudo isso modificação o clima espiritual da família, antes tão perturbado.


Equipe Manoel Philomeno

Superando Desafios - Programa 003

OUÇA AQUI - PARTE 1:


OUÇA AQUI - PARTE 2:

quinta-feira, 27 de julho de 2017

Libertação - Programa 012

OUÇA AQUI:

Memórias De Um Suicida - Programa 012

OUÇA AQUI:

Pedagogia Espírita na Educação - PEE - Programa 012 - Selma, Luciana E Rômulo

OUÇA AQUI:

Parábolas E Ensinos De Jesus - Programa 012

OUÇA AQUI:

O Problema Do Ser E Do Destino - Programa 012

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CIÚMES E ESPIRITISMO


terça-feira, 25 de julho de 2017

Qual sua opinião?

*Ninguém se torna espírita por frequentar sistematicamente uma instituição espírita. Ser espírita é praticar a caridade com "olhar humano", com empatia;
 Ninguém se torna espírita por assumir um cargo em uma instituição espírita. Ser espírita é compreender que há condutas e faltas de outras existências que precisam ser trabalhadas com o auxílio ao próximo, independente da função exercida; 
Ninguém se torna espírita por ler obras espíritas. Ser espírita é exercer o conhecimento adquirido sempre e em todo lugar; 
Ninguém se torna espírita por atuar em mediúnicas. Ser espírita é compreender que a assistência mediúnica é uma caridade primeira aos desencarnados que ainda sofrem no plano espiritual, sendo uma falta desconhecer sua principal função; 
Ninguém se torna espírita por nascer filho de espíritas. Não há caridade hereditária. Cada ser tem compromissos como espírito reencarnante; 
Ninguém se torna espírita por realizar trabalhos sem remuneração. Ser um voluntário espírita é compreender que seu papel é divulgar o Espiritismo através de suas atitudes, praticando a Lei de Igualdade com todos, sem distinção de cargos ou classe social; 
Ninguém se torna espírita por doar uma grande quantia em dinheiro para uma instituição. Ser espírita é agir com desinteresse, independente de se doar dinheiro, objetos, tempo ou conhecimento;
Ninguém se torna espírita por cumprir regras disciplinares de uma instituição. Ser espírita é ser flexível quando socorrer alguém for urgente, incluindo desencarnados; 
Ninguém se torna espírita por se dizer espírita, mas por ser cristão e compreender como o Cristo Jesus agiria diante das aflições humanas.*
Kelzer Albuquerque.

Vamos participar? - Pesquisa sobre religiosidade e a juventude atual

Galera,
A Paty Bol enviou a um grupo na net a pesquisa abaixo para fazer um levantamento sobre a visão dos jovens sobre o tema "Religião e Fé".
Vamos participar? Vocês podem responder pelo email: cvdeeespnetjovem@gmail.com, QUE enviaremos para o grupo pesquisador as respostas, ok?
O grupo faz a seguinte observação: “OBS.  Responder segundo seus próprios critérios. Não é necessário se identificar. Esta pesquisa servirá apenas para identificar a visão da juventude atual no que concerne a busca pela religiosidade.”

Outra coisa, galera, os jovens entre 21  e 30 anos também podem responder, só identificar a idade pra gente, valeu?

Beijos e abraços
Pesquisa

Público Alvo: Jovens de 13 a 21 anos

1)      Quem ou o que é Deus  para você?
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2)      Em qual momento de sua vida você sentiu necessidade de Deus ou ainda não sentiu? Porque?
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3)      Onde você O buscou?
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4)      Você acha importante frequentar algum lugar que lhe proporcione conhecimentos sobre a  existência e a criação?
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5)      Como você acha que deve ser este lugar?
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6)      Sua família o força a ter uma crença religiosa ou a frequentar alguma religião? Sim ? Não? E Qual a opinião da maioria familiar sobre isso? E a sua?
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7)      Em quais princípios religiosos e filosóficos você acredita?  Assinale com S para sim, N para não, T para talvez.

(       )  A vida não se extingue com a morte física.
(       )  O espírito reencarna múltiplas vezes com o objetivo de aperfeiçoar-se e alcançar a sublimidade.
(       ) É possível ao espírito comunicar-se após o seu desencarne (morte)  com os encarnados (vivos).
(       ) Todas as pessoas possuem uma faculdade chamada mediunidade que permite a “ comunicação” dos     espíritos desencarnados com os encarnados.
(       )  Fora da Caridade não há salvação.
(       )  Adão e Eva foram os primeiros humanos criados por Deus.
(       )  A bíblia é o único livro onde Deus através dos profetas revelou a Verdade.
(       )  Jesus não é Deus, mas sim um espírito de magnitude espiritual que veio a Terra para ensinar a Lei do Amor, Justiça e Caridade para a Humanidade.
(        ) Todas as criaturas devem ter a oportunidade de viver  segundo suas escolhas, e medir os resultados através das consequências  destas escolhas. Isso é a verdadeira justiça divina.
(        ) Deus é uma energia criadora, consciente, amorosa e justa.
(        ) Há vida em outras dimensões e planos, superiores e inferiores á Terra, pois os espíritos sobrevivem a morte física e continuam a viver nestes planos.
(       ) Deus é um velhinho de barbas brancas, que vive no céu e pune e perdoa suas criaturas segundo sua vontade.
(       ) Devemos amar ao nosso próximo como a nós mesmos, e não fazer ao outro aquilo que não desejamos para nós mesmos.
(       ) A oração é o melhor remédio para as horas de aflição.
(       ) Devemos respeitar a natureza e cuidar do planeta, pois dele ainda muito dependeremos
(       ) Acredita que o mal é apenas a ausência do bem, e que todas as criaturas serão boas na medida que evoluírem.
(       ) Acredita que quem é mal será para sempre mal, e merece uma punição eterna num lugar denominado de inferno.
(       ) Acredita que todos merecem uma chance de perdão e resignação para seus erros, e podem aprender com eles e resgatarem em outras oportunidades junto aqueles a quem um dia prejudicaram.
(       ) As religiões devem evoluir segundo as descobertas da ciência.
(       ) Religião e ciência não tem nada haver uma com a outra.

Se desejar pode explicar melhor  o que pensa sobre “Religião, fé e Deus”.
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OBS.  Responder segundo seus próprios critérios. Não é necessário se identificar. Esta pesquisa servirá apenas para identificar a visão da juventude atual no que concerne a busca pela religiosidade.