sábado, 30 de agosto de 2014

Partes finais do tema Adoção com Divaldo p. Franco - Programa transição

Assista aqui:



Programa Transição, 24 mai. - Adoção - Parte 2


Programa Transição, 24 mai. - Adoção - Parte 1


4ª Reportagem da série Adoção


3ª Reportagem da Série Adoção


2ª Reportagem da Série Adoção


1ª Reportagem - Série Adoção


Campanha Adoção (3) - Adoção - história da família Lopes


Campanha Adoção (2) - Adoção - história da família Marchi


Campanha Adoção (1) - Laços de Amor


sexta-feira, 29 de agosto de 2014

O Sal da Terra-BETO GUEDES


A VIDA DE RELAÇÃO

msgref29A VIDA DE RELAÇÃO

    Em "O Livro dos Espíritos", de Allan Kardec, encontramos a seguinte pergunta feita aos espíritos:
    "A vida social está em a natureza?
    Ao que os Benfeitores responderam:
    "Certamente. Deus fez o homem para viver em sociedade. Não lhe deu inutilmente a palavra e todas as outras faculdades necessárias à vida de relação".
    Não sendo o homem portador de faculdades completas, lógico é que, mediante o inter-relacionamento social elas se completem para o seu bem-estar e progresso.
    Dessa forma, as oportunidades de convívio nos são oferecidas desde cedo. O lar é nossa primeira experiência de vida em sociedade e onde aprendemos as lições básicas de inter-relacionamento.
    Depois vem a escola, e em seguida o trabalho profissional.
    E é no ambiente de trabalho que passamos grande parte da nossa existência, convivendo, geralmente, com pessoas que, em princípio nos são estranhas.
    Todavia, se é nesse ambiente que passamos boa parte da vida, porque não torná-lo o mais agradável possível?
    Devido a falta de cuidado e atenção, muitos de nós fazemos do local de trabalho um verdadeiro campo de guerra.
    Substituindo a cooperação pela competição, sofremos e fazemos sofrer, numa ânsia insana de galgar lugares de destaque.
    Esquecidos de que não somos conhecedores de tudo e que podemos fazer da cooperação uma forma de fortalecimento da equipe, desejamos fazer carreira solo.
    Quando Jesus, o grande Sábio da humanidade, se referiu à fortaleza do feixe de varas, era exatamente à união e à cooperação que ele se reportava.
    Solidários, seremos união, separados uns dos outros pela sede de competição, seremos meros pontos de vista.
    O reino animal nos dá excelentes exemplos de convivência pacífica e cooperação entre seres de espécies diferentes.
    Recentemente vimos um vídeo que mostrava um camarão e um peixe numa parceria perfeita.
    O peixe podia ver mas não tinha moradia. O camarão era cego mas possuía uma grande toca para se abrigar.
    Mesmo sem a linguagem articulada, ambos acertaram um sistema perfeito de cooperação mútua. Enquanto o camarão trabalhava, ampliando as galerias da toca, o peixe ficava vigiando a entrada. Se surgisse um perigo, o peixe imediatamente entrava e impedia que o camarão fosse até o exterior.
    E quando o camarão saía para se alimentar dos musgos existentes no exterior da toca, mantinha uma antena encostada no dorso do peixe e, ao menor movimento ambos se refugiavam imediatamente.
    E quanto a nós, que possuímos a fala e todas as outras faculdades necessárias à vida de relação, como as temos utilizado?
    Seria importante que nos detivéssemos um pouco para pensar ou repensar nosso comportamento, já que estamos adentrando os portais do século vinte e um.
***
    "O Senhor estabeleceu a cooperação como base indispensável de êxito a qualquer trabalho.
    O arado é precioso, mas inútil, se não possui a mão do lavrador que o dirige.    

    O êxito é uma bênção de forças conjugadas da natureza."

(O Livro dos Espíritos, questão 766. Redação: www.momento.com.br)

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Reencarnação

Reencarnação






Sérgio Biagi Gregório






SUMÁRIO: 1. Introdução. 2. Conceito. 3. Reencarnação e Ressurreição. 4.Finalidade da Encarnação. 5. Justiça da Reencarnação. 6. Limites da Reencarnação. 7. Enfoque Científico. 8. Outros Tópicos. 9. Conclusão. 10. Bibliografia Consultada.
1. INTRODUÇÃO



O objetivo deste estudo é mostrar que a alma é imortal e ao corpo físico retorna quantas vezes for necessário.
2. CONCEITO



Reencarnação significa a volta do Espírito à vida corpórea, mas num outro corpo, sem qualquer espécie de ligação com o antigo. Usa-se também o termo Palingenesia, proveniente de duas palavras gregas — Palin, de novo; genesis, nascimento.
Metempsicose - do grego metempsykhosis, embora empregada no mesmo sentido da reencarnação, tem um significado diferente, pois supõe ser possível a transmigração das almas, após a morte, de um corpo para outro, sem ser obrigatoriamente dentro da mesma espécie. Ou seja, a alma que atingiu a fase humana poderia reencarnar em um animal. Plotino (205-270 a. C.) sugeriu que se substituísse por metensomatose, uma vez que haveria na realidade, mudança de corpo (soma) e não de alma (psykhe) (Andrade, 1984, p. 194 e 195)
Ressurreição - do lat. ressurrectione - significa ato ou efeito de ressurgir, ressuscitar. Segundo o Catolicismo e o Protestantismo, retorno à vida num mesmo corpo.
3. REENCARNAÇÃO E RESSURREIÇÃO



A confusão entre o conceito de ressurreição e o de reencarnação é porque os judeus tinham noções vagas e incompletas sobre a alma e sua ligação com o corpo. Por isso, a reencarnação fazia parte dos dogmas judaicos sob o nome de ressurreição. Eles acreditavam que um homem que viveu podia reviver, sem se inteirarem com precisão da maneira pela qual o fato podia ocorrer. Eles designavam por ressurreição o que o Espiritismo, mais judiciosamente chama reencarnação.
A ressurreição segundo a idéia vulgar é rejeitada pela Ciência. Se os despojos do corpo humano permanecessem homogêneos, embora dispersados e reduzidos a pó, ainda se conceberia a sua reunião em determinado tempo; mas as coisas não se passam assim, uma vez que os elementos desses corpos já estão dispersos e consumidos. Não se pode, portanto, racionalmente admitir a ressurreição, senão como figura simbolizando o fenômeno da reencarnação.
O princípio da reencarnação funda-se, a seu turno, sobre a justiça divina e a revelação. Dessa forma, a lei de reencarnação elucida todas as anomalias e faz-nos compreender que Deus deixa sempre uma porta aberta ao arrependimento. E para isso, Deus, na sua infinita bondade, permite-nos encarnar tantas vezes quantas forem necessárias ao nosso aperfeiçoamento espiritual, utilizando-se deste e de outros orbes disseminados no espaço. (Kardec, 1984, cap. IV, it. 4, p. 59)
4. FINALIDADE DA ENCARNAÇÃO


1) Expiação — Expiar significa remir, resgatar, pagar. A expiação, em sentido restrito consiste em o homem sofrer aquilo que fez os outros sofrerem, abrangendo sofrimentos físicos e morais, seja na vida corporal, seja na vida espiritual.

2) Prova — Em sentido amplo, cada nova existência corporal é uma prova para o Espírito. A prova, às vezes, confunde-se com a expiação, mas nem todo sofrimento é indício de uma determinada falta. Trata-se freqüentemente de simples provas escolhidas pelo espírito para acabar a sua purificação e acelerar o seu adiantamento. Assim, a expiação serve sempre de prova mas a prova nem sempre é uma expiação.

3) Missão — A missão é uma tarefa a ser cumprida pelo Espírito encarnado. Em sentido particular, cada Espírito desempenha tarefas especiais numa ou noutra encarnação, neste ou naquele mundo. Há, assim, a missão dos pais, dos filhos, dos políticos etc.

4) Cooperação na Obra do Criador — Através do trabalho, os homens colaboram com os demais Espíritos na obra da criação.

5) Ajudar a Desenvolver a Inteligência — a necessidade de progresso impele o Espírito às pesquisas científicas. Com isso a sua inteligência se desenvolve, sua moral se depura. É assim que o homem passa da selvageria à civilização.

A encarnação ou reencarnação tem outras finalidades específicas para este ou aquele Espírito. Citam-se, por exemplo, o restabelecimento do equilíbrio mental e o refazimento do corpo espiritual. (FEESP, 1991, 7.ª Aula, p. 73 a 76)
5. JUSTIÇA DA REENCARNAÇÃO



A doutrina da reencarnação, que consiste em admitir para o homem muitas existências sucessivas, é a única que corresponde à idéia da justiça de Deus com respeito aos homens de condição moral inferior; a única que pode explicar o nosso futuro e fundamentar as nossas esperanças, pois oferece-nos o meio de resgatarmos os nossos erros através de novas provas. A razão assim nos diz, e é o que os Espíritos ensinam. (Kardec, 1995, pergunta 171)
6. LIMITES DA ENCARNAÇÃO



A encarnação não tem, propriamente falando, limites nitidamente traçados, se se entende por isso o envoltório que constitui o corpo do Espírito, já que a materialidade desse envoltório diminui à medida que o Espírito se purifica. Nesse sentido, o limite máximo seria a completa depuração do Espírito, quando o perispírito estaria totalmente diáfano. Mas mesmo assim, há trabalho a realizar, pois podem vir em missões para ajudar os outros a progredirem. (Kardec, 1984, cap. IV, it. 24, p. 67 e 68)
7. ENFOQUE CIENTÍFICO



O Dr. Ian Stevenson, Diretor do Departamento de Psiquiatria e Neurologia da Escola de Medicina da Universidade de Virgínia, nos Estados Unidos da América, conseguiu catalogar cerca de 2000 casos, tendo publicado cinco livros versando sobre esses relatos. Em um de seus livros, o 20 Casos Sugestivos de Reencarnação, reúne 7 casos na Índia, 3 no Ceilão, 2 no Brasil, 7 no Alasca e 1 no Líbano.
O Método empregado pelo Dr. Ian Stevenson consiste em descobrir pessoas, principalmente crianças, que espontaneamente manifestem recordações. Na maioria dos casos espontâneos, os principais acontecimentos já ocorreram quando o investigador entra em cena.


Possíveis ocorrência erros:

1) tradução;
2) os registros no ato da transcrição das testemunhas;
3) as observações quanto ao comportamento do entrevistado;
4) falhas de memória por parte das testemunhas
5) Além disso, embora acreditem na reencarnação, as pessoas envolvidas adotam atitudes bem diferentes. Existe uma crença generalizada de que a lembrança de vidas pretéritas condena à morte prematura, e muitas vezes os pais usam de medidas enérgicas e mesmo cruéis, para evitar que uma criança fale sobre uma vida anterior.

Stevenson, em suas observações conclusivas, não opta com firmeza por nenhuma teoria como explanatória de todos os casos. Diz ele que alguns casos podem ser explicados melhor como sendo devido à fraude, à criptomnésia ou à percepção extra sensorial com personificação (talvez com misto de telepatia e retrocognição).
Complementando diz: "Na medida em que nos preocupamos com a evidência da sobrevivência, não nos sentimos obrigados a supor que todo caso sugestivo de renascimento deve ser explicado como um caso de reencarnação. Nosso problema é antes, saber se há algum caso (ou mesmo somente um) em que nenhuma outra explicação pareça melhor do que a reencarnação, na explanação de todos os fatos. (Stevenson, 1971, p. 506)
8. OUTROS TÓPICOS



O tema reencarnação, por ser amplo, comportaria vários outros tópicos, ou seja: planejamento da reencarnação, mapas cromossômicos, reencarnação na Bíblia, encarnação nos diferentes mundos etc.
9. CONCLUSÃO



A reencarnação fundamenta todo o nosso desenvolvimento moral e intelectual. Sem ela, a existência física perderia a perspectiva de uma vida futura, o que nos levaria ao materialismo; com ela, todo o sofrimento encontra a sua explicação lógica, reacendendo, assim, a esperança num futuro mais promissor.


10. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA





ANDRADE, H. G. Espírito, Perispírito e Alma: Ensaio sobre o Modelo Organizador Biológico. São Paulo, Pensamento, 1984.
AUTORES DIVERSOS. Curso Básico de Espiritismo (1.º Ano). 3. ed., São Paulo, FEESP, 1991.
KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. 39. ed., São Paulo, IDE, 1984.
KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. 8. ed., São Paulo, FEESP, 1995.
STEVENSON, I. 20 Casos Sugestivos de Reencarnação. São Paulo, Difusora Cultural, 1971.

(Fonte: http://www.sergiobiagigregorio.com.br/palestra/reencarnacao.htm - Autor: Sérgio Biagi Gregório)

Campanha contra a adultização de crianças

campanhacontraaadultizaçao

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Vida e Morte - Sérgio Biagi Gregório

Vida e Morte

1. CONCEITO DE VIDA
Vida é o conjunto dos fenômenos de toda a espécie (particularmente de nutrição e de reprodução), que, para os seres que têm um grau elevado de organização, se estende do nascimento  (ou produção do germe) até a morte (1).
Não existe uma definição suficiente de vida.
2. CIÊNCIA E FILOSOFIA
Qual a essência da vida? A esta pergunta filosófica a ciência ainda não pode responder, senão por hipóteses diversas. Implica outras perguntas: de onde veio a vida? Qual a origem das diversas espécies?
Em Platão a alma preexiste ao corpo.
Observe que Aristóteles considerou a alma como uma manifestação do logos (=o princípio da inteligibilidade; a razão), e subdividiu-a em alma vegetativa (a alma das plantas), em sensitiva (a dos animais), e em racional (a do homem).
A alma racional, pensante para os gregos, é o Nous, o espírito (2).
3. CARACTERES DA VIDA
O primeiro caráter da vida é a ocupação - viver é fazer, praticar. Mas a ocupação é, antes de tudo, preocupação (3).
4. EROS E THANATOS
Binômino imaginado por Freud na sua última teoria dos “instintos” a partir do nome de duas divindades gregas, Eros (“desejo amoroso”) e Thanatos (“a morte”) (4).
5. ASPECTO CULTURAL
O Dr. Frank Mahoney, professor de Antropologia da Universidade do Havaí, mostrou a diferença entre a cultura americana e a da sociedade Micronésia, a dos Trukeses.
Os americanos negam a morte e o envelhecimento; os habitantes das ilhas Truk (Pacífico) ratificam-na.
Para estes a vida termina aos 40 anos de idade e a partir daí começa a morte (5).
6. COM RELAÇÃO À EXISTÊNCIA HUMANA
- Como início de um ciclo da vida: a morte refere-se à imortalidade. Observe, em Platão, a separação da alma e do corpo.
- Como fim do ciclo: refere-se aos existencialistas.
- Como possibilidade existencial: a morte está presente em cada instante de nossa vida (6).
7. ENCARNAÇÃO E DESENCARNAÇÃO
Na encarnação há a ligação do Espírito ao princípio vito-material do germe.
A vida começa no ato da concepção. Negam-se, por assim dizer, o aborto, o suicídio, as guerras e a pena de morte.
A morte é o desligamento do Espírito pelo afrouxamento dos laços que o prendem.
8. A EXISTÊNCIA FÍSICA
Passagem por este mundo de provas e expiações com a finalidade de expiar o passado; submeter-se a nova prova para a evolução do Espírito, ou, ainda, em missão redentora da humanidade.
9. DEIXAR OS MORTOS O CUIDADO DE ENTERRAR OS MORTOS
Esta passagem evangélica mostra o nosso cuidado para com a vida espiritual, a verdadeira vida. Há muitos que estão vivos (materialmente) e mortos espiritualmente. É um tema para vasta reflexão em nosso caminho da vida. A vida não se encontra feita, ela tem de ser feita.
10. ALTERNATIVAS DA HUMANIDADE COM RELAÇÃO À MORTE
 
- Niilista
 
- Panteísta
                                               Dogmática
- Individualidade da alma    
                                               Espiritismo
11. NOSSA VIVÊNCIA
Há que se viver intensamente cada momento de nossa existência, acatando os clamores de nossa consciência, a fim de que a morte encontre-nos ativos na prática do bem e do amor ao próximo.
VIDA, MORTE E ESPIRITISMO
 
A vida é o conjunto dos fenômenos de toda  a  espécie (particularmente de nutrição e de reprodução), que, para os seres que têm um grau de organização, se estende do  nascimento (ou produção do germe) até a morte. A morte é a cessação da vida e manifesta-se pela extinção das atividades vitais: crescimento, assimilação e  reprodução no  domínio vegetativo; apetites sensoriais no domínio sensitivo.
Qual a essência da vida? A esta pergunta filosófica a Ciência só pode responder através de hipóteses: uma delas é a cadeia evolutiva do germe trazido de outros planetas. A Filosofia tenta penetrar no âmago da questão. Platão, em seu "Mito da Reminiscência das Idéias", informa-nos que a alma  preexiste ao corpo. Ela, antes de encarnar, pertence ao mundo das essências  - o  “topus uranus”. Depois de sua passagem aqui na Terra voltaria ao lugar de origem.
A morte pode ser vista sob vários ângulos: 1.º) como ciclo de uma nova vida - tese de Platão: a alma, mesmo separada do corpo, continua a sua existência; 2.º) como fim do ciclo - tese existencialista: tudo acaba com a morte física; 3.º) como possibilidade  existencial - a morte está presente em todos os instantes de nossa vida.
Segundo a Doutrina dos Espíritos, codificada por Allan Kardec, fazemos parte de  uma única população, denominada espiritual. A diferença é que ora estamos encarnados e  ora desencarnados. A morte é a mudança do estado de encarnado para o de desencarnado. Contudo, a essência inteligente é  indestrutível e continua a existir além-túmulo. Perceber-se vivo é a grande surpresa daqueles que cometem suicídio.
As alternativas da humanidade com relação à vida futura variam de acordo com a  concepção de vida adotada. Se materialistas, o nada aguarda-nos; se panteístas, a absorção no todo universal; se dogmáticos, a ida para o Céu  ou para o Inferno. O  Espiritismo fornece-nos uma expectativa racional: somos uma individualidade e continuaremos a sê-la, no mundo dos Espíritos. E lá estaremos, inexoravelmente, sujeitos à  lei do progresso.
A vida e a morte fazem parte do processo evolutivo do ser. Encaremo-las de  forma  natural, a fim de vivermos intensamente os instantes de nossa existência.
QUESTÕES
1) Qual o conceito de vida?
2) Qual o conceito de morte?
3) Qual o caráter da vida?
4) Quais são as alternativas da humanidade com relação à morte?
TEMAS PARA DEBATE
1) Deixar os mortos o cuidado de enterrar os mortos. Comente
2) Qual a essência da vida?
3) Vida, morte e Espiritismo.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
(1) LALANDE, A.  Vocabulário Técnico e Crítico da Filosofia.
(2) SANTOS, M. F. dos.  Dicionário de Filosofia e Ciências Culturais.
(3) GARCIA MORENTE, M.  Fundamentos de Filosofia.
(4) LEGRAND, G.  Dicionário de Filosofia.
(5) KUBLER-ROSS, E.  Morte - Estágio Final da Evolução.
(6) ABBAGNANO, N.  Dicionário de Filosofia.

Milton Nascimento - Encontros e Despedidas


segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Pergunta feita: “gostaria de saber quem fui, o que planejei para mim nesta vida, ate quando…”

Nome: f.
Cidade: curitiba
estado: pr
Assunto: esclarecimento de duvidas
Mensagem: gostaria de saber quem fui, o que planejei para mim nesta vida, ate quando vou cumprir alguma suposta tarefa, porque não sinto-me muito a vontade com a minha situação de vida a qual acho que poderia ser melhor. Sinto-me perdido antes tantas duvidas a respeito da minha existencia como se eu fosse um cego vivendo no escuro, sem saber de onde vim, para onde eu vou e porque vivo assim.Não sei nem se devo acreditar em tudo que vejo, leio e ouço sobre espiritismo. preciso de uma luz. obrigado pela atenção.


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Caro F.,
Que Jesus nos abençoe hoje e sempre.
Suas dúvidas não se restringem apenas a você. Ao contrário do que se pensa, somos em muitos os que questionamos as circunstâncias dessa nossa existência, isso porque nos vemos envolvidos por lutas, dissabores e incompreensões, ao mesmo tempo em que acreditamos que a realidade do Universo é aquilo que nossos sentidos conseguem captar.
Cada religião traz uma ideia sobre nossa natureza espiritual, procura uma resposta sobre origem, objetivo e destino do ser humano, mas todas permanecem tateando o misterioso caminho da vida.
O Espiritismo, que apresenta ensinamentos vindos do mundo espiritual, procura responder a muitas das tantas perguntas que assombram nossas mentes. Nem todas nos são claras, mas temos em sua filosofia bases sólidas onde podemos nos apoiar e começar a jornada em busca de nós mesmos.
Ao final, oferecemos informações para que conheça a Doutrina Espírita com mais clareza.
F., todos nós temos um objetivo nessa existência atual. Antes, porém, de tentarmos conhecer esse objetivo, devemos entender quem somos, de que forma nos desenvolvemos e qual nossa destinação.
Ensinam-nos os amigos espirituais que todos somos criaturas de uma Inteligência que nesse nosso estágio está imensuravelmente acima do nosso entendimento – Deus –, assim como ainda desconhecemos Sua motivação para existirmos. Temos nossa origem em tempos que fogem da nossa memória e do nosso conhecimento, mas que fomos constituídos por princípios que deviam se desenvolver através do estudo e do trabalho visando o aperfeiçoamento pleno relativo à nossa condição de criaturas. Simplicidade e ignorância eram os nossos dois estados iniciais, e que se modificariam conforme fôssemos nos aprimorando. Da simplicidade, começamos a desenvolver valores, virtudes, tendências, paixões, etc, todos frutos de nossas experiências. Da mesma forma, saímos do estado de ignorância e evoluímos intelectualmente, tal qual uma criança que cresce em sua jornada escolar – em cada etapa, uma nova lição. Essa analogia é bastante simplória, mas representa com clareza nosso progresso. Através do intelecto, não apenas adquirimos cultura, mas capacidade de raciocinar, julgar, compreender, discernir...
As reencarnações, que não são uma criação espírita, mas uma doutrina que vem sendo estudada desde os tempos mais antigos, nos oferecem uma lógica bastante palpável para raciocinarmos sobre as diversas experiências vividas no mundo em que nos encontramos. Nessa linha de pensamento, entendemos que para tudo há uma causa e que, mesmo desconhecendo-as, provocam seus efeitos, ou seja, nossas vidas são ao mesmo tempo o efeito de uma causa anterior (positiva ou não) e a causa para um efeito futuro (próximo ou distante). Para isso, somos dotados de livre-arbítrio que, para restringir nossas ações, traz agregada a responsabilidade para cada efeito que provocarmos. É o que denominamos de Lei de Causa e Efeito.
Eis, então, que aqui nos encontramos depois de fazermos uso de nossa liberdade e vivendo incontáveis situações que, de alguma forma, acrescentaram algo em nós. Somos, assim, o resultado de uma soma de existências que formataram (e ainda formatam) nossa personalidade por meio de elementos que nos são oferecidos por Deus, levando em consideração nosso grau de evolução e nossas necessidades.
Somos, F., um depósito de ideias, sentimentos, emoções, desejos, cada um com sua própria bagagem conforme suas escolhas e aprendizados.
Você nos pede orientações sobre quem foi, seus planos para sua atual existência e a duração destes.
Não há como apresentar respostas que nos são veladas. Elas, em dúvida, quando relacionadas a nós mesmos, nos satisfariam imensamente. Porém, estarem encobertas pelo véu do esquecimento tem sua razão de ser, condição esta que, sabiamente, nos dá oportunidade de recomeçar em cada passo do caminho sem as âncoras do passado que, sem dúvida, é delituoso, doloroso, constrangedor...
Deus nos dá todas as condições de nos esclarecermos e de nos aperfeiçoarmos. As lições nos chegam de formas variadas, ora através do amor, ora da dor – no primeiro caso quando cumprimos os objetivos estabelecidos de crescimento, de entendimento, de afinidade com  amor universal; no segundo quando nos deixamos levar pelos instintos, quando perturbamos a harmonia geral e quando nos afastamos das Leis Naturais, que são as de Deus. As tarefas são específicas para cada ser, com as medidas exatas de acordo com sua posição, ou seja, cada um tem um papel a cumprir.
Das suas indagações, compreender o sentido de sua existência é a que mais o perturba, sabemos. Esclarecem-nos os Espíritos amigos em suas preciosas instruções que nosso objetivo principal, acima de qualquer particularidade, é aprendermos o mais nobre dos sentimentos, que é o amor. O amor pela vida, pelo trabalho, pelas pessoas, o amor a Deus, enfim, somente através do cultivo dele seremos capazes de compreender a nós mesmos.
Algumas das nossas encarnações nos servem de campo de trabalho, outras como provas de fé. Na passagem do Novo Testamento, onde é citado Tomé, um dos apóstolos de Jesus, demonstrando sua descrença, temos aquele evento hoje conhecido pelo ditado popular: “é preciso ver par crer”. Entretanto, para nos elevarmos acima de nossas dúvidas e concepções terrenas, para adentrarmos no Mundo Maior, para realizarmos nossa jornada dentro de nós mesmos, precisamos, ao contrário, crer para ver.
Não há, caro irmão, uma resposta simples para dissipar as névoas que cobrem seus pensamentos. Todos nós precisamos conquistar, através dos nossos próprios esforços, a luz que iluminará nossa jornada. O que as doutrinas filosóficas ou espiritualistas nos oferecem é uma direção a seguir, mas somos nós que devemos avançar, passo a passo, rumo ao estado sublime de consciência. Estudando, refletindo, exercitando cada lição, acenderemos mais e mais luzes dentro de nós.
A Doutrina Espírita nos oferece inúmeros livros que nos orienta sobre nossa existência, nossas tarefas e nossa destinação. Recomendamos que leia os que indicaremos e reflita sobre os ensinamentos transmitidos.
Caso deseje trocar mais ideias, estamos à disposição.
Convidamos você a conhecer uma Casa Espírita para conhecer o Espiritismo e suas atividades. Assistindo às palestras oferecidas, participando de estudos, prestando a devida atenção, sempre encontraremos respostas para as nossas dúvidas, por meio dos ensinamentos dos oradores e a assistência inspiradora dos nossos mentores e protetores espirituais. A Casa Espírita proporciona também o benefício do passe, o qual constitui-se duma transfusão de energias, que nos revigoram e reanimam. O tratamento magnético (passes) vem como um poderoso recurso para o equilíbrio que todos precisamos e nele encontramos o suporte espiritual para nossas lutas cotidianas. Igualmente, a participação em atividades de caridade, de ajuda ao próximo, proporciona a higiene mental necessária à nossa renovação.
Recomendamos, caso seja possível e haja interesse, participar de nossas atividades na Internet (estudos, palestras, vibrações e Atendimento Fraterno), via Paltalk (programa de áudio-conferência). Informe-se sobre o programa - instalação e uso - no site http://www.espiritismo.net/index.php, além da programação semanal de nossos grupos de trabalho, com as atividades e horários.
Como complemento para nosso atendimento, convidamos você, família e interessados, para conhecer nosso trabalho de vibração, desenvolvido no Paltalk - sala Espiritismo Net Vibração -, aos domingos, categoria "Central & South America / subcategoria Brazil", das 22h às 22h30, que lhes proporcionará momentos de harmonia e reflexão. Você também pode encaminhar nomes para a vibração através do formulário no endereço
www.espiritismo.net, seção "Preces Online".
Para conhecer melhor o Espiritismo, acesse www.espiridigi.net/videos e assista aos vídeos apresentados abordando os diversos aspectos da Doutrina.
Que Deus abençoe nossos propósitos de entendimento
Esperamos ter podido novamente ajudar
Um abraço,
André.
Equipe Espiritismo.net Jovem
Dúvidas e Sugestões:
www.cvdee.org.br/netjovem.asp
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Para suas reflexões sobre a dificuldade que enfrenta, sugerimos:
Literatura:
- O Porquê da Vida – Léon Denis – Baixe em http://www.espirito.org.br/portal/download/pdf/leon-denis-o-porque-da-vida.pdf
- O Livro dos Espíritos – Allan Kardec
- O Evangelho segundo o Espiritismo – Allan Kardec
(Baixe na Biblioteca Virtual –
www.virtual.espiridigi.net)
- Renovando Atitudes - Espírito Hammed - psicografia de Francisco do Espírito Santo Neto
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Vídeos:
-
www.espiridigi.net/videos
Revista Informação
- Atitude Mental
- A Influência Espiritual
- www.virtual.espiridigi.net - seção Multimídia > vídeos
Programas Espíritas
- Terceira Revelação - 20 - Influência dos Espíritos
- Terceira Revelação - 37 - Prece
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Conheça o Espiritismo
DOUTRINA ESPÍRITA ou ESPIRITISMO
O que é
•      É o conjunto de princípios e leis, revelados pelos Espíritos Superiores, contidos nas obras de Allan Kardec que constituem a Codificação Espírita: O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns, O Evangelho segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno e A Gênese.
•      "O Espiritismo é uma ciência que trata da natureza, origem e destino dos Espíritos, bem como de suas relações com o mundo corporal." Allan Kardec (O que é o Espiritismo - Preâmbulo).
•      "O Espiritismo realiza o que Jesus disse do Consolador prometido: conhecimento das coisas, fazendo que o homem saiba donde vem, para onde vai e por que está na Terra; atrai para os verdadeiros princípios da lei de Deus e consola pela fé e pela esperança." Allan Kardec (O Evangelho segundo o Espiritismo - cap. VI - 4).
O que revela
•      Revela conceitos novos e mais aprofundados a respeito de Deus, do Universo, dos Homens, dos Espíritos e das Leis que regem a vida.
•      Revela, ainda, o que somos de onde viemos, para onde vamos, qual o objetivo da nossa existência e qual a razão da dor e do sofrimento.
Sua abrangência
•      Trazendo conceitos novos sobre o homem e tudo o que o cerca, o Espiritismo toca em todas as áreas do conhecimento, das atividades e do comportamento humanos, abrindo uma nova era para a regeneração da Humanidade.
•      Pode e deve ser estudado, analisado e praticado em todos os aspectos fundamentais da vida, tais como: científico, filosófico, religioso, ético, moral, educacional, social.
Seus ensinos fundamentais
•      Deus é a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas. é eterno, imutável, imaterial, único, onipotente, soberanamente justo e bom.
•      O Universo é criação de Deus. Abrange todos os seres racionais e irracionais, animados e inanimados, materiais e imateriais.
•      Além do mundo corporal, habitação dos Espíritos encarnados, que são os homens, existe o mundo espiritual, habitação dos Espíritos desencarnados.
•      No Universo há outros mundos habitados, com seres de diferentes graus de evolução: iguais, mais evoluídos e menos evoluídos que os homens.
•      Todas as leis da Natureza são leis divinas, pois que Deus é o seu autor. Abrangem tanto as leis físicas como as leis morais.
•      O homem é um Espírito encarnado em um corpo material. O perispírito é o corpo semimaterial que une o Espírito ao corpo material.
•      Os Espíritos são os seres inteligentes da criação. Constituem o mundo dos Espíritos, que preexiste e sobrevive a tudo.
•      Os Espíritos são criados simples e ignorantes. Evoluem, intelectual e moralmente, passando de uma ordem inferior para outra mais elevada, até a perfeição, onde gozam de inalterável felicidade.
•      Os Espíritos preservam sua individualidade, antes, durante e depois de cada encarnação.
•      Os Espíritos reencarnam tantas vezes quantas forem necessárias ao seu próprio aprimoramento.
•      Os Espíritos evoluem sempre. Em suas múltiplas existências corpóreas podem estacionar, mas nunca regridem. A rapidez do seu progresso intelectual e moral dependem dos esforços que façam para chegar à perfeição.
•      Os Espíritos pertencem a diferentes ordens, conforme o grau de perfeição que tenham alcançado: Espíritos Puros, que atingiram a perfeição máxima; Bons Espíritos, nos quais o desejo do bem é o que predomina; Espíritos Imperfeitos, caracterizados pela ignorância, pelo desejo do mal e pelas paixões inferiores.
•      As relações dos Espíritos com os homens são constantes e sempre existiram. Os bons Espíritos nos atraem para o bem, sustentam-nos nas provas da vida e nos ajudam a suportá-las com coragem e resignação. Os imperfeitos nos induzem ao erro.
•      Jesus é o guia e modelo para toda a Humanidade. E a Doutrina que ensinou e exemplificou é a expressão mais pura da Lei de Deus.
•      A moral do Cristo, contida no Evangelho, é o roteiro para a evolução segura de todos os homens, e a sua prática é a solução para todos os problemas humanos e o objetivo a ser atingido pela Humanidade.
•      O homem tem o livre-arbítrio para agir, mas responde pelas consequências de suas ações.
•      A vida futura reserva aos homens penas e gozos compatíveis com o procedimento de respeito ou não à Lei de Deus.
•      A prece é um ato de adoração a Deus. Está na lei natural e é o resultado de um sentimento inato no homem, assim como é inata à idéia da existência do Criador.
•      A prece torna melhor o homem. Aquele que ora com fervor e confiança se faz mais forte contra as tentações do mal e Deus lhe envia bons Espíritos para assisti-lo. É este um socorro que jamais se lhe recusa, quando pedido com sinceridade.
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PRÁTICA ESPÍRITA
•      Toda a prática espírita é gratuita, como orienta o princípio moral do Evangelho: "Dai de graça o que de graça recebestes".
•      A prática espírita é realizada com simplicidade, sem nenhum culto exterior, dentro do princípio cristão de que Deus deve ser adorado em espírito e verdade.
•      O Espiritismo não tem sacerdotes e não adota e nem usa em suas reuniões e em suas práticas: altares, imagens, andores, velas, procissões, sacramentos, concessões de indulgência, paramentos, bebidas alcoólicas ou alucinógenas, incenso, fumo, talismãs, amuletos, horóscopos, cartomancia, pirâmides, cristais ou quaisquer outros objetos, rituais ou formas de culto exterior.
•      O Espiritismo não impõe os seus princípios. Convida os interessados em conhecê-lo a submeterem os seus ensinos ao crivo da razão, antes de aceitá-los.
•      A mediunidade, que permite a comunicação dos Espíritos com os homens, é uma faculdade que muitas pessoas trazem consigo ao nascer, independentemente da religião ou da diretriz doutrinária de vida que adotem.
•      Prática mediúnica espírita só é aquela que é exercida com base nos princípios da Doutrina Espírita e dentro da moral cristã.
•      O Espiritismo respeita todas as religiões e doutrinas, valoriza todos os esforços para a prática do bem e trabalha pela confraternização e pela paz entre todos os povos e entre todos os homens, independentemente de sua raça, cor, nacionalidade, crença, nível cultural ou social. Reconhece ainda, que "o verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza".
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"Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sempre, tal é a lei."
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"Fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente à razão, em todas as épocas da Humanidade."
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O estudo das obras de Allan Kardec é fundamental para o correto conhecimento da Doutrina Espírita.

domingo, 24 de agosto de 2014

Filme Joelma 23 Andar (Completo)


E, aí? Já viu?!

A dica é da rede Amigo Espírita:

joelma1Baseado em Somos Seis, obra psicografada pelo médium Chico Xavier, Joelma 23º Andar foi o primeiro filme brasileiro com temática espírita e o único que retratou o trágico incêndio do edifício Joelma que deixou 179 mortos e mais de 300 feridos.
A jovem Lucimar (Beth Goulart) e seu irmão Alfredo trabalham num dos escritórios do edifício Joelma, em São Paulo.
No incêndio do Joelma, Lucimar morre e Alfredo escapa com vida. Dona Lucinda, a mãe de Lucimar, entra em depressão com a morte da filha.
Aconselhada por amigos, ela procura o médium Chico Xavier, em busca de uma mensagem do outro mundo.

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A História Real

No edifício, trabalhavam no banco do prédio, localizado no 23° andar, a processadora de dados Volquimar Carvalho dos Santos (no filme, ela era interpretada como Lucimar), de 21 anos, e seu irmão, Álvaro. Eles eram de uma família espírita.
Sexta-feira, 1 de fevereiro de 1974, 8h00, Volquimar vai para o trabalho ansiosa, pois ia fazer a inscrição na USP, para fazer 'Letras', na segunda. 45 minutos depois, um ar-condicionado no 12° andar entra em curto-circuito, é o primeiro sinal da tragédia. O fogo se alastra por todo o edifício, e muitos morriam queimados ou saltando do prédio. Álvaro sobrevive ao incêndio, mas Volquimar não. Horas depois, Álvaro vai ao IML (Instituto Médico Legal) e encontra o corpo da irmã. Álvaro não tem coragem de contar para a mãe que Volquimar está morta, mas segundo ela, a filha reapareceu.
Nesses momentos tensos em que Walkyria Farias, mãe de Volquimar, interpretada no filme como Lucinda, sentia, ela vai até a 'Casa da Prece', de Chico Xavier, para falar com a filha. Na primeira vez, Volquimar pede para usar o cartão do alfabeto, que a família usava para comunicar com os mortos, e pede para ir no dia 13 de julho. 13 de julho de 74, com o auxílio do avô, escreve a carta e
assina 5 vezes para mostrar a autenticidade da mensagem.
Na véspera da entrevista ao Linha Direta Mistério sobre a maldição do Joelma, Volquimar conversa com a mãe e diz que iria ajudá-la em todas as perguntas.

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