sábado, 1 de dezembro de 2018
sexta-feira, 30 de novembro de 2018
quinta-feira, 29 de novembro de 2018
quarta-feira, 28 de novembro de 2018
terça-feira, 27 de novembro de 2018
segunda-feira, 26 de novembro de 2018
E, aí! Já leu?!
Reforma
Íntima – Nada mais é que dar
nova direção aos valores que já possuímos e corrigir deficiências cujas raízes
ignoramos ou não temos motivação para mudar. É dar nova direção a qualidades
que foram desenvolvidas na horizontalidade evolutiva, que conduziram o homem às
conquistas do mundo transitório. Agora sob a tutela da visão imortalista,
compete-nos dirigir os valores que amealhamos na verticalidade para Deus,
orientando as forças morais para as vitórias eternas nos rumos da elevação
espiritual pelo sentimento. (Reforma Íntima Sem Martírio – Capítulo 6, página
78).
Conviveremos bem com os outros na proporção em que estivermos convivendo bem conosco mesmos. (Reforma Íntima Sem Martírio – Capítulo 2, páginas 51 a 54).
domingo, 25 de novembro de 2018
Mural reflexivo: SEMPRE RESTA ALGUMA COISA PARA AMAR
SEMPRE
RESTA ALGUMA COISA PARA AMAR
A peça
de teatro intitulada “Raisin in the sun”, de Lorraine Hansberry, traz um trecho
realmente admirável, que convida o público a refletir sobre os valores que
guardam suas almas.
Na peça, uma família afro-americana recebe dez mil dólares
provenientes do seguro de vida do pai.
A dona da casa vê no dinheiro a oportunidade de deixar o
gueto onde vivia no Harlem, e mudar-se para uma casa no campo, enfeitada com
jardineiras.
A filha, uma moça muito inteligente, vê no dinheiro a
oportunidade de realizar seu sonho de estudar medicina.
O filho mais velho, contudo, apresenta um argumento difícil
de ser ignorado. Quer o dinheiro para que ele e um amigo iniciem um negócio,
juntos.
Diz à família que, com o dinheiro, ele poderá trabalhar por
conta própria e facilitar a vida de todos. Promete que, se puder lançar mão do
dinheiro, proporcionará à família todos os confortos que a vida lhes negou.
Mesmo contra a vontade, a mãe cede aos apelos do filho. Ela
tem de admitir que as oportunidades nunca foram tão boas para ele, e que ele
merece a vida boa que esse dinheiro pode lhe oferecer.
No entanto o tal “amigo” foge da cidade com o dinheiro.
Desolado, o filho é forçado a voltar para casa e dizer à família que suas
esperanças para o futuro lhe foram roubadas e que seus sonhos de uma vida
melhor foram desfeitos.
A irmã atira-lhe no rosto toda sorte de insultos.
Qualifica-o com as palavras mais grosseiras que se possa imaginar. Seu desprezo
em relação ao irmão não tem limites.
Quando ela pára um pouco para respirar, a mãe a interrompe e
diz:
- Pensei que tivesse ensinado você a amar seu irmão.
A filha então responde:
- Amar meu irmão? Não restou nada nele para eu amar.
E a mãe diz:
"- Sempre sobra alguma coisa para amar. E, se você não
aprendeu isso, não aprendeu nada. Você chorou por ele hoje?
Não estou perguntando se você chorou por causa de si mesma e
de nossa família, por termos perdido todo aquele dinheiro. Estou perguntando se
chorou por ele: por aquilo que ele sofreu e pelas conseqüências que terá de
enfrentar.
Filha, quando você acha que é tempo de amar alguém com mais
intensidade? No momento em que faz coisas boas e facilita a vida de todos?
Bem, então você ainda não aprendeu nada, porque esse não é o
verdadeiro momento para amar. Devemos amar quando a pessoa está se sentindo
humilhada e não consegue acreditar em si mesma, porque o mundo a castigou
demais.
Se julgar alguém, faça-o da forma certa, filha, da forma
certa. Tenha a certeza de que você levou em conta os revezes que ele sofreu
antes de chegar ao ponto em que está agora.
Essa é a graça misericordiosa! É o amor ofertado quando não
se fez nada para merecê-lo. É o perdão concedido quando não se fez nada para conquista-lo.
É a dádiva que flui como as águas refrescantes de um riacho
para extinguir as labaredas provocadas por palavras de condenação carregadas de
ira.
O amor que o pai nos oferece é muito mais abundante e
generoso. A misericórdia de Deus é muito mais grandiosa e sábia. "
Pense nisso
Pense com o coração no que esta lição nos traz, e reflita
sobre o seu amar, sobre as condições que você impõe ao outro para que o ame, e
descubra a oportunidade de amar de verdade.
Por mais que as pessoas, com suas imperfeições, tragam-nos
mágoa, desapontamento ou desilusão, lembremos de que:
Sempre resta alguma coisa para amar.
(Equipe de Redação do Momento Espírita, a partir do capítulo
“Sempre resta alguma coisa para amar”, da obra “Histórias para o coração” –
organizado por Alice Gray)
Assinar:
Postagens (Atom)