sábado, 14 de abril de 2012

Estudo dirigido: O Livro dos Espíritos XLVII

Examinando mais profundamente o suicídio, descreva (justificando sua colocação) suas principais consequências.


(Apostila de estudo das obras codificadas por Allan Kardec. IDE-JF/MG)

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Experiência pessoal: Eu Fui Plantonista do CVV

Eu fui plantonista do CVV

Enéas*

Ser plantonista do CVV – Centro de Valorização da Vida - é uma das coisas mais divinas. Amor Incondicional, além de tudo humilde, de coração para coração, não alardeado, no anonimato. O crescimento é íntimo, interior, em doses homeopáticas, silenciosamente, para a eternidade, sem ninguém notar. Só Deus.

Ah, se em cada cidade do mundo tivesse um CVV aberto, funcionando como deve funcionar, acho que as pressões individuais e coletivas seriam amenizadas.

Hoje, os procedimentos devem estar muito aprimorados, mas, estou certo de que o Amor Incondicional, em toda a extensão do termo, é a grande motivação dos plantonistas.

Logo que ingressei na FDJ (Fraternidade dos Discípulos de Jesus), desabafei para um colega: “agora estou me sentido um cristão”. Ao que ele me afirmou: “tu só te sentirás um cristão se te tornares um plantonista do CVV”.

Corri e me tornei um plantonista. Um ano depois, confirmei ao meu colega a exatidão das suas palavras naquela ocasião.

Sempre senti que o CVV é uma escola de honestidade, de honradez, de simples e profunda cidadania, sem alarde.

Cada tilintar do telefone, ou, hoje, do acesso eletrônico, é um encontro de sentimentos. Pelos sentimentos é que somos selecionados por Deus.

A inspiração para o servidor do CVV é Bíblica: Parábola do Bom Samaritano.

Aquele que se impregnar das vibrações dessa parábola terá tudo para ser um cidadão benéfico para toda a Humanidade.

O Céu está sempre nos espreitando...

O CVV e a Aliança sempre andaram juntos em minha vida. As vivências em ambos os Movimentos sempre foram ricos exemplares de valores morais elevados.

Que Deus nos abençoe sempre para não desmerecermos.

É preciso muita vigilância, muitos esforços para manter o exato cumprimento dos deveres assumidos, permanente boa vontade para ler bons livros atinentes ao aperfeiçoamento dos diálogos, boa vontade para estudar, meditar, aperfeiçoar-se, porque o “atendimento” não é brincadeira. É sempre assunto sério. E a fraternidade entre os plantonistas deve ser sempre cuidada com carinho, não pode ser de outro jeito!

Com o CVV o Globo Terrestre torna-se pequeno, encurta-se. Como eu sinto falta deste trabalho!

Enéas é o pseudônimo usado pelo caro irmão durante os plantões de trabalho no CVV

(Fonte: http://www.alianca.org.br/v2/banco_downloads/trevo_marco_2012.pdf)

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Notícia: ""O câncer foi algo inevitável""

Às vésperas de reestreia da peça "Cruel" no teatro Faap na terça-feira 13, Reynaldo Gianecchini tem "celebrado a vida" - Gisele Vitória com Bruna Narcizo e Juliana Faddul.


Às vésperas de reestreia da peça “Cruel” no teatro Faap na terça-feira 13, Reynaldo Gianecchini tem “celebrado a vida”. O ator, diagnosticado com linfoma em agosto de 2011, disse durante os ensaios: “Não vejo a doença como um castigo. Acredito que o câncer foi algo inevitável. Sempre soube que ia superar.” Giane vive um vilão nos palcos. “Meu personagem volta para se vingar e eu o deixo aqui no palco. Estou numa época em que o que mais preservo é o ser humano".

Fonte: http://www.istoe.com.br/reportagens/194195_O+CANCER+FOI+ALGO+INEVITAVEL



Comentário


Existem momentos na vida da gente que são verdadeiro pontos de viragem. Às vezes parecem desafios surgidos do nada, outras vezes se mascaram de infortúnios e desilusões mas, na realidade, são oportunidades únicas que a vida proporciona para percebermos o que está enguiçado e podermos estimar as nossas potencialidades. A miopia que evidenciamos sobre a vida, seus propósitos e mecanismos, limita a percepção destes pontos de viragem pois apenas conseguimos ver os efeitos imediatos, medir os impactos no cotidiano....





Existem momentos na vida da gente que são verdadeiro pontos de viragem. Às vezes parecem desafios surgidos do nada, outras vezes se mascaram de infortúnios e desilusões mas, na realidade, são oportunidades únicas que a vida proporciona para percebermos o que está enguiçado e podermos estimar as nossas potencialidades. A miopia que evidenciamos sobre a vida, seus propósitos e mecanismos, limita a percepção destes pontos de viragem pois apenas conseguimos ver os efeitos imediatos, medir os impactos no cotidiano. Um atleta, não podendo ver mais além do que a extrema dureza dos treinos madrugadores e para lá das dores musculares que o atormentam diariamente, não terá condições para ser escalado para as olimpíadas. É também por não enxergarmos mais além que respondemos com lamentações às dificuldades, choramos a injustiça do sofrimento ou nos julgamos vítimas de um castigo exemplar. A dor é uma resposta da vida que, não conseguindo se fazer ouvida de outro jeito, fala em forma de lições que nos orientam para uma vivência mais sublimada. Isto porque a vida é um processo dinâmico e recursivo, uma sequência infindável de experiências em vidas sucessivas que nos ajudam a corrigir os equívocos e a expandir o amor e a sabedoria ao longo da eternidade. E o que são algumas dezenas de anos diante da eternidade?
A ideia que ainda prevalece na sociedade sobre a morte e sobre a doença, transfigura-se quando interiorizamos este novo conceito de vida. Assim, a dor não é injusta nem uma punição mas, um convite à mudança. Sendo o inevitável eco da nossa conduta íntima, a dor dá-nos uma maior consciência dos nossos erros. No corre-corre diário argumentamos constantemente que “não tenho tempo”, andamos daqui para ali, de cá para acolá, cheios de pressa, fazendo o que não gostamos, comendo o que dá tempo, sem valorizar o que a vida nos proporcionou, sem espaço para desfrutar do sorriso do filho, do aconchego da mulher, da beleza das cores da primavera, do delicioso aroma que as flores incrustam à nossa volta, da brisa que o mar empurra ao encontro da gente. Ficamos sem tempo para pensar e meditar na nossa vida, no rumo que ela está tomando. Mas chega um momento em que somos solicitados a relembrar o que esquecemos. Num dia igual a tantos outros, a dor vem bater forte à nossa porta. E quando a vida nos ameaça retirar o que é mais precioso e que ainda não aprendemos a valorizar, quem não tinha tempo para nada fica com tempo para tudo. Fica com tempo para meditar na transcendência da vida, nos momentos que desperdiçou, na possibilidade de não serem repetíveis, naquilo que fez de errado, em tudo o que deixou por fazer. Só então percebemos algo que deveria ser básico na nossa educação: Não possuímos nada além das conquistas íntimas e do amor que plantamos no coração dos que nos rodeiam. As doenças cumprem esse papel pedagógico. Elas nos tornam mais humildes e vulneráveis, ficando assim mais recetivos para abraçar o amor incondicional e adquirir uma lucidez que por vezes impressiona a quem está de fora.
A dor é uma oportunidade preciosa para mudar. No entanto, é muito triste quando não aproveitamos essa dor para promover mudanças à vida. Esfogueados, queremos esquecer as dores de qualquer jeito, abafá-las através de qualquer artimanha – não me refiro às dores físicas que a medicina tão bem atenua, mas às dores emocionais, aos processos dolorosos que atingem a alma humana. Ao passarmos à frente sem empreender as mudanças necessárias será apenas uma questão de tempo até sermos de novo surpreendidos com as consequências dos nossos equívocos.
A vida de cada um de nós é o reflexo de quem somos, das lições que mais precisamos aprender e daquilo que necessitamos mudar em nós mesmos. Chega de cometer sempre os mesmos erros! Aprendamos com as múltiplas experiências iluminativas que a vida nos proporciona e caminhemos adiante apesar dos seus latejos dolorosos, mais confiantes e preparados, rumo ao nosso destino imortal.

Por: Carlos Miguel Pereira. Trabalha na área de informática e é morador da cidade do Porto, em Portugal. Na área espírita, é trabalhador do Centro Espírita Caridade por Amor (CECA), na cidade do Porto, e colaborador regular do Espiritismo.net.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Mural Reflexivo: Amor que não acaba


AMOR QUE NÃO ACABA


Até que ponto vai a capacidade de amar do ser humano? Quanto tempo dura o amor?

Um poeta da música disse, certa vez, que o amor é eterno enquanto dure.

E todos os desiludidos, os traídos e abandonados têm impressões muito próprias a respeito do amor, onde a tônica principal é de que amor eterno não existe.

Contradizendo tudo isso, alguns fatos, que a mídia televisiva ou impressa nos traz, afirmam que o amor verdadeiro é uma sinfonia inigualável.

Foi com esse sentimento que Chris Medina, um rapaz de vinte e sete anos, se apresentou em um programa de talentos, cantando uma música de sua autoria.

Os versos diziam mais ou menos assim:

Onde quer que você esteja, estou perto. Em qualquer lugar que você vá, eu estarei lá.

Toda vez que sussurrar meu nome, você verá como mantenho cada promessa. Que tipo de cara eu seria se fosse embora, quando você mais precisasse de mim?

O que são palavras se você realmente não acredita nelas quando as diz? Se são apenas para os bons momentos, então elas nada são.

Quando há amor, se diz em voz alta e as palavras não vão embora. Elas vivem mesmo quando partimos.

Eu sei que um anjo foi enviado apenas para mim. Sei que devo estar onde estou. E vou permanecer ao seu lado esta noite.

Nunca partiria quando você mais precisa de mim.

Vou manter meu anjo perto para sempre.

Ele não conseguiu vencer todas as etapas do concurso, sendo eliminado, em determinada fase, mas sua história levou às lágrimas os jurados e o público presente.

Porque a sua composição retrata exatamente o seu drama e sua decisão pessoal. É uma verdadeira declaração de amor.

Ele estava noivo e há dois anos pediu em casamento Juliana Ramos. A jovem bela, entusiasta. Formavam um casal primoroso.

Dois meses antes do casamento, no dia dois de outubro de 2009, o carro de Juliana foi atingido por um caminhão. Ela quase não sobreviveu.

Uma grave fratura no crânio desfigurou seu rosto e a transformou em uma mulher com muitas limitações físicas.

Foi-se a beleza, a agilidade, o sorriso fácil, as caminhadas, a dança, a alegria de todas as horas.

Ele permaneceu ao lado dela. Leva-a consigo para onde vá. E faz shows para arrecadar fundos para o tratamento de que ela necessita.

E isso ele externaliza cantando e agindo.

* * *
Quando se ama a beleza e ela se vai, o amor acaba. Quando se amam as formas perfeitas, a plástica, as linhas harmônicas do corpo e tudo isso se vai, o amor também se esvai.

Quando se amam aparências e outra realidade se apresenta, o amor acaba.

Quando se ama a transitoriedade, o amor fenece quando as situações se alteram.

Mas, quando se ama a essência, nada diminui o sentimento.

Esse amor é companheiro, solidário, se esmera para que o outro se sinta bem, seja feliz.

A sua é a preocupação de fazer a felicidade do outro.

Amor assim se perpetua no tempo, independente da soma dos anos, da multiplicação das rugas ou da diminuição da agilidade.

É o amor que sabe envelhecer junto e quanto mais passa o tempo, mais se solidifica.

(Redação do Momento Espírita, com base em fato.http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=3350&stat=0)


(pra gente refletir, né mesmo?! Não só em amor de casal, mas todos os amores que temos e vivemos: de pais, de filhos, de irmãos, de amigos, etc)

domingo, 8 de abril de 2012

Estudo dirigido: O Livro dos Espíritos XLVI

Ainda quanto aos itens de 920 à 957, coloque V ou F , justificando sua resposta.

( ) O suicídio pode ser voluntário ou involuntário. O louco se enquadra no primeiro tipo
( ) As pessoas que precipitaram ou criaram condições para que ocorresse o suicídio podem ser consideradas, em alguns casos, como homicidas.
( ) Não se pode considerar como suicida aquele que se vendo às voltas com a necessidade se entrega a ela e vem a falecer.
( ) A causa do suicídio pode às vezes ser um atenuante da falta.
( ) Não se considera suicio quando o sacrificio da vida tem por fim salvar a de outras pessoas.
( ) Suicidio moral é aquele em que não há a intenção de matar-se, mas a morte surge em razão de excessos.
( ) Existe atenuante nos casos de suicidio onde aquele que o comete age instantaneamente por desespero.
( ) Não se pode culpar uma pessoa quie abrevia a morte quando ela é inevitável.
( ) A culpabilidade de qualquer falta depende da intenção e da consciência da falta.

(Apostila de estudos das obras codificadas por Allan kardec - IDE/JF-MG)