sexta-feira, 13 de abril de 2012

Experiência pessoal: Eu Fui Plantonista do CVV

Eu fui plantonista do CVV

Enéas*

Ser plantonista do CVV – Centro de Valorização da Vida - é uma das coisas mais divinas. Amor Incondicional, além de tudo humilde, de coração para coração, não alardeado, no anonimato. O crescimento é íntimo, interior, em doses homeopáticas, silenciosamente, para a eternidade, sem ninguém notar. Só Deus.

Ah, se em cada cidade do mundo tivesse um CVV aberto, funcionando como deve funcionar, acho que as pressões individuais e coletivas seriam amenizadas.

Hoje, os procedimentos devem estar muito aprimorados, mas, estou certo de que o Amor Incondicional, em toda a extensão do termo, é a grande motivação dos plantonistas.

Logo que ingressei na FDJ (Fraternidade dos Discípulos de Jesus), desabafei para um colega: “agora estou me sentido um cristão”. Ao que ele me afirmou: “tu só te sentirás um cristão se te tornares um plantonista do CVV”.

Corri e me tornei um plantonista. Um ano depois, confirmei ao meu colega a exatidão das suas palavras naquela ocasião.

Sempre senti que o CVV é uma escola de honestidade, de honradez, de simples e profunda cidadania, sem alarde.

Cada tilintar do telefone, ou, hoje, do acesso eletrônico, é um encontro de sentimentos. Pelos sentimentos é que somos selecionados por Deus.

A inspiração para o servidor do CVV é Bíblica: Parábola do Bom Samaritano.

Aquele que se impregnar das vibrações dessa parábola terá tudo para ser um cidadão benéfico para toda a Humanidade.

O Céu está sempre nos espreitando...

O CVV e a Aliança sempre andaram juntos em minha vida. As vivências em ambos os Movimentos sempre foram ricos exemplares de valores morais elevados.

Que Deus nos abençoe sempre para não desmerecermos.

É preciso muita vigilância, muitos esforços para manter o exato cumprimento dos deveres assumidos, permanente boa vontade para ler bons livros atinentes ao aperfeiçoamento dos diálogos, boa vontade para estudar, meditar, aperfeiçoar-se, porque o “atendimento” não é brincadeira. É sempre assunto sério. E a fraternidade entre os plantonistas deve ser sempre cuidada com carinho, não pode ser de outro jeito!

Com o CVV o Globo Terrestre torna-se pequeno, encurta-se. Como eu sinto falta deste trabalho!

Enéas é o pseudônimo usado pelo caro irmão durante os plantões de trabalho no CVV

(Fonte: http://www.alianca.org.br/v2/banco_downloads/trevo_marco_2012.pdf)

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