Paula Rocha e Rachel Costa
Desde que as mulheres ingressaram em massa no mercado de trabalho, na primeira metade do século XX, conciliar a vida profissional com as demandas da maternidade sempre foi motivo para um oceano de culpas. O receio de não dar atenção suficiente aos filhos ou de não conseguir corresponder às exigências profissionais ainda hoje atormenta muitas mães modernas. Duas recentes pesquisas, entretanto, indicam que equilibrar carreira e família pode trazer benefícios tanto para as progenitoras quanto para as crianças. Um estudo da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, apontou que mães que trabalham fora são mais felizes e saudáveis do que aquelas que ficam em casa. A conclusão foi tomada após pesquisadores acompanharem 1.364 mães durante os dez primeiros anos de vida de seus filhos. Aqui no Brasil, uma pesquisa realizada pela psicóloga Cecília Russo Troiano com 500 crianças e jovens – metade filhos de mães que trabalham e metade de mães que não trabalham – indicou que os filhos de profissionais são ligeiramente mais felizes e demonstram ter mais orgulho das mães do que dos pais... (...).
Comentário
Qualquer artigo ou texto escrito onde encontramos a palavra "FELIZES", sempre nos direciona a refletir sobre os fatores que conduzem a este estado de espírito, A FELICIDADE.
O que envolve os seres que se denominam felizes e se essa condição está associada a apenas uma única condição.
Neste caso O TRABALHO, não nos resta dúvida que uma pessoa consciente sabe que O TRABALHO, seja ele qual for está sempre associado a dignidade, ao provimento, a satisfação e a evolução dos seres espirituais.
A pessoa que traça para sí um caminho de realização pessoal inclui o trabalho nele, e saibamos que chama-se de trabalho qualquer ocupação útil em ambiente profissionalizado ou não, seja remunerado ou não, o que vale é a satisfação que essa condição promove a quem a executa... (...).
Mães que trabalham são mais felizes
Pesquisas indicam que conciliar maternidade e vida profissional traz benefícios tanto para as mulheres quanto para os seus filhos.
Paula Rocha e Rachel Costa
Desde que as mulheres ingressaram em massa no mercado de trabalho, na primeira metade do século XX, conciliar a vida profissional com as demandas da maternidade sempre foi motivo para um oceano de culpas. O receio de não dar atenção suficiente aos filhos ou de não conseguir corresponder às exigências profissionais ainda hoje atormenta muitas mães modernas. Duas recentes pesquisas, entretanto, indicam que equilibrar carreira e família pode trazer benefícios tanto para as progenitoras quanto para as crianças. Um estudo da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, apontou que mães que trabalham fora são mais felizes e saudáveis do que aquelas que ficam em casa. A conclusão foi tomada após pesquisadores acompanharem 1.364 mães durante os dez primeiros anos de vida de seus filhos. Aqui no Brasil, uma pesquisa realizada pela psicóloga Cecília Russo Troiano com 500 crianças e jovens – metade filhos de mães que trabalham e metade de mães que não trabalham – indicou que os filhos de profissionais são ligeiramente mais felizes e demonstram ter mais orgulho das mães do que dos pais.
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EQUILIBRISTA Flávia se dedica ao trabalho como turismóloga sem deixar de lado os bons momentos com a filha Luiza, 11 anos |
"Trabalhar ou não trabalhar deve ser uma escolha da mulher, sem esperar reconhecimento do marido ou dos filhos" - Cynthia Boscovich, psicóloga.
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Comentário
Qualquer artigo ou texto escrito onde encontramos a palavra "FELIZES", sempre nos direciona a refletir sobre os fatores que conduzem a este estado de espírito, A FELICIDADE.
O que envolve os seres que se denominam felizes e se essa condição está associada a apenas uma única condição.
Neste caso O TRABALHO, não nos resta dúvida que uma pessoa consciente sabe que O TRABALHO, seja ele qual for está sempre associado a dignidade, ao provimento, a satisfação e a evolução dos seres espirituais.
A pessoa que traça para sí um caminho de realização pessoal inclui o trabalho nele, e saibamos que chama-se de trabalho qualquer ocupação útil em ambiente profissionalizado ou não, seja remunerado ou não, o que vale é a satisfação que essa condição promove a quem a executa.
Portanto não deveria ser analisada neste artigo somente a referencia as mães que trabalham fora do lar mas também aquelas que executam suas tarefas dentro do lar, e também não deveria ser levado em conta somente a quantidade de tempo que cada uma destas se dedica aos seus filhos mas a qualidade empregada no tempo em que cada uma dedica aos seus filhos.
Quantas mães não trabalham fora que poderiam dedicar-se mais aos filhos do que as que trabalham e não o fazem por que estão insatisfeitas consigo mesmas ou vice versa .
O que de fato faz a diferença nesta afirmação é como estas mães estão se sentindo em relação ao trabalho que fazem ?
O que elas estão mostrando aos filhos em relação a isso ?
Que exemplo estão trazendo para dentro de seus lares ? A da mulher independente, satisfeita, realizada , batalhadora e que deseja crescer como pessoa, se profissionalizando, estudando ou mesmo fazendo a reforma íntima tão necessária ? Ou de uma mulher insatisfeita, fútil, acomodada e sem objetivos de crescimento moral/intelectual ?
Filhos que presenciam os esforços dos pais para provê-los com bons recursos e que reconhecem o valor que o trabalho dos pais, seja qual for, reflete não só em seu presente mas também em seu futuro, serão os jovens conscientes e responsáveis de amanhã.
Pais que buscam no trabalho não só uma forma de remuneração financeira mas que o fazem com satisfação e dignidade, equilibrando os deveres de provimento material da família com a mesma medida do dever do provimento educacional, moral e afetivo, são pais conscientes e nesse caso sim pessoas declaradamente felizes.
Por: Paty Bolonha
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