quinta-feira, 19 de maio de 2016

Livro em estudo: Nos Bastidores da Obsessão - CONCLUSÃO - A016 – Cap. 4 – Estudando o hipnotismo – Segunda parte

Livro em estudo: Nos Bastidores da Obsessão – Editora FEB - 1970
Autor: Espírito Manoel Philomeno de Miranda, psicografia de Divaldo Pereira Franco

A016 – Cap. 4 – Estudando o hipnotismo – Segunda parte

 CONCLUSÃO

 

 1)     O que é preciso para que uma idéia torne-se fixa na mente de uma pessoa? Basta uma simples sugestão de um Espírito desencarnado?
Para que uma ideia torne-se fixa na mente do encarnado, é preciso que a sugestão emitida pelo desencarnado seja aceita e domine a vontade. O benfeitor espiritual nos esclarece sobre como a constância na sugestão pode ir gradativamente implantando a “ideia fixa”.
É importante lembrarmos que quando repelirmos ideias prejudiciais, atuamos para que ela não se instale em nossa mente.
 No fenômeno hipnológico há outro fator de gran­de valia que é a perseverança, a constância da ideia que se sugere naquele que a recebe. Lentamente a princí­pio tem início a penetração da vontade que, se conti­nuada, termina por dominar a que se lhe submete”
2)     Por que o hipnotismo foi considerado o “anestésico da razão”?
Porque o hipnotismo podia modificar a vontade de quem era hipnotizado.
3)     Que tipo de predisposição uma pessoa pode ter para ser vítima da obsessão?
A vítima de obsessão é algo que já faliu em existências passadas, possuindo gravado em si mesma os atos cometidos e a sensação de culpa.
4)     O que uma pessoa que já cometeu muitos males em existências anteriores pode fazer para prevenir-se do assédio de Espíritos obsessores?
Buscar sua renovação moral, a prece e assistência dos bons espíritos.
Apesar de reencarnar com compromissos difíceis de reencarnações passadas, poderá resgatar suas dívidas pela prática do bem e resignação perante suas dificuldades.
 Se o paciente é experimentado nas disciplinas mo­rais, embora os compromissos negativos de que padece, consegue, pela conquista de outros méritos, senão con­trabalançar as antigas dívidas pelo menos granjear re­cursos para resgatá-las por outros processos que não os da obsessão.”
As Leis Divinas são de justiça, indubitavelmente; no entanto, são também de amor e de misericórdia. O Senhor não deseja a punição do infrator, antes quer o seu reajuste à ordem, ao dever, para a sua própria fe­licidade.”

 

Um abraço a todos!
Equipe Manoel Philomeno

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