Livro em
estudo: Nos Bastidores da Obsessão – Editora FEB - 1970
Autor:
Espírito Manoel Philomeno de Miranda, psicografia de Divaldo Pereira Franco
A016 – Cap. 4 – Estudando o hipnotismo – Segunda parte
CONCLUSÃO
1) O que é preciso para que uma
idéia torne-se fixa na mente de uma pessoa? Basta uma simples sugestão de um
Espírito desencarnado?
Para que uma ideia torne-se fixa na mente do encarnado, é
preciso que a sugestão emitida pelo desencarnado seja aceita e domine a
vontade. O benfeitor espiritual nos esclarece sobre como a constância na
sugestão pode ir gradativamente implantando a “ideia fixa”.
É importante lembrarmos que quando repelirmos ideias
prejudiciais, atuamos para que ela não se instale em nossa mente.
“No
fenômeno hipnológico há outro fator de grande valia que é a perseverança, a
constância da ideia que se sugere naquele que a recebe. Lentamente a princípio
tem início a penetração da vontade que, se continuada, termina por dominar a
que se lhe submete”
2) Por que o hipnotismo foi
considerado o “anestésico da razão”?
Porque o hipnotismo
podia modificar a vontade de quem era hipnotizado.
3) Que tipo de predisposição uma
pessoa pode ter para ser vítima da obsessão?
A vítima de obsessão é
algo que já faliu em existências passadas, possuindo gravado em si mesma os
atos cometidos e a sensação de culpa.
4) O que uma pessoa que já
cometeu muitos males em existências anteriores pode fazer para prevenir-se do
assédio de Espíritos obsessores?
Buscar sua renovação
moral, a prece e assistência dos bons espíritos.
Apesar de reencarnar com
compromissos difíceis de reencarnações passadas, poderá resgatar suas dívidas
pela prática do bem e resignação perante suas dificuldades.
“Se o
paciente é experimentado nas disciplinas morais, embora os compromissos
negativos de que padece, consegue, pela conquista de outros méritos, senão contrabalançar
as antigas dívidas pelo menos granjear recursos para resgatá-las por outros processos que não os da obsessão.”
“As Leis
Divinas são de justiça, indubitavelmente; no entanto, são também de amor e de misericórdia. O Senhor não deseja a punição do
infrator, antes quer o seu reajuste à ordem, ao dever, para a sua própria felicidade.”
Um abraço a todos!
Equipe Manoel Philomeno
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