terça-feira, 2 de junho de 2015

Charlie Charlie: o perigo por trás da ignorancia.

Espiritismo da depressão


Aqui vamos trazer algumas informações sobre a brincadeira Charlie Charlie que tem ganhado repercussão nas redes sociais e chamado a atenção de jovens do mundo inteiro, os mesmos pontos valem para a brincadeira do copo, compasso e afins:

1) Brincadeira de pura curiosidade sem fins morais e realizada sem preparo algum
2) Sabemos que os espíritos mais evoluídos trabalham incessantemente, eles não PERDEM TEMPO respondendo perguntas sem finalidade.
3) Os espíritos que se envolvem nesse tipo de brincadeira são zombeteiros e não estão nem ai pela segurança de quem participa
4) Abrem se portas para obsessões de todos os tipos
5) Quer ser médium? Top! Procure uma casa espírita, participe dos cursos propostos, estude sobre mediunidade, tenha dentro de vc um sentimento de caridade para utilizar a mediunidade somente como forma de ajuda ao próximo dai sim, participe de reuniões mediúnicas dentro da sua casa espírita.

Ser espírita não é brincar com evocação de espíritos, isso só trará consequências ruins para quem faz. Vamos lá galera disseminar essa informação para quem não conhece.

Se vc quer saber mais sobre o assunto indicamos o livro: Copos que andam:
http://api.ning.com/…/HYgRmBh157r8xEAGb5z…/CoposqueAndam.pdf

Fonte: Espiritismo da depressão

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Entrevista: A vontade de Deus e a vontade de Jesus - José Raul Teixeira

P - No Evangelho de Lucas, capítulo 22, versículo 42, Jesus diz: “Pai, não se faça a minha vontade, mas a Tua.” Existe diferença entre a vontade divina e a vontade de Jesus? Como entender estas palavras de Jesus?

      R - A questão é que Jesus sempre disse que viera para cumprir a vontade de Deus. Na medida em que o espírito vai evoluindo a sua vontade vai se ajustando cada vez mais à vontade do Criador. Nada obstante, temos a nossa individualidade. Os espíritos superiores não são iguais, são similares, porque estão todos olhando para o mesmo fanal que é o Criador. Estão todos se dirigindo para o mesmo pólo que é Deus. No entanto, cada qual escolhe a sua trilha. Um anjo escolhe servir a humanidade, outro escolhe servir o reino vegetal, outro quer servir o reino mineral, e por aí afora. Uns querem lidar com os espíritos na faixa infantil da humanidade, outros se ocupam dos espíritos saindo do corpo na velhice, então todos os espíritos estão buscando o bem, se dirigindo a Deus, mas por estradas próprias. Cada qual mantém a sua sensibilidade. Não são todos os anjos que têm sensibilidades para as mesmas coisas e queiram fazer as mesmas coisas, embora possam. Você pode cantar, dançar e tudo mais, mas escolhe escrever. O fato de Jesus ter pedido a Deus para que se fizesse a vontade superior é porque por mais que um espírito seja avançado, a vontade do Pai Celeste ainda será mais perfeita que a sua, porque a perfeição absoluta está em Deus.

            (Extraído do Jornal Evangelho e Ação - www.feig.org.br/)

domingo, 31 de maio de 2015

A timidez dos bons e a ousadia dos maus

- Por que, neste mundo, os maus exercem geralmente maior influência sobre os bons?       
- Pela fraqueza dos bons. Os maus são intrigantes e audaciosos; os bons são tímidos. Estes, quando o quiserem, assumirão a preponderância.” ( Questão 932, de “O Livro dos Espíritos”, de Allan Kardec).
       No contexto social em que vivemos, ante os dissabores que a sociedade tem colhido, como decorrência dos desajustes no âmago dos relacionamentos humanos, sugere o Espírito da Verdade, a Allan Kardec, àqueles que já despertaram para os reais valores da vida, que assumam a preponderância, isto é, que deixem a zona de conforto em que vivem, neutralizando a timidez e aguçando a ousadia.
       Ser ousado, aguerrido, atrevido mesmo, não significa insuflar a violência, mas ter a coragem e o arrojo de defender, com bravura e interesse, aquilo que é nobre, digno e ético.
       Não se pode deixar o mal prosperar nos espaços deixados pela timidez que domina os homens de bem. A criatura humana, além de ser boa ainda é indispensável que seja justa. Calar quando se deve falar, esconder quando se deve apresentar, omitir quando se deve participar, obviamente são práticas que em nada contribuem para a construção de uma sociedade mais justa, fraterna e humana.
       Os maus são ousados, pois que não temem pela reputação, pela probidade, nem se preocupam com a indignação ou opinião das pessoas, são maus e pronto. Fazem barulho, assustam, destroem, e, no momento da perversidade, anestesiados pelo desequilíbrio, a consciência de nada os acusam, por isso são atrevidos e atuam nos espaços onde os bons deveriam estar, ostentando a bandeira da decência, da honestidade e da fraternidade.
       Os bons precisam estar presentes em todos os segmentos sociais; na escola do filho, na associação de bairro, no grêmio estudantil, na associação filantrópica e assistencial, na política, na organização trabalhista, na organização patronal, nas decisões que interessam a comunidade em que vive... enfim, tem que participar, pois se não se apresentarem para a ocupação dos espaços que são seus, sem dúvida, virão os maus e, sem cerimonia, ocuparão as cadeiras vazias e farão o estrago que já é do conhecimento geral.
       Então, não basta criticar, reclamar, gritar por um mundo mais decente, ordeiro e próspero, imperioso se torna a participação para que tais conquistas cheguem mais depressa e sem tanto sofrimento.
       Para tanto não será preciso ser expoentes da cultura, da força, da intelectualidade, da fortuna, da virtude, do desprendimento, da caridade, mas sim será preciso, e muito, é de boa vontade e uma hercúlea dose de esforços. Isso, obviamente, está ao alcance de todos... basta querer.
       Sem nenhuma violência, quando os maus perceberam que os espaços estão sendo preenchidos pela ousadia e coragem dos bons, baterão em retirada, por falta de opção e oportunidade, dai em diante será erguido, com segurança, o edifício da paz e da serenidade que tanto desejamos.
       Observemos, então, qual o espaço que nos pertence, na ordem do progresso e ocupemos a nossa cadeira...


W. A. CUIN - Portal das Mocidades Espíritas

sábado, 30 de maio de 2015

Richard Simonetti: Do modo mais difícil

A senhora, diante do médico, apresenta a adolescente de dezesseis anos.
– Doutor, minha filha perdeu o apetite, está anêmica, tem náuseas e tontura… Por favor, veja o que a menina tem!
O médico, após examiná-la:
– Minha senhora, sua “criança” está esperando outra criança. Está grávida de três meses!
A senhora, indignada:
– Impossível! Ela nunca esteve a sós com um homem! Não é verdade, minha querida?
– Claro, mamãe!
O médico vai até a janela e contempla o firmamento.
– O que o senhor está fazendo? – pergunta a jovem, visivelmente nervosa.
– Da última vez que isso aconteceu, nasceu uma estrela no Oriente e chegaram três reis magos. Não quero perder o espetáculo!
***
Por traz da jocosidade dessa história, há o drama de um milhão e cem mil adolescentes que ficam grávidas anualmente, no Brasil, não raro aos doze anos, sem nenhum preparo para a maternidade.
Complicam seu futuro, prejudicam seus estudos, veem-se às voltas com compromissos e responsabilidades para os quais não estão preparadas.
Há quem considere semelhante situação um carma, uma fatalidade programada.
Ideia lamentável! Sugere que situações dessa natureza são impostas por Deus, quando, na verdade, decorrem da iniciativa humana. Gravidez na adolescência não é fruto de inexorável determinismo.
Fácil demonstrar isso.
Quando medidas educativas são adotadas, tende a decrescer a ocorrência.
No Estado de São Paulo houve 148.018 casos em 1998.
Não obstante o crescimento da população, o índice caiu para 116.368, em 2002, a partir de um programa de orientação sexual aplicado nas escolas.
***
A questão que se levanta é quanto à concepção, que envolve um Espírito de retorno á Terra para experiências evolutivas.
Pergunta-se:
Não é a reencarnação um processo que exige planejamento da espiritualidade, com todos os cuidados para localizar o reencarnante na família adequada, no tempo previsto? Se uma adolescente de doze anos engravida, não está inserida nesse contexto?
Não é bem assim. Em boa parte ocorre o que denominaríamos reencarnação natural, envolvendo Espíritos que, ligados psiquicamente aos parceiros do sexo, podem ser atraídos à experiência humana pelo campo vibratório que se instala quando ocorre a concepção.
Poderá o leitor contestar, evocando a observação de Jesus:
Não cai uma folha de uma árvore sem que seja pela vontade de Deus.
Bem, depende do significado que emprestamos à expressão vontade.
Se considerarmos desejo, intenção, determinação, estaremos justificando o assassinato, o estupro, o roubo, o adultério, a traição, como decorrentes dos desígnios divinos, um absurdo.
O mal é sempre obra do homem, não de Deus.
Mais correto considerar consentimento, admitindo que Deus nos concede o livre-arbítrio, com o compromisso de respondermos por nossas ações.
Nestes tempos de liberdade sexual confundida com libertinagem, em que sexo se tornou sinônimo de amor (daí esse horrível “fazer amor”), as pessoas, principalmente os adolescentes, exercitam sua sexualidade sem considerar que pode resultar, como acontece frequentemente, em gravidez não desejada. Ela é consentida por Deus, envolvendo experiências dolorosas, preocupações e dificuldades que reverterão em seu próprio benefício.
Aprendem hoje o que não devem fazer, a fim de que amanhã façam o que deve ser feito, disciplinando suas emoções e contendo seus arroubos juvenis.
Richard Simonetti
Referência:
Do Livro Abaixo a Depressão!

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Resposta rápida – previsão do futuro

 

Conheci uma mulher que olha para você e fala tudo, sua vida, sua personalidade, seus problemas. Ela me falou que não devo me formar em veterinária, que é o que pretendo, será que devo acreditar? O resto ela acertou tudo.
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Como você não é espírita, devo te explicar primeiro que a mediunidade é um talento que nosso Pai que está nos céus nos dá, para podermos auxiliar os necessitados em Seu nome. Isso requer postura cristã, pois o que "de graça recebemos, de graça damos" e como medianeiros do Plano Maior, o médium é aquele que além de ajudar, deve orientar de forma evangélica. Quer dizer, que aqueles que nesta encarnação, que vieram com mediunidade de trabalho, usarem-na para apenas matar curiosidades e receber dinheiro ou vantagens, estará sujeito a arcar com o aumento de suas dívidas cármicas. Não sei se essa pessoa cobrou ou não, porém não agiu de forma evangélica ao tentar "prever o futuro". O nosso futuro é um somatório de muitíssimos fatores, entre eles, merecimento, dividas cármicas (provas que teremos que passar e que escolhemos antes de reencarnar), esforço pessoal entre outros, por isso, prever o futuro é, nos nossos dias, mera especulação de probabilidades. O Plano Espiritual é o mesmo para todos nós, o que muda é o ponto de vista que cada religião enfoca. Nossa humanidade, não é composta de pessoas diferentes? Como podemos querer que todos encontrem Deus da mesma maneira? Temos que entender que cada um encontra o Pai, conforme o seu coração manda. Então, querida, vá até a sua igreja e reze, pois é a medida mais salutar que você faz. Peça sempre antes de dormir que seu mentor individual (anjo da guarda) possa estar presente te auxiliando e protegendo. Estude, leia tudo que possa e tire suas próprias conclusões, pois a fé só pode balsamizar nossos corações, quando nos mostra coerência.