segunda-feira, 7 de agosto de 2017

O plano da Nasa para transformar Marte em um planeta habitável

Seus próprios criadores reconhecem que se trata de uma estratégia que pode parecer obra de ficção científica, mas asseguram que é viável.
Cientistas da Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos, dizem que Marte poderia ser habitável caso fosse criado artificialmente algo que a Terra já tem: um campo magnético protetor.
Esse escudo é essencial para evitar o impacto da radiação e ventos solares potentes.
De acordo com pesquisadores da Divisão de Ciência Planetária da Nasa (PSD, sua sigla em inglês), é possível gerar um campo semelhante ao redor do Planeta Vermelho.
A proposta foi apresentada recentemente em uma oficina do workshop Visões para a Ciência Planetária 2050, realizado pela agência.

De olho no passado

Hoje, Marte é um planeta dominado pelos extremos.
A falta de atmosfera faz, por exemplo, com que a temperatura atinja 20°C durante o dia e -80°C durante a noite.
Mas o Planeta Vermelho era muito diferente no passado: dados das missões Maven, da Nasa, e Mars Express, da ESA (a agência espacial europeia) sugerem que ele tinha um campo magnético natural.
Essa proteção sumiu há cerca de 4,2 bilhões de anos e, como resultado, a atmosfera marciana desapareceu gradualmente ao longo dos 500 anos seguintes.
O que os pesquisadores propõem, então, é recuperá-la usando tecnologia de ponta para restaurar o planeta Marte do passado, com sua atmosfera, temperaturas mais altas e parte de seus antigos oceanos.

Campo magnético

"No futuro, é bem possível que ela (a tecnologia) possa gerar um campo magnético de 1 a 2 Teslas contra o vento solar", disse Jim Green, da divisão de ciência planetária da Nasa.
Green e seus colegas propõem a instalação de um dipolo magnético, na forma de um satélite, para que ele acompanhe o planeta em sua órbita, protegendo-o.
Um dipolo é um elemento específico que produz um campo magnético dipolar (dois polos magnéticos opostos).
O cientista assegura que já foram criadas magnetosferas artificiais em miniatura para proteger tripulantes de naves espaciais.
De acordo com simulações feitas por pesquisadores da Nasa, um campo magnético implantado no chamado ponto de Lagrange L1 seria suficiente para ampliar a espessura da atmosfera e o aumento da temperatura em 4°C.
Pontos de Lagrange ou pontos L são as posições em um sistema orbital em que um objeto pode estar em relação a objetos maiores.

Colônia humana

A magnetosfera artificial poderia desviar o vento solar, a exemplo do que acontece com um campo magnético natural.
O aumento da temperatura, por sua vez, poderia derreter o dióxido de carbono no polo norte do planeta. E isso criaria um efeito estufa que aumentaria ainda mais a temperatura até alcançar condições compatíveis com a presença de água no estado líquido.
"Uma atmosfera marciana com maior temperatura e pressão permitiria que houvesse água em estado líquido suficiente na superfície para melhorar a exploração humana na década de 2040", diz Green.
A blindagem magnética também facilitaria a chegada de missões ao Planeta Vermelho.
A Nasa revelou em 2015 o seu plano de viagem a Marte, que prevê a existência de uma colônia humana em 2030.
Para Green, se fosse criado um campo magnético artificial, "as novas condições em Marte permitiriam que os pesquisadores e exploradores estudassem o planeta com muito mais detalhes".
"E se isso for alcançado... a colonização de Marte não estará muito longe."
Notícia publicada na BBC Brasil, em 8 de março de 2017.

Claudio Conti* comenta

Nas questões 780 e 780a de O Livro dos Espíritos encontramos a informação de que o aprimoramento intelectual é um facilitador do avanço moral. O planeta Terra, enquanto mundo de expiações e provas, é um exemplo típico de uma relação não equilibrada entre intelectual e moral, na qual a moral não acompanha o intelectual. Em decorrências de nossas características imediatistas, não nos dedicamos a prevenção por melhores condições de habitabilidade do planeta, por requerer a utilização de tempo e energia para questões que não trazem benefícios visíveis e imediatos.
Ao longo dos séculos verifica-se o surgimento de dificuldades que forçaram o ser humano a buscar condições de contorná-las, exercitando o intelectual. Muitas destas dificuldades ceifaram numerosas vidas humanas.
Excetuando as catástrofes naturais, que são difíceis de analisar sob a visão comportamental dos habitantes, as dificuldades são, em sua grande maioria criadas pelo próprio homem.
Citemos, por exemplo, a Peste Bubônica ou Peste Negra, que assolou a Europa no Século XIV. Tomando porte de uma epidemia, esta enfermidade foi gravemente acentuada em decorrência da deficiente condição de higiene. O ambiente insalubre em que viviam proporcionava tanto o avanço da enfermidade quanto do contágio. A Peste forçou mudanças comportamentais, conduzindo a condições mais adequadas de vida.
Em meados da década de 80 o mundo vivenciou o aparecimento da AIDS. Houve um grande estardalhaço na época, sobre as vias de contaminação, dentre elas a relação sexual e uso coletivo de seringas para aplicação de drogas injetáveis. A população em geral acreditava-se fora do “grupo de risco” que consistia dos homossexuais, prostitutas e toxicômanos. Contudo, gradativamente foi sendo observado o surgimento de casos em pessoas que eram consideradas “fora” do grupo de risco em decorrência de encontros extraconjugais, ou que mantinham relações sexuais desregradamente.
No caso em questão, a AIDS, optou-se pelo uso de preservativos, seringas descartáveis e drogas não injetáveis, ao invés de condutas comportamentais mais adequadas.
Há alguns anos presenciamos outra situação difícil, a Pneumonia Asiática. Mais recentemente vivemos, em alguns estados da região sudeste do Brasil, o surgimento da febre amarela em ambiente urbano em decorrência do desmatamento.
Atualmente vivemos no “cheque especial” do planeta, isto é, usamos e abusamos dos recursos naturais descontroladamente, sem nos atentarmos para as consequências. Quanto tempo mais o planeta suportará? A solução seria explorar outro planeta ou trabalhar pela manutenção deste?
A pessoa comum pode não interferir no comportamento mundial, mas certamente pode mudar seu comportamento pessoal e interferir, de alguma forma, naqueles que a rodeiam, visando uma existência mais tranquila.
O esforço por uma existência mais tranquila hoje propiciará ensejo para existências cada vez mais produtivas. A energia e tempo direcionados hoje para comportamentos mais adequados são ações preventivas para o futuro do espírito.
* Claudio Conti é graduado em Química, mestre e doutor em Engenharia Nuclear e integra o quadro de profissionais do Instituto de Radioproteção e Dosimetria - CNEN. Na área espírita, participa como instrutor em cursos sobre as obras básicas, mediunidade e correlação entre ciência e Espiritismo, é conferencista em palestras e seminários, além de ser médium psicógrafo e psicofônico (principalmente). Detalhes no site www.ccconti.com

Pais de menina que transmitiu suicídio são achados mortos

Subtenente Márcio Augusto de Brito Borges e a esposa, Claudineia da Silva Borges, foram encontrados na Vila Militar em Rio Branco. Perícia deve sair em 20 dias.

Por G1 AC, Rio Branco

Os pais da estudante Bruna Andressa Borges que se suicidou aos 19 anos nesta quarta-feira (26), foram encontrados mortos na tarde desta sexta (28). Os corpos do subtenente Márcio Augusto de Brito Borges, de 45 anos, e da esposa, a ex-sargento Claudineia da Silva Borges, 39, estavam na casa onde moravam, na Vila Militar, no bairro Bosque, em Rio Branco.
Em coletiva nesta sexta, o comandante do 4ºBIS, coronel Wellington Valone Barbosa, disse que é prematuro afirmar as circunstâncias da morte do casal, mas há indícios de que cada um tenha tirado a própria vida. Cartas foram encontradas na casa e estão com a Polícia Civil.
“Os detalhes serão apurados em um inquérito que já foi aberto pela Polícia Civil e também aqui pelo batalhão. Vamos abrir um processo administrativo para apurar as circunstâncias das mortes. Só a perícia vai poder confirmar. Nosso processo é chamado de sindicância e realizamos para elucidar os fatos. O resultado deve sair em 20 dias úteis, mas esperamos que saia em um prazo mais curto”, afirmou.
A família da ex-sargento Claudineia já foi informada do ocorrido e está a caminho da capital acreana. O Exército disse que conseguiu localizar um irmão do subtenente Borges e o corpo deve ser transladado para Belém, no Pará.
Notícia publicada no Portal G1, em 28 de julho de 2017.

Jorge Hessen* comenta

A jovem Bruna Andressa Borges, de 19 anos, se suicidou e transmitiu ao vivo o ato na tarde do dia 26 de julho de 2017 na casa de seus pais, na Vila Militar do bairro Bosque, em Rio Branco, Acre. O vídeo foi transmitido através do Instagram para 286 seguidores. Bruna era estudante de Ciências Sociais na Universidade Federal do Acre (Ufac). Antes de se enforcar também publicou mensagens no Facebook. “Já fui abandonada e julgada pela pessoa que achei que seria minha melhor amiga, a pessoa que amei me humilhou e riu da minha cara, me chamou de ridícula. Talvez eu seja, mas não pretendo continuar perguntando para saber”, escreveu.
Os pais de Bruna foram encontrados mortos dois dias depois em casa. Os corpos do subtenente Márcio Augusto de Brito Borges, de 45 anos, e da esposa, a ex-sargento Claudineia da Silva Borges, 39, estavam na casa onde moravam, na Vila Militar. As informações da perícia dão conta de que o casal foi encontrado no mesmo local em que sua filha Bruna cometera suicídio dois dias antes.
Há 7 anos uma jovem de 15 anos suicidou-se com um tiro de revolver, dentro de uma escola, em Curitiba. Não houve grito nem pedido de socorro. Em silêncio, ela entrou no banheiro e se trancou em uma das cinco cabines. Sentada sobre o vaso sanitário, disparou contra a boca. Três meses antes da tragédia, a jovem procurou os pais e pediu para que eles a levassem a um psicólogo. Dizia sentir-se triste e desmotivada. O pai passou a pegá-la na aula de pintura e levá-la, semanalmente, a um psiquiatra. No inquérito policial sobre o suicídio, apurou-se que ela tomava benzodiazepínicos (soníferos) para dormir, e outros medicamentos para controlar a ansiedade que sentia.
Diante dos dilemas acima indagamos: Como os pais podem proteger os filhos dos desequilíbrios emocionais que assolam a juventude de hoje? Obviamente, precisam estar atentos. Interpretar qualquer tentativa ou prenúncio de potencial suicídio como sinal de alerta. O ideal é procurar ajuda especializada de um psicólogo e, para os pais espíritas, os recursos terapêuticos dos centros espíritas. Aproximar-se com mais afinco do filho que apresenta sinais fortes de introspecção ou depressão. O isolamento e o desamparo podem terminar com aguda depressão e ódio da vida.
É evidente que sugerir serem os pais os únicos responsáveis pelo autocídio de um filho é algo muito delicado e preocupante, pois trata-se um ato pessoal de extremo desequilíbrio da personalidade, gerado por circunstâncias atuais ou por reminiscências de existências passadas. Se há culpa dos pais, atribui-se à negligência, à desatenção, a não perceber as mudanças no comportamento do filho e a tudo que acontece à sua volta. Sobre isso, estamos convictos de que a sociedade como um todo é igualmente culpada. Antes de colocar o fardo da culpa nos pais em primeiro lugar, reflitamos: quem pode controlar a pressão psicológica que uma montanha de apelos vazios faz na cabeça dos jovens diariamente?
O suicídio é um ato exclusivamente humano e está presente em todas as culturas. Suas matrizes causais são numerosas e complexas. Os determinantes do suicídio patológico estão nas perturbações mentais, depressões graves, melancolias, desequilíbrios emocionais, delírios crônicos etc. Algumas pessoas nascem com certas desordens psíquicas, tal como a esquizofrenia e o alcoolismo, o que aumenta o risco de suicídio. Há os processos depressivos, em que existem perdas de energia vital no organismo, desvitalizando-o, e, consequentemente, interferindo em todo o mecanismo imunológico da pessoa.
A religião, a moral e todas as filosofias condenam o suicídio como contrário às leis da Natureza. Todas asseveram que ninguém tem o direito de abreviar, voluntariamente, a vida. Entretanto, por que não se tem esse direito? Por que não é livre o homem de por termo aos seus sofrimentos? Ao Espiritismo estava reservado demonstrar, pelo exemplo dos que sucumbiram, que o suicídio não é uma falta somente por constituir infração de uma lei moral - consideração esta de pouco peso para certos indivíduos –, mas também um ato estúpido, pois que nada ganha quem o pratica. Antes, o contrário, é o que se dá com eles na existência espiritual após esse ato tão insano.
A rigor, não existe pessoa "fraca", a ponto de não suportar um problema, por julgá-lo superior às suas forças. O que de fato ocorre é que essa criatura não sabe como mobilizar a sua vontade própria e enfrentar os desafios. Na Terra, é preciso ter tranquilidade para viver, até porque não há tormentos e problemas que durem uma eternidade. Recordemos que Jesus nos assegurou que "O Pai não dá fardos mais pesados que nossos ombros" e "aquele que perseverar até o fim, será salvo".(1)

Referência bibliográfica:

(1) Mt. 24,13.
* Jorge Hessen é natural do Rio de Janeiro, nascido em 18/08/1951. Servidor público federal aposentado do INMETRO. Licenciado em Estudos Sociais e Bacharel em História. Escritor (dois livros publicados), Jornalista e Articulista com vários artigos publicados

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domingo, 6 de agosto de 2017

Teatro: "Histórias Marcantes de Chico Xavier" - SP/SP

De 18 de agosto a 2 de setembro de 2017 será encenada no Teatro Oscar Felipe a peça "Histórias Marcantes de Chico Xavier".
O espetáculo teatral, realizado por Padilha Doria Produções e com direção de Mateus Faconti, será apresentado sempre às sextas-feiras, a partir das 20h, e aos sábados, a partir das 19h. Parte da renda será revertida às obras assistenciais.
O Teatro Oscar Felipe fica na Rua das Gamboas, 506 - Vila Mazzei (Tucuruvi), São Paulo/SP. Mais informações podem ser obtidas através do telefone (11) 4371-5092.


Adolescente salva família de tragédia nos Estados Unidos

Yahoo Notícias

A americana Charlotte Heffelmire é uma adolescente comum, exceto pelo fato de que ela salvou sua família de uma grande tragédia.
O pai da garota estava deitado embaixo de sua caminhonete enquanto arrumada as linhas de freio quando o macaco quebrou e jogou o peso do veículo em cima dele.
No mesmo instante em que o acidente aconteceu, parte do combustível vazou e começou a incendiar o carro. A garota, que havia voltado para casa para passar o Dia de Ação de Graças com os parentes, ouviu os pedidos de socorro e foi correndo para o local.
Quando viu que seu pai estava preso, ela ficou desesperada e decidiu tentar soltá-lo. Usou de toda a sua força e conseguiu resgatá-lo. Depois de libertar seu pai, ela tirou toda a família e os animais de estimação da casa, trancou a garagem para tentar conter o fogo e chamou os bombeiros.
Nem ela consegue explicar de onde veio a força para erguer uma parte do carro para ajudar seu pai. Em entrevista a um jornal local, ela definiu aquilo como “vigor louco”. Ela ainda afirmou que não se considera uma heroína ou algo do tipo, pois acredita que fez o que todos fariam.
Na última quinta-feira, dia 15, ela foi condecorada com um prêmio pelo grupamento de bombeiros de Fairfax County, na Vírginia.
Com informações do Good News Network.
Notícia publicada no Yahoo Notícias, em 17 de dezembro de 2016.

Glória Alves* comenta

Charlotte definiu a força que usou para erguer uma parte do carro para ajudar seu pai como um “vigor louco”. O que seria esse vigor? No momento em que escuta seu pai pedindo socorro e vê toda a cena, não se intimida e, pela vontade de salvá-lo, Charlotte age rápido. A adolescente imprimiu em si a maior potência da alma, a vontade.
Ouvimos dizer que querer é poder, embora ainda não tenhamos a certeza desse poder, mas é Léon Denis que nos ajuda nesse sentido, esclarecendo em seu livro “O Problema do Ser, do Destino e da Dor”, capítulo XX, que “a vontade é a maior de todas as potências” da alma e “o poder da vontade é ilimitado”.
Charlotte usou esse poder, a Vontade, que para muitos de nós ainda está esquecido, como também o trabalho do autoconhecimento. “O homem, consciente de si mesmo, de seus recursos latentes, sente crescerem suas forças na razão dos esforços.” Charlotte usa a energia mental concentrada na ação de salvar a família, é então que nesse momento a adrenalina entra em cena.
A adrenalina ou epinefrina é um hormônio neurotransmissor secretado pelas glândulas suprarrenais, responsável por preparar o corpo para grandes esforços, ela acelera o nosso coração e, em alguns casos, aumenta a força muscular da pessoa.
Liberado em situações de estresse, provoca uma série de mudanças destinadas a deixar o nosso corpo em condições de enfrentar o perigo e nos preparar para que nos protejamos, como por exemplo, na sensação de queda iminente, a adrenalina nos coloca em movimento e nos ajuda a agir a tempo, antes que um resultado fatal ocorra.
Esse “vigor louco” que Charlotte sentiu foi dado pela adrenalina que lhe fornece a força muscular necessária para erguer o carro e retirar seu pai. Todavia, considerando que não somos o corpo físico, mas Espíritos imortais, possuindo um corpo material, e que é o Espírito quem comanda o corpo, através do cérebro, é ele quem pensa, lembra, ama, sofre, se movimenta e age.
Charlotte usa a energia mental concentrada na ação de salvar a família. Mas o que a move? O amor! Sem o amor, a vontade fica incompleta, é o amor que a impulsiona e faz com que aja rapidamente.
“Os usos persistentes, tenazes, desta faculdade soberana (a vontade) permitir-nos-á modificar a nossa natureza, vencer todos os obstáculos, dominar a matéria, a doença e a morte”, completa Léon Denis, na obra supracitada.
E Allan Kardec, o nobre Codificador da Doutrina Espírita, na questão 860, de “O Livro dos Espíritos”, quando trata da lei de liberdade, pergunta aos Espíritos Superiores se o homem pode por sua vontade e pelos seus atos, evitar acontecimentos que deveriam realizar-se e vice-versa, e os Espíritos Benfeitores da Humanidade respondem que pode, “desde que esse desvio aparente possa caber na ordem geral da vida que ele escolheu. Além disso, para fazer o bem, como é do seu dever e único objetivo da vida, ele pode impedir o mal, sobretudo aquele que possa contribuir para um mal ainda maior”.
O amor e a vontade de salvar a família é o ‘vigor louco” que leva Charlotte a soltar seu pai, tirar toda a família e os animais de estimação da casa, e ainda dá tempo de trancar a garagem para tentar conter o fogo e chamar os bombeiros.
Amor, Sol das Almas. É o amor que nos libertará das amarras da ignorância, do egoísmo e do orgulho, fazendo com que todos nos vejamos um dia como irmãos, filhos de um mesmo Pai, Deus, a causa primeira do Amor.
* Glória Alves nasceu em 1º de agosto de 1956, na cidade do Rio de Janeiro. Bacharel e licenciada em Física. É espírita e trabalhadora do Grupo Espírita Auta de Souza (GEAS). Colaboradora do Espiritismo.net no Serviço de Atendimento Fraterno off-line e estudos das Obras de André Luiz, no Paltalk

13º Encontro de Jovens da Federação Espírita do Estado de São Paulo (FEESP)

Será realizado no dia 20 de agosto de 2017, de 8h às 17h no Salão Bezerra de Menezes da sede da Federação Espírita do Estado de São Paulo (FEESP), o 13º Encontro de Jovens da Instituição.
O tema central é "Espelho, espelho meu...diga quem sou eu?" Na programação, palestras e oficinas com André Martinez, Fernanda Amaral e Cássia Anselmo. O evento é promovido pela AIJM - Área de Infância, Juventude e Mocidade.
A sede da FEESP fica na Rua Maria Paula, 140 - Bela Vista, São Paulo/SP. Mais informações podem ser obtidas em www.feesp.com.br ou pelo telefone (11) 3188-8383.