sábado, 13 de dezembro de 2014

Mensagem reflexiva: Felicidade

moça e floresF E L I C I D A D E

Em matéria de felicidade convém não esquecer que nos transformamos sempre naquilo que amamos.
Quem se aceita como é, doando de si à vida o melhor que tem, caminha mais facilmente para ser feliz como espera ser.
A nossa felicidade será naturalmente proporcional em relação à felicidade que fizermos para os outros.
A alegria do próximo começa muitas vezes no sorriso que você lhe queira dar.
A felicidade pode exibir-se, passear, falar e comunicar-se na vida externa, mas reside com endereço exato na consciência tranquila.
Se você aspira a ser feliz e traz ainda consigo determinados complexos de culpa, comece a desejar a própria libertação, abraçando no trabalho em favor dos semelhantes o processo de reparação desse ou daquele dano que você haja causado em prejuízo de alguém.
Estude a si mesmo, observando que o autoconhecimento traz humildade e sem humildade é impossível ser feliz.
Amor é a força da vida e trabalho vinculado ao amor é a usina geradora da felicidade.
Se você parar de se lamentar, notará que a felicidade está chamando o seu coração para vida nova.
Quando o céu estiver em cinza, a derramar-se em chuva, medite na colheita farta que chegará do campo e na beleza das flores que surgirão no jardim.
(Francisco Candido Xavier por André Luiz. In: Sinal Verde)

Você sabia?!

Você sabia...
Deus enviou à Humanidade Jesus, como o Modelo e Guia mais perfeito a ser seguido por todos.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Anônimos

 

ce2Anônimos

Marcus Braga

Por vezes, vejo casas espíritas pequenas, simples, com a sua pequena livraria, e seus poucos e fiéis colaboradores sentados em humildes bancos e madeira, atentos as palavras do palestrante convidado. Algumas com instalações bem modestas, operam trabalhos, campanhas, atuando no plano assistencial, mediúnico, doutrinário e da evangelização.

A despeito do esforço de personalidades espíritas de renome, dos grandiosos eventos e das casas de estacionamentos movimentados, penso que são esses pequenos núcleos, espalhados pelo nosso país, erigidos no esforço cotidiano de heróis anônimos, que se entremeia o tecido do chamado “Movimento espírita”, materializado no singelo círculo de estudos, na palavra edificante para a pequena plateia, na campanha do quilo e no atendimento fraterno.
O trabalho desses anônimos, na tarefa assistencial, mediúnica ou de estudo, é a presença de nosso movimento na vida cotidiana das localidades, divulgando e consolidando, em uma rede tenaz de companheiros irmanados no mesmo ideal.
A força dos anônimos nos sustenta mais do que inspira.
A evidência, o grande palestrante, o famoso médium, o escritor ilustre; situações que parecem invejáveis, mas se apresentam como uma provação dupla, na qual nos cabe refletir sobre a impropriedade de nosso endeusamento, que pode alimentar o orgulho, em situações que por vezes desaguam para o risível e o descabido, relembrando o comportamento de celebridades e fãs das festas da indústria cultural.
O trabalho é patrimônio permanente e acumulativo, disponível para anônimos e famosos, na contribuição com seu quinhão para a obra do cordeiro, tendo a tarefa a sua relevância pela transformação íntima ocorrida em seu agente. Somente Deus vê tudo e a relevância e a doação de cada ação, no ambiente mais humilde e na casa mais cheia.
Assim como buscamos famosos na mesa mediúnica, para avalizar os conteúdos recebidos, pensamos ver a força dos trabalhos pela popularidade angariada pelos tarefeiros, esquecendo-se que a crença no Cristo só se vulgarizou décadas depois de sua passagem.
O trabalho dos anônimos é tão ou mais valoroso do que aqueles de grande repercussão, cabendo a nós enxergar o potencial do bem, no ostracismo ou na pompa e circunstância, com os olhos de ver. O bem não escolhe seu pouso por critérios de notoriedade, pois vencer no mundo é diferente de vencer “o” mundo.
Em uma época de exposição das pessoas e de sua intimidade, de mega eventos globalizados, de celebridades instantâneas e da busca pela evidência, resta-nos pensar no Cristo, no seu exemplo, em especial no momento em que ele caminhava na multidão e sentiu alguém lhe tocar, não pela sua fama ou evidência, e sim pela sua virtude, medida eterna de cada um de nós.

8 de dezembro de 2014

* Publicado originalmente na Revista Eletrônica O Consolador"

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Desenvolva o tema…

Livro: Segue-me               

Espírito: Emmanuel      Médium: Francisco Cândido Xavier

GRANDE SERVIDOR

“Eu estou entre vós como quem serve”.
— Jesus (Lucas, 22:27)

  Sim, o Cristo não passou entre os homens como quem impõe.
  Nem como quem determina.
  Nem como quem governa.
  Nem como quem manda.
  Caminhou na Terra à feição do servidor.
  Legou-nos o Evangelho da vida, escrevendo-lhe a epopeia no coração das criaturas.
   Mestre, tomou o próprio coração para sua cátedra.
  Enviado Celestial, não se detém num trono terrestre e aproxima-se da multidão para auxiliá-la.
  Fundador da Boa Nova, não se limita a tecer-lhe a coroa com palavras estudadas, mas estende-a e consolida-lhe os valores com as próprias mãos.
  A prática é o seu modo de convencer.
  O próprio sacrifício é o seu método de transformar.
  Aprendamos com o Divino Mestre a ciência da renovação pelo bem. E modificar a nós mesmos, para a vitória do bem, elevando pessoas e melhorando situações, é servir sempre, como quem sabe que fazer é o melhor processo de aconselhar.

1) Anote e comente o parágrafo que mais o tocou.

2) Jesus nos impôs seus ensinamentos? Por que?

3) A mensagem lhe trouxe algum ensinamento? Qual?

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Mensagem: Fênix

Um menino criado em uma religião ortodoxa, embora de renovados conceitos, recebe-lhe sublimes lições sobre Jesus, Deus, este por sua vez bebe como água a saciar-lhe a sede.
Senta-se aos primeiros bancos e ao nobre condutor de almas, elege como Terceiro Pai , já que o primeiro era Deus, segundo seu genitor.
Cresce e aprende a ler, ansiando ler as Sagradas Escrituras, e mergulhar no que acredita ser o universo divino.
Os anos passam o conhecimento cresce, nascem duvidas, questões não respondidas não cessam o desejo de saber, só que não respondendo básicas questões, eram suficientes para colocar antigos heróis e modelos em xeque.
Mais o mais doido de todas as duvidas, era avassalador...
Como pode alguém ser feliz em um Céu sendo que pessoas que amam estão condenadas ao inferno?
E o pior que condenar criaturas ao inferno era condenar criaturas boas ao inferno...
E essa criatura boa, era seu Pai, seu genitor, que se desvelava e desvela-se para dar o melhor dentro de suas mais estreitas possibilidades, simplesmente porque esse ser, ainda não tinha entendido a adorar Deus, em espírito e em verdade, pois ele segundo outras opiniões era idolatra, pois seu templo religioso possuía imagens, de indivíduos que eram e são ditos santos...
Há que Deus era este? perguntava-se o jovem.
E as respostas não vinham...
Sua fé dentro de seu entendimento e sua forma de cultuar e adorar a Deus eram aquela não mudaria...
Nossa aquelas afirmações rasgavam noites, tirando o sono...
Como podes Pai, justamente o senhor que me ensinaram ser todo bondade, condenar este pobre e nobre homem...
Descri...
Na descrença tropecei e cai...
Rompido os laços com eterno... Assim pensava o jovem...
Mas o eterno não rompera os laços com o jovem.
Como assim declarava, o jovem já que, por amor a quem ele via e o amava, e ele admirava suas lutas e amava seus atos, sem pensar mais decidiu, pelo abandono a Deus, agora fadado ao inferno, vou desfrutar-me dele...
Tudo o que no passado próximo era ilícito, bebidas todas, eram agora licitas, cigarro chupeta do dito demônio, era adereço predileto do jovem.
Maconha era a ervinha do capeta a levar á viagens sem sair do lugar, paixão pela  cocaína foi um pulo certeiro, do consumo para venda, para que sustentasse o novo vicio, uma certeza,   o crack não ter viciado nesse foi uma benção , não ter residido nesse submundo tenha embora experimentado, graças a proteção divina não ter ficado dependente.
Decepcionado com "Deus" nasceu um usuário de drogas...
Quando mergulha nas drogas perde o sentido de viver, morre...
Mas por outro lado seres que amavam o jovem junto com Deus, seus Anjos com singelos nomes Mãe e Irmã , não desistiram sequer um minuto dele.
Sua Irmã chega-se a Doutrina Espírita depois de muito andar , enquanto sua mãe permanece em sua fé remanescente, sem saber de nada do que passava passou na cabeça do jovem, apenas decidem orar...
Sua mãe quando ele chegava em altas madrugadas em seus ápices de preocupação, pronta a explodir de raiva  que o filho causava , ouve uma voz que determina "Não brigue. Ore", obediente que és ao divino convite obedeceu...
E o jovem ao chegar a altas madrugadas encontrava a sua mamãe ajoelhada sobre o leito de seu filho orando...
Em bairro distante sua irmã banhada pelos ensinos espíritas utilizava a pratica de o Evangelho no Lar, as quartas feiras dirigidas aos seus irmãos e aos domingos pelo seu lar.
O jovem em sua vida, sem saber que mundos uniam-se por amor, continuava em sua jornada de desperdício de vida.
Quando em um belo dia em sua ultima incursão ao mundo da ilusão, vê seres que se alojam por trás de si e de seus companheiros para partilharem da droga, assusta-se, quase se borra de medo, mas contem-se com medo de ser ridicularizado entre os pares, mais logo outro começa a descrever o que ele já via, mais num fenômeno que parecia que dois seres uniam-se sem que tomassem lugar um do outro, era uma parceria assustadora, mais era uma parceria...
O medo era de todos e o grupo dispersou, na inglória corrida de fugir dos invisíveis, de sua consciência, encontrou sua mamãe, que o convidou a ir ao templo religioso onde originou sua trajetória, mais sua mãe sente que algo lhe falta.
E faz um convite que feriria sua duvida até os dias de hoje...
Filho sei que já não sentes mais o mesmo amor pela antiga fé, que tanto amavas em um passado próximo, então filho de minha alma, porque não tentas te encontrares junto, aos espíritas , pois sua irmã e seu irmão se melhoram muito já, quem sabe não ajuda você...
Pego de surpresa e com medo, considerou a hipótese,  surpresa pois foi um ponto para questioná-lo, quanto ele estava distante de sua família e de seus amados , pois nem sabia que dois de seus três irmãos tornara-se espírita...
Sua irmã feliz que ele ligou reticente ...
Mas querida irmã não encontrarei junto aos espíritas um altar onde devo curvar-me diante de imagens?
Não respondeu-lhe levando-o a decepção...
Pois dentro de seu saber limitado que julgava ilimitado e pensava tudo conhecer, caia de seu pedestal ridículo.
E o Diabo?
Pare com isso disse ela: Ele não existe, pare de pensar sobre o que não sabe e descubra se quiser e puder.
Foi a casa espírita, não viu nada do que imaginava que veria, não ouviu nada que imaginava que ouviria, ninguém quis torná-lo espírita.
Quer algo mais intrigante que isso na cabeça de um jovem convencido, por nada e por ninguém...
Resolveu investigar, quando mais estudava mais amava.
Passou pelo atendimento fraterno, levando o atendente fraterno ao pranto, pois  este entrou em sua narrativa, sonhos e decepção levando o assistido e ao assistente ao pranto, nunca foi olhado em seus olhos tão profundamente, o jovem via no atendente seu Avô que nunca o teve , e o atendente via o neto no jovem , e via todos os jovens naquele jovem.
Para o rapaz um nome se perdeu ao longo dos anos, mas um olhar o marcou, o olhar de um espírita em seus olhos insculpiu em sua alma a frase, nos tua família física e espiritual te amamos.
As flores de uma nova primavera seriam diariamente colhidas, pois cada livro o dizia de Deus e  de amor...
A escuridão do inferno tinha sido clareada apartir daquele momento com a luz do amor infinito...
Extinguiu-se o inferno, o cárcere da consciência e  foi aberto trazendo o alvorecer de Jesus.
Não mais éramos criaturas, pois nunca o fomos, só na errônea forma de entender o excelso Pai, descobrimos que sempre fomos filhos, e que esse Pai compreendia-nos em nossa infância, em nosso infantil jeito de entende-lo e amá-lo.
Que religiões representavam e representam apenas formas de entender Deus.
Pois somente é possível senti-lo no amor, amando.
Assim a antiga ovelha descobriu-se ave, Ave Fênix...
Fazendo-se chama tornando-se cinza e das cinzas renascendo.
Tu és Fênix, voe o universo te aguarda.
Fênix sou Eu..
Da lama á chama...
Fênix és tu...

Texto retirado do blog Kardeciano

sábado, 6 de dezembro de 2014

Literatura Juvenil - Importância dos Romances Espíritas na juventude

 LITERATURA JUVENIL - IMPORTANCIA DOS ROMANCES ESPIRITAS NA JUVENTUDE
Os romances espíritas vieram a lume para “apresentar a magnificência do Bem” 1 expondo paralelamente a Doutrina dos Espíritos. Para os jovens, em especial, se reveste de sensibilidade para atingir aos corações juvenis, conforme no dizer de Áureo, tão cheios de coragem, idealismo, energia e fé.
Relato de Yvonne do A. Pereira:
“O Espírito Adolfo Bezerra de Menezes, em certa obra mediúnica a nós concedida (Dramas da Obsessão), classifica os romances espíritas de similares das parábolas messiânicas, visto serem eles extraídos da vida real do homem, enquanto as parábolas igualmente foram inspiradas ao Divino Mestre pela vida cotidiana dos galileus, judeus e de suas azáfamas diárias.” 2

O JOVEM ESPÍRITA DEVE DEDICAR-SE AO HÁBITO DA LEITURA? 
Percebamos o que nos esclarece Emmanuel: “Ler, sim, e ler sempre, mas saber o que lemos. [...]. Estudar, sim, e estudar sempre, mas saber o que estudamos. Evitemos as páginas em que a loucura e a delinqüência se estampam, muitas vezes, através de alucinações fraseológicas de superfície deleitosa e brilhante, porquanto, buscar-lhes o convívio equivale a pagar corrosivo mental ou perder tempo.”

QUAIS OS BENEFÍCIOS DA LEITURA ESPÍRITA PARA O JOVEM?
O Espírito Manoel Philomeno de Miranda elucida em Tramas do destino dizendo que: “[...] é através da leitura evangélica que o espírito se irriga de esperança e se renova, abrindo verdadeiras clareiras e brechas na psicosfera densa que elabora e de que se nutre, a fim de que penetrem outras energias benéficas que o predisporão para o bem, de intervalo a intervalo, até que logrem modificar a paisagem interior, animando-se a investimentos maiores.”4

DE ONDE PROCEDE A DIFICULDADE DE ALGUNS NA LEITURA ESPÍRITA?
Manoel P. de Miranda orienta que: “Merece considerarmos que, em alguns casos, o amolentamento, a falta de discernimento e a não fixação do conteúdo da leitura procedem da falta de hábito salutar e da convivência com os bons livros. A mente viciosa e indisciplinada, acostumada ao trivial, ao burlesco e ao insensato, se recusa atenção e interesse no esforço novo.”4  Portanto, cabe aos adultos, oferecer e insistir em estimular os jovens na leitura saudável dos romances espíritas. 

O QUE PODEMOS SUGERIR AO JOVEM PARA ESTIMULÁ-LO À LEITURA?
Ainda sugere Manoel P. de Miranda: “Conveniente, desse modo, insistência e perseverança. Leiam-se pequenos textos e façam-se acompanhar as leituras subseqüentes reflexão da parte examinada; tente-se a memorização, a anotação com exercício gráfico, através do que se não conceda, porém, à mente, a ociosidade nem a escusa de nada conseguir nesse capítulo.” 4
O jovem deve ser envolvido pelo processo de entusiasmo do ato de ler. Jamais deverá ser obrigado a ler este ou aquele livro por imposição. Cabem aos pais, educadores e à Mocidade Espírita propiciar momentos de divulgação e contatos do jovem com as obras espíritas. Isso poderá ser feito por de: 
  • Propaganda do livro e do autor (de preferência autor espiritual);
  • Mural (contando trecho ou parte do ensino)
  • Biblioteca da Casa Espírita ou da Mocidade;
  • Ciranda de livros (trocas de livros entre os próprios jovens).
  • Livro do mês. Sugerir aos jovens um livro escolhido para ser estudado naquele mês e posteriormente, (numa data fixa do calendário da Mocidade) avaliá-lo com os jovens.
  • Teatros – escolher um trecho de um livro e encená-lo por meio de um pequeno teatro, provocando nos jovens o interesse por saber o final da história.
  • Realizando pequenos relatos, de outros jovens ou adultos, sobre a obra espírita que mais lhe interessou e o porquê. 5
Nunca nos esqueçamos a quem quer que seja – criança, jovem ou adulto - “Divulgar, por todos os meios lícitos, os livros que esclareçam os postulados espíritas, prestigiando as obras santificantes que objetivam o ingresso da Humanidade no roteiro da redenção com Jesus. A biblioteca espírita é viveiro de luz.”
Concluamos nossas reflexões com o esclarecedor alerta de Bezerra: “Será indispensável, mesmo urgente, porém lecionar a essa juventude tão rica de generosos pendores, tão enamoradas de ardentes ideais quanto desordenada e inconseqüente em suas diretrizes, e a quem escasseiam exemplos edificantes, lições enaltecedoras capazes de impulsioná-la, para a padronização do Bem, porque as escolas do século XX não falam ao sentimentos do coração como não revigoram as lídimas aspirações da alma juvenil, enquanto que as futilidades destrutivas conluiadas como comodismo criminoso do século, aboletadas no seio dos próprios lares, arredaram para muito longe o antigo dulçor dos conselhos maternos como a respeitabilidade dos exemplos paternos [...] Livros nocivos proliferam em estantes de onde os exemplos moralizadores ou educativos desertaram, corridos pela intromissão comercialista de uma literatura deprimente, criminosa na facilidade com que se expande, viciando ou pervertendo os corações em flor de jovens a quem mães descuidosas não apresentaram leituras adequadas; enquanto revistas levianas, deseducativas, destilando o vírus da inconveniência generalizada, seguem com os moços cujas mentes, muitas vezes dotadas de ardores generosos se abastardam e estiolam vencidas por irrupções letais , qual plantazinha mimosa à falta do ar e da luz portadores da Vida![...]Será imprescindível, portanto, que os obreiros espirituais do Grande Educador de Nazaré acorram solícitos, aqui e além, desdobrando-se em vigilâncias incansáveis em todos os setores em que se movimenta a Humanidade – nos pertinentes à literatura também, cuidadosos dos primórdios da grande renovação que já se vislumbra nos horizontes do porvir.[...].
Surgem médiuns pelos quatro cantos do planeta, dispostos aos rigores inerentes aos mandatos especiais que lhes couberam... E os ditados de Além-Túmulo se avolumam na sociedade terrena, apresentando ao homem – à juventude – o passa-tempo literário que lhes convém, em contraposição às más leituras a que se habituaram... assim realizando, de um modo ou de outro, o que as escolas e os lares se descuraram prevenir: - o ensino da Moral, o culto sincero e respeitoso a Deus, à Honra e a Família! 7

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA:

1-Áureo, Amar e servir, FEB, lição 42.
2-Yvonne A. Pereira, Recordações da mediunidade, p.98.
3-Emmanuel, Livro da esperança, p.199-200.
4-Manoel P. de Miranda, Tramas do destino, p.94.
5-Editora Auta de Souza, Adolescência: um desafio para pais e educadores, p.295 
6-André Luiz, Conduta espírita, p. 52.
7-Adolfo Bezerra de Menezes, Tragédia de Santa Maria, p.07-09


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Artigo retirado do site Portal Jovem Espírita