SE EU QUISER QUE SAIA BEM FEITO, EU MESMO TENHO QUE FAZER.
Quando nos achamos insubstituíveis para realizar algo ou quando pensamos que ninguém mais é capaz de fazer tão bem quanto nós, será que, na verdade, não estamos encobrindo um tremendo apego, um tremendo ciúmes das coisas que estamos realizamos – ou pretendemos realizar?
Será que, por trás da nossa aparente autossuficiência ou independência, não estamos encobrindo nossa própria insegurança, medo ou receio de que exista alguém que venha e realize ou faça aquilo melhor do que nós mesmos? E que a consequência disto seria que nós seríamos postos de lado, que deixassem de gostar de nós, que nos colocassem fora da jogada, fora da turma, etc. e tal?
Que possamos refletir e nos lembrar de que cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Nunca devemos nos esquecer de que cada um de nós é um talento único e que, independentemente de termos todos nós fraquezas e dificuldade, com toda certeza ninguém nos substituirá. E, se alguns irão nos detestar pelos nossos vínculos e equívocos passados, outros tantos,em maioria, irão e permanecerão nos amando por aquilo que nós mesmos somos: um misto de defeitos e qualidades, mas rumo à perfeição espiritual.
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