terça-feira, 4 de agosto de 2015
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
domingo, 2 de agosto de 2015
Livro em estudo: Nos Bastidores da Obsessão – Editora FEB – 1970 - A006 – Examinando a obsessão - 2ª parte - CONCLUSÃO
Livro em estudo: Nos Bastidores da Obsessão – Editora FEB - 1970
Autor: Espírito Manoel Philomeno de Miranda, psicografia de Divaldo Pereira Franco
A006 – Examinando a obsessão - 2ª parte
CONCLUSÃO
1 – A despeito do que oferecem muitas técnicas ditas “desobsessivas” em algumas Casas Espíritas (e também, mesmo que inconsciente, em outras religiões cristãs), que prometem resultados rápidos para os obsediados, sabemos que o tratamento da obsessão é de largo curso. Por quê?
O tratamento da desobsessão acontece gradativamente, pois é indispensável transformação íntima do encarnado através de condutas e pensamentos equilibrados.
Esta união é complexa, pois ocorre através da sintonia entre o homem e o Espírito em sofrimento.
Os motivos pelos quais um Espírito procura insistentemente prejudicar uma pessoa são diversos e podem ocorrer como consequência de erros praticados em outras existências.
2 – "do paciente depende a maioria dos resultados nos tratamentos da obsessão." No que consiste este tratamento, e qual seu elemento mais forte para a quebra das relações obsessivas? Por que é do paciente a grande responsabilidade no sucesso do tratamento?
É fundamental que o paciente procure sua melhoria moral, pois somente existe obsessão quando há sintonia entre encarnado e desencarnado.
Por maior que seja a abnegação da equipe de médiuns, bem como a proteção dos Espíritos bons, somente quando o paciente modifica seus pensamentos e atitudes para o bem é que ele impede a ação do Espírito obsessor.
3 – Qual o efeito da fluidoterapia, especialmente o passe, no tratamento de desobsessão?
A água fluidificada e o passe funcionam com ótimos lenitivos para o paciente que encontra suas energias renovadas. Os bons fluidos expulsam os fluidos ruins presentes no perispírito e modificam a atmosfera do paciente dificultando a ação do Espírito obsessor.
Se o paciente, além do tratamento recebido na casa espírita, procurar o estudo e prática da caridade, conseguirá desvencilhar-se da influência ruim com maior facilidade, pois não estará mais favorecendo a sintonia com o Espírito em desequilíbrio.
A mudança do paciente poderá também servir como um exemplo para a transformação do Espírito obsessor para o bem.
4 – Que quis dizer o Mestre quando afirmou: “contra esta casta de Espíritos só a oração e o jejum”? O que significam a oração e o jejum para a equipa mediúnica de desobsessão?
Por oração e jejum, Jesus quis fazer referência à disciplina moral e espiritual por parte dos enfermos encarnados e toda a equipe de desobsessão. Sabemos que o obsessor é um espírito atormentado, ferido na sua história e desejoso de justiça; logo, somente com a demonstração real, contínua e persistente de transformação moral por parte dos encarnados se conseguirá convencer o espírito obsessor a abandoná-los. Do contrário, pensa ele, "são os mesmos de tempos atrás, motivo pelo qual não os abandonarei."
cordialmente
Equipe Manoel Philomeno
sábado, 1 de agosto de 2015
Estudo dirigido: O Evangelho segundo o Espiritismo
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EESE – Cap. XI – Itens 8 a 10
Tema: A lei de amor
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A - Texto de Apoio:
A lei de amor
8. O amor resume a doutrina de Jesus toda inteira, visto que esse é o sentimento por excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso feito. Em sua origem, o homem só tem instintos; quando mais avançado e corrompido, só tem sensações; quando instruído e depurado, tem sentimentos. E o ponto delicado do sentimento é o amor, não o amor no sentido vulgar do termo, mas esse sol interior que condensa e reúne em seu ardente foco todas as aspirações e todas as revelações sobre-humanas. A lei de amor substitui a personalidade pela fusão dos seres; extingue as misérias sociais. Ditoso aquele que, ultrapassando a sua humanidade, ama com amplo amor os seus irmãos em sofrimento! ditoso aquele que ama, pois não conhece a miséria da alma, nem a do corpo. Tem ligeiros os pés e vive como que transportado, fora de si mesmo. Quando Jesus pronunciou a divina palavra -amor, os povos sobressaltaram-se e os mártires, ébrios de esperança, desceram ao circo.
O Espiritismo a seu turno vem pronunciar uma segunda palavra do alfabeto divino. Estai atentos, pois que essa palavra ergue a lápide dos túmulos vazios, e areencarnação, triunfando da morte, revela às criaturas deslumbradas o seu patrimônio intelectual. Já não é ao suplício que ela conduz o homem: condu-lo à conquista do seu ser, elevado e transfigurado. O sangue resgatou o Espírito e o Espírito tem hoje que resgatar da matéria o homem.
Disse eu que em seus começos o homem só instintos possuía. Mais próximo, portanto, ainda se acha do ponto de partida, do que da meta, aquele em quem predominam os instintos. A fim de avançar para a meta, tem a criatura que vencer os instintos, em proveito dos sentimentos, isto é, que aperfeiçoar estes últimos, sufocando os germes latentes da matéria. Os instintos são a germinação e os embriões do sentimento; trazem consigo o progresso, como a glande encerra em si o carvalho, e os seres menos adiantados são os que, emergindo pouco a pouco de suas crisálidas, se conservam escravizados aos instintos. O Espírito precisa ser cultivado, como um campo. Toda a riqueza futura depende do labor atual, que vos granjeará muito mais do que bens terrenos: a elevação gloriosa. E então que, compreendendo a lei de amor que liga todos os seres, buscareis nela os gozos suavíssimos da alma, prelúdios das alegrias celestes. - Lázaro. (Paris, 1862.)
9. O amor é de essência divina e todos vós, do primeiro ao último, tendes, no fundo do coração, a centelha desse fogo sagrado. E fato, que já haveis podido comprovar muitas vezes, este: o homem, por mais abjeto, vil e criminoso que seja, vota a um ente ou a um objeto qualquer viva e ardente afeição, à prova de tudo quanto tendesse a diminuí-la e que alcança, não raro, sublimes proporções.
A um ente ou um objeto qualquer, disse eu, porque há entre vós indivíduos que, com o coração a transbordar de amor, despendem tesouros desse sentimento com animais, plantas e, até, com coisas materiais: espécies de misantropos que, a se queixarem da Humanidade em geral e a resistirem ao pendor natural de suas almas, que buscam em torno de si a afeição e a simpatia, rebaixam a lei de amor à condição de instinto. Entretanto, por mais que façam, não logram sufocar o gérmen vivaz que Deus lhes depositou nos corações ao criá-los. Esse gérmen se desenvolve e cresce com a moralidade e a inteligência e, embora comprimido amiúde pelo egoísmo, torna-se a fonte das santas e doces virtudes que geram as afeições sinceras e duráveis e ajudam a criatura a transpor o caminho escarpado e árido da existência humana.
Há pessoas a quem repugna a reencarnação, com a ideia de que outros venham a partilhar das afetuosas simpatias de que são ciosas. Pobres irmãos! o vosso afeto vos torna egoístas; o vosso amor se restringe a um círculo íntimo de parentes e de amigos, sendo-vos indiferentes os demais. Pois bem! para praticardes a lei de amor, tal como Deus o entende, preciso se faz chegueis passo a passo a amar a todos os vossos irmãos indistintamente. A tarefa é longa e difícil, mas cumprir-se-á: Deus o quer e a lei de amor constitui o primeiro e o mais importante preceito da vossa nova doutrina, porque é ela que um dia matará o egoísmo, qualquer que seja a forma sob que se apresente, dado que, além do egoísmo pessoal, há também o egoísmo de família, de casta, de nacionalidade. Disse Jesus: "Amai o vosso próximo como a vós mesmos." Ora, qual o limite com relação ao próximo? Será a família, a seita, a nação? Não; é a Humanidade inteira. Nos mundos superiores, o amor recíproco é que harmoniza e dirige os Espíritos adiantados que os habitam, e o vosso planeta, destinado a realizar em breve sensível progresso, verá seus habitantes, em virtude da transformação social por que passará, a praticar essa lei sublime, reflexo da Divindade.
Os efeitos da lei de amor são o melhoramento moral da raça humana e a felicidade durante a vida terrestre. Os mais rebeldes e os mais viciosos se reformarão, quando observarem os benefícios resultantes da prática deste preceito: Não façais aos outros o que não quiserdes que vos façam: fazei-lhes, ao contrário, todo o bem que vos esteja ao alcance fazer-lhes.
Não acrediteis na esterilidade e no endurecimento do coração humano; ao amor verdadeiro, ele, a seu mau grado, cede. E um ímã a que não lhe é possível resistir. O contato desse amor vivifica e fecunda os germens que dele existem, em estado latente, nos vossos corações. A Terra, orbe de provação e de exílio, será então purificada por esse fogo sagrado e verá praticados na sua superfície a caridade, a humildade, a paciência, o devotamento, a abnegação, a resignação e o sacrifício, virtudes todas filhas do amor. Não vos canseis, pois, de escutar as palavras de João, o Evangelista. Como sabeis, quando a enfermidade e a velhice o obrigaram a suspender o curso de suas prédicas, limitava-se a repetir estas suavíssimas palavras: Meus filhinhos, amai-vos uns aos outros."
Amados irmãos, aproveitai dessas lições; é difícil o praticá-las, porém, a alma colhe delas imenso bem. Crede-me, fazei o sublime esforço que vos peço: "Amai-vos" e vereis a Terra em breve transformada num Paraíso onde as almas dos justos virão repousar. - Fénelon. (Bordéus, 1861.)
10. Meus caros condiscípulos, os Espíritos aqui presentes vos dizem, por meu intermédio: "Amai muito, a fim de serdes amados." E tão justo esse pensamento, que nele encontrareis tudo o que consola e abranda as penas de cada dia; ou melhor: pondo em prática esse sábio conselho, elevar-vos-eis de tal modo acima da matéria que vos espiritualizareis antes de deixardes o invólucro terrestre. Havendo os estudos espíritas desenvolvido em vós a compreensão do futuro, uma certeza tendes: a de caminhardes para Deus, vendo realizadas todas as promessas que correspondem às aspirações de vossa alma, Por isso, deveis elevar-vos bem alto para julgardes sem as constrições da matéria, e não condenardes o vosso próximo sem terdes dirigido a Deus o pensamento.
Amar, no sentido profundo do termo, é o homem ser leal, probo, consciencioso, para fazer aos outros o que queira que estes lhe façam; é procurar em torno de si o sentido íntimo de todas as dores que acabrunham seus irmãos, para suavizá-las; é considerar como sua a grande família humana, porque essa família todos a encontrareis, dentro de certo período, em mundos mais adiantados; e os Espíritos que a compõem são, como vós, filhos de Deus, destinados a se elevarem ao infinito. Assim, não podeis recusar aos vossos irmãos o que Deus liberalmente vos outorgou, porquanto, de vosso lado, muito vos alegraria que vossos irmãos vos dessem aquilo de que necessitais. Para todos os sofrimentos, tende, pois, sempre uma palavra de esperança e de conforto, a fim de que sejais inteiramente amor e justiça.
Crede que esta sábia exortação: "Amai bastante, para serdes amados", abrirá caminho; revolucionária, ela segue sua rota, que é determinada, invariável. Mas, já ganhastes muito, vós que me ouvis, pois que já sois infinitamente melhores do que éreis há cem anos. Mudastes tanto, em proveito vosso, que aceitais de boa mente, sobre a liberdade e a fraternidade, uma imensidade de ideias novas, que outrora rejeitaríeis. Ora, daqui a cem anos, sem dúvida aceitareis com a mesma facilidade as que ainda vos não puderam entrar no cérebro.
Hoje, quando o movimento espírita há dado tão grande passo, vede com que rapidez as ideias de justiça e de renovação, constantes nos ditados espíritas, são aceitas pela parte mediana do mundo inteligente. E que essas ideias correspondem a tudo o que há de divino em vós. E que estais preparados por uma sementeira fecunda: a do século passado, que implantou no seio da sociedade terrena as grandes ideias de progresso. E, como tudo se encadeia sob a direção do Altíssimo, todas as lições recebidas e aceitas virão a encerrar-se na permuta universal do amor ao próximo. Por aí, os Espíritos encarnados, melhor apreciando e sentindo, se estenderão as mãos, de todos os confins do vosso planeta. Uns e outros reunir-se-ão, para se entenderem e amarem, para destruírem todas as injustiças, todas as causas de desinteligências entre os povos.
Grande conceito de renovação pelo Espiritismo, tão bem exposto em O Livro dos Espíritos; tu produzirás o portentoso milagre do século vindouro, o da harmonização de todos os interesses materiais e espirituais dos homens, pela aplicação deste preceito bem compreendido: "Amai bastante, para serdes amados." Sanson, ex-membro da Sociedade Espírita de Paris. (1863.)
B - Questões para estudo e diálogo virtual:
1 – Comente a frase: “os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso feito”.
2 – Quais são os efeitos da lei de amor?
2 – Extraia do texto acima a frase ou parágrafo que mais gostou e justifique.
sexta-feira, 31 de julho de 2015
Por que falamos muito (e como calar a boca)?
Por que falamos muito (e como calar a boca)?
A ciência diz: cuide do seu nariz, você fala demais
por Luciana Galastri
Você, provavelmente, fala muito. Se não pessoalmente, através das redes sociais. E a ciência afirma que isso é importante: somos animais sociais, evoluídos para viver em comunidade - e, para que isso seja possível, precisamos nos comunicar.
Mas a ciência mostra que nosso assunto favorito é... nós mesmos. Pesquisas indicam que pessoas passam 60% de suas conversas falando sobre si mesmas e 80% dos posts em redes sociais são sobre o mesmo assunto. O motivo? Nos sentimos bem fazendo isso - tão bem que psicólogos de Harvard descobriram que tem gente disposta a pagar para divulgar informações sobre sua vida.
Se todo mundo se comporta desse jeito, qual é o mal nisso? Contamos: a duração da nossa atenção foi medida - e os resultados não são promissores. Prestamos atenção em informações divulgadas por outras pessoas apenas por 59 segundos, chegando a até 8 segundos quando recebemos informações verbalmente e por fontes digitais.
E a conversa ideal é feita de respostas - não é um monólogo. Se considerarmos que deveríamos falar apenas metade do tempo, com nosso interlocutor preenchendo a outra metade, estamos em uma taxa bem distante.
O pessoal da FastCompany entrevistou o psiquiatra especializado em negócios, Mark Goulston, e descobriu que passamos por três estágios durante conversas:
O estágio de negócios: você inicia a conversa sobre assuntos objetivos, relevantes e de forma concisa
O estágio do prazer: como é tão bom falar sobre você, você nem percebe que a outra pessoa não está ouvindo
A tentativa de recuperar o palco: em vez de ouvir a outra pessoa, você tenta recuperar a atenção dela falando ainda mais
E como não passar por esses estágios constrangedores? O conselho é acreditar que você tem sinal verde durante os primeiros 20 segundos da troca de ideias. Nesse período o seu interlocutor está prestando atenção e gostando das informações (desde que elas sejam relevantes para o papo). A luz amarela acente nos próximos 20 segundos - você já corre o risco de soar enfadonho e perder o interesse da outra pessoa. Depois de 40 segundos, sinal vermelho - o assunto pode parecer fascinante para você, mas as chances são de que a pessoa já não esteja mais curtindo a conversa. Dê uma pausa para que ela faça suas observações.
Outra dica para ter conversas mais 'saudáveis', segundo Goulston, é determinar por que você fala tanto. Um motivo pode ser a tentativa de impressionar seu interlocutor, especialmente se você não está tão confiante. Algumas pessoas falam muito quando estão nervosas, esperando que a conversa toda as acalme, mesmo que inconscientemente. E tem um terceiro tipo de pessoa que simplesmente não tem o hábito de fazer perguntas para trazer os outros para dentro do papo, assim como ouvir silenciosamente suas respostas. Sabendo as causas, você pode se 'treinar' para domá-las.
Se ficar quieto é difícil para você, a recomendação é tratar uma conversa como uma competição. Se você acabou de responder a própria pergunta, você perdeu. Dê tempo aos outros para que eles se coloquem dentro do papo.
Via FastCo
Matéria publicada na Revista Galileu, em 12 de junho de 2015.
Claudio Conti* comenta
Apesar da notícia ter sido veiculada na Revista Galileu em junho deste ano, ela reporta a outra notícia veiculada na revista Scientific American em julho de 2013, intitulada "The Neuroscience of Everybody's Favorite Topic", que por sua vez está relacionada com um artigo científico cujo “link" está quebrado e não pode ser acessado.
É importante ressaltar que as conclusões apresentadas, segundo o artigo da Scientific American, não são subjetivas, mas resultados de experimentos controlados e observados por imageamento do cérebro com ressonância magnética funcional para visualização das regiões cerebrais ativadas quando submetido a determinados estímulos, segundo os experimentos delineados pelos pesquisadores.
Nos experimentos foram tratadas questões tais como falar de si mesmo com alguém ouvindo e sem ninguém para ouvir, nem mesmo os cientistas.
É interessante observar que apenas falar de si mesmo, independentemente de alguém estar ouvindo, cause sensação de satisfação e, quando alguém está ouvindo, ou melhor, quando se acredita que alguém esteja ouvindo, a sensação de satisfação é ainda aumentada.
Ainda no artigo da Revista Galileu, há referência à pesquisa conduzida pela Fast Company que indica um outro ponto igualmente interessante: em geral, não se presta atenção no que o outro está falando ou apenas por um tempo muito reduzido.
Assim, podemos concluir que gostamos de falar sobre nós mesmos e não ouvimos o que os outros têm para dizer. A sensação de satisfação ao falar de si próprio é uma manifestação do orgulho, enquanto que não ouvir o que o outro tem a dizer é uma manifestação do egoísmo.
Na Codificação Espírita encontramos numerosas menções ao orgulho e ao egoísmo, duas grandes chagas da humanidade e motivo pelo qual permanecemos ligados a um mundo de expiação e provas como o planeta Terra. Podemos mencionar, como exemplo, a questão 785 d’O Livro dos Espíritos, que diz o seguinte: Qual o maior obstáculo ao progresso? “O orgulho e o egoísmo. Refiro-me ao progresso moral, porquanto o intelectual se efetua sempre...”
Assim, podemos, com segurança, concordar com o resultado da pesquisa realizada, pois é uma constatação daquilo que o Espiritismo veio ensinar.
* Claudio Conti é graduado em Química, mestre e doutor em Engenharia Nuclear e integra o quadro de profissionais do Instituto de Radioproteção e Dosimetria - CNEN. Na área espírita, participa como instrutor em cursos sobre as obras básicas, mediunidade e correlação entre ciência e Espiritismo, é conferencista em palestras e seminários, além de ser médium pscógrafo e psicifônico (principalmente). Detalhes no site www.ccconti.com.