terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Livro em estudo: Nos Bastidores da Obsessão - CONCLUSÃO -A027 – Cap. 10 – Programação redentora – Segunda Parte


Livro em estudo: Nos Bastidores da Obsessão – Editora FEB - 1970
Autor: Espírito Manoel Philomeno de Miranda, psicografia de Divaldo Pereira Franco

A027 – Cap. 10 – Programação redentora – Segunda Parte
 CONCLUSÃO

 
1.     Como podemos entender a presença de Jesus junto a Teofrastus que perseguia centros espíritas?
A consciência culpada advertia Teofrastus fazendo-o pensar que Jesus lhe perseguia. Mas, Jesus ama e não persegue e está sempre presente como guia da humanidade.
O temor de Teofastrus em relação a Jesus era resultado da culpa pelos males que cometia.
 
2.     Como Teofrastus em sua organização atuava junto a casa espírita?
Teofastrus atuava com vários outros Espíritos tentando perturbar a casa espírita buscando semear a discórdia, maledicência, suspeitas, etc. A atuação de Teofrastus dependia do acesso que os encarnados permitiam quando se mostravam invigilantes.
 
3.     Ana Maria receberia como filhos tanto Teofrastus que amou, como um antigo perseguidor. Qual a importância da família para a redenção do Espírito imortal de acordo com a Doutrina Espírita?
Através dos laços de família o Espírito tem a oportunidade de desenvolver o amor em relação aos seus semelhantes. Toda reencarnção conta com um planejamento reencarnatório que visa o progresso moral do espírito na família necessária ao seu aprimoramento.
É na família que há o reencontro de almas afins, bem como a união de Espíritos que precisam conviver para exercitar o perdão e amor.
 
Um abraço a todos!
Equipe Manoel Philomeno

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Mural reflexivo: A nota da esperança


A nota da esperança

 

             Foi num jornal de grande circulação que lemos recentemente a incrível história do violinista Isaac Perelman.

 

        No dia 18 de novembro de 1995, Isaac Perelman se apresentou no Lincoln Center em Nova Iorque.

 

        Às oito horas daquela noite, Isaac Perelman pisou o palco.

 

        O que para a maioria das pessoas seria uma tarefa simples, para Isaac este momento sempre representava um tremendo esforço.

 

        Apoiado por aparelhos ortopédicos presos às suas pernas e em duas muletas, Isaac caminhou, como sempre fazia, lentamente, em passos penosos, porém, sem perder a majestade.

 

        O público em geral já estava acostumado a esta cena, fruto de uma poliomielite que o atingiu ainda em sua infância.

 

        Isaac se aproximou da cadeira, se sentou, desatou os aparelhos ortopédicos, deixou as muletas ao seu lado, no chão.

 

        Com o auxílio das mãos, encolheu uma perna para trás, esticou a outra para a frente.

 

        Em seguida, retirou seu precioso violino da caixa, colocou-o sobre o ombro, apoiado em uma das mãos.

 

        Com a outra mão segurou o arco, e apontou para o regente da orquestra, indicando que ele começasse.

 

        O que se viu em seguida, como de hábito, foi a genialidade de um homem através de seu violino, embalando o público com acordes de talentosa maestria.

 

        De repente se ouviu um estalo!

 

        Uma das quatros cordas do violino havia se rompido!

 

        Todos olharam, em silêncio absoluto, para Isaac.

 

        Ele fechou os olhos, respirou profundamente, levantou o arco, pedindo ao regente que continuasse no exato ponto em que haviam parado.

 

        E Isaac tocou com incrível paixão, criando em sua mente, em sua alma, notas e acordes, de forma a produzir os mesmos sons da partitura original.

 

        O público quase não podia acreditar. Isaac estava tocando a mesma sinfonia com um violino com três cordas.

 

        Quando terminou, o público se ergueu e não parava mais de aplaudir.

 

        Finalmente, os aplausos cessaram a pedido do violinista. As palavras que ele pronunciou tinham a doçura da convicção e continham uma grande lição:

 

        Um músico deve produzir sonoridade com aquilo que lhe resta.

     * * *

             Todos somos músicos no concerto da vida. Mesmo com o coração dilacerado, as cordas dos sentimentos quebradas, é preciso continuar a executar as notas musicais.

 

        Podem ser notas simples, isoladas, mas que aos poucos formarão uma melodia.

 

        E embalados pela melodia da nossa própria dor haveremos de encontrar forças para executar a bela sinfonia da vida.

 

        Mesmo que os dias amanheçam chuvosos e frios. Mesmo que o amor tenha partido. Mesmo que tenhamos ontem acompanhado os corpos dos nossos amores ao cemitério.

 

        Continuemos tocando a melodia e descobrindo as notas de esperança que a vida nos oferece, no sorriso de uma criança, na mão de um amigo, no abraço carinhoso de um companheiro.

 

     Redação do Momento Espírita, com base no artigo A nota da esperança,

 assinado por Edmond Fatuch,

publicado no Jornal Gazeta do Povo, em agosto, 2000.

 

Vozes Interiores reflexões - dádivas celestes


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domingo, 26 de fevereiro de 2017

Cinquenta perguntas sobre o livro 'Nosso Lar' - 26 a 30

***
26 – O reconhecimento da ocupação como encarnado é igual à do desencarnado?
R. – "Nos círculos carnais, costumamos felicitar um homem quando ele atinge prosperidade financeira ou excelente figuração externa; entretanto, aqui a situação é diferente. Estima-se a compreensão, o esforço próprio, a humildade sincera".
27 – Como é o trabalho nas câmaras de retificações?
R. – "As câmaras de retificações estão localizadas nas vizinhanças do Umbral. Os necessitados que aí se reúnem não toleram as luzes, nem a atmosfera de cima, nos primeiros tempos de moradia em "Nosso Lar"". No caso de um espírito em crise, o assistente Gonçalves esclareceu que "a carga de pensamentos sombrios, emitidos pelos parentes encarnados, era a causa fundamental desse agravo de perturbação".
28 – Como é feito o serviço nas Câmaras de Retificação?
R. – É como se estivesse na Terra. Sendo Espíritos recém-chegados precisam de toda a estrutura em que viviam no Planeta Terra. Foi o que explicou a instrutora Narcisa, fazendo alusão à andorinha e ao avestruz. Diz: "São aves e têm asas, tanto o avestruz como a andorinha; entretanto, o primeiro apenas subirá às alturas se transportado, enquanto a segunda corta, célere, as vastas regiões do céu".
29 – Que conseqüências acarretam, no mundo espiritual, o excessivo apego ao corpo físico?
R. – O apego excessivo ao corpo físico faz-nos conviver com ele, mesmo depois de enterrado. Enquanto está inteiro, há uma certa aquiescência. Mas, quando os vermes começam a comê-lo e nota-se o seu definhamento, vem a angústia e o desespero.
30 – Por que são complicados os casos de herança?
R. – A ambição pelo dinheiro cria desavenças familiares. No caso aqui relatado, o filho mata o pai, através da eutanásia. Ele, no mundo espiritual, não consegue perdoar e atrapalha toda a família, apesar do auxílio dos mentores espirituais.
 

Vozes Interiores reflexões - fazer o bem


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