domingo, 26 de fevereiro de 2017

Cinquenta perguntas sobre o livro 'Nosso Lar' - 26 a 30

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26 – O reconhecimento da ocupação como encarnado é igual à do desencarnado?
R. – "Nos círculos carnais, costumamos felicitar um homem quando ele atinge prosperidade financeira ou excelente figuração externa; entretanto, aqui a situação é diferente. Estima-se a compreensão, o esforço próprio, a humildade sincera".
27 – Como é o trabalho nas câmaras de retificações?
R. – "As câmaras de retificações estão localizadas nas vizinhanças do Umbral. Os necessitados que aí se reúnem não toleram as luzes, nem a atmosfera de cima, nos primeiros tempos de moradia em "Nosso Lar"". No caso de um espírito em crise, o assistente Gonçalves esclareceu que "a carga de pensamentos sombrios, emitidos pelos parentes encarnados, era a causa fundamental desse agravo de perturbação".
28 – Como é feito o serviço nas Câmaras de Retificação?
R. – É como se estivesse na Terra. Sendo Espíritos recém-chegados precisam de toda a estrutura em que viviam no Planeta Terra. Foi o que explicou a instrutora Narcisa, fazendo alusão à andorinha e ao avestruz. Diz: "São aves e têm asas, tanto o avestruz como a andorinha; entretanto, o primeiro apenas subirá às alturas se transportado, enquanto a segunda corta, célere, as vastas regiões do céu".
29 – Que conseqüências acarretam, no mundo espiritual, o excessivo apego ao corpo físico?
R. – O apego excessivo ao corpo físico faz-nos conviver com ele, mesmo depois de enterrado. Enquanto está inteiro, há uma certa aquiescência. Mas, quando os vermes começam a comê-lo e nota-se o seu definhamento, vem a angústia e o desespero.
30 – Por que são complicados os casos de herança?
R. – A ambição pelo dinheiro cria desavenças familiares. No caso aqui relatado, o filho mata o pai, através da eutanásia. Ele, no mundo espiritual, não consegue perdoar e atrapalha toda a família, apesar do auxílio dos mentores espirituais.
 

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