quinta-feira, 3 de março de 2016

E, ai! Já viu?!

E a Vida Continua...

(2012)

                           Versátil Digital Filmes e  VerOuvir Produções Artísticas

                                                            apresentam

                        AMANDA ACOSTA          LIMA DUARTE          LUIZ BACCELLI

                                                                    em

                              E a Vida Continua...

                       Baseado na Obra de Chico Xavier, pelo espírito André Luiz.

                                         Roteiro e Direção de Paulo Figueiredo.


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Do diretor  Paulo Figueiredo da VerOuvir, com a produção de Oceano Vieira de Mello da Versátil Digital Filmes e apoio cultural da Federação Espírita Brasileira.

Mais uma obra do espírito  André Luiz, pela psicografia de Chico Xavier.

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Prefácio do livro "E A Vida Continua"
Prefácio de Emmanuel

Leitor amigo,

Nada te escrevemos, aqui, no intuito de apresentar ou recomendar André Luiz, o amigo que se fez credor de nossa simpatia e reconhecimento pelas páginas consoladoras e construtivas que vem formulando do Mundo Espiritual para o Mundo Físico.

Entretanto, é razoável se te diga que neste volume, em matéria de vida "post-mortem", ele expõe notícias diferentes daquelas que ele próprio colheu em "Nosso Lar", estância a que aportou depois da desencarnação.

Conquanto as personagens da história aqui relacionadas – todas elas figuras autênticas cujos nomes foram naturalmente modificados para não ferir corações amigos na Terra – tenham tido, como já dissemos, experiências muito diversas daqueles que caracterizam as trilhas do próprio André Luiz, em seus primeiros tempos na Espiritualidade, é justo considerar que os graus de conhecimento e responsabilidade variam ao infinito.

Assim é que os planos de vivência para os habitantes do Além se personalizam de múltiplos modos, e a vida para cada um se específica invariavelmente, segundo a condição mental em que se coloque. Compreensível que assim seja.

Quando maior a cultura de um Espírito encarnado, mais dolorosos se lhe mostrarão os resultados da perda de tempo. Quanto mais rebelde a criatura perante a Verdade, mais aflitivas se lhe revelarão as conseqüências da própria teimosia.

Além disso, temos a observar que a sociedade, para lá da morte, carrega consigo os reflexos dos hábitos a que se afeiçoava no mundo.

Os desencarnados de uma cidade asiática não encontram, de imediato, os costumes e edificações de uma cidade ocidental e vice-versa.

Nenhuma construção digna se efetua sem a cooperação do serviço e do tempo, de vez que a precipitação ou a violência não constam dos Planos Divinos que supervisionam o Universo.

Para não nos alongarmos em apontamentos dispensáveis, reafirmamos tão-somente que, ainda aqui, encontraremos, depois da grande renovação, o retrato espiritual de nós mesmos com as situações que forjamos, a premiar-nos pelo bem que produzam ou a exigir-nos corrigida pelo mal que estabeleçam.

Leiamos, assim, o novo livro de André Luiz, na certeza de que surpreenderemos em suas páginas muitos pedaços de nossa própria história, no tempo e no espaço, a solicitar-nos meditação e autoexame, aprendendo que a vida continua plena de esperança e trabalho, progresso e realização, em todos os distritos da Vida Cósmica, ajustada às leis de Deus.

HOMENAGEM

Reverenciamos o Primeiro Centenário de “A Gênese” , de Allan Kardec.

ANDRÉ LUIZ
   

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