sábado, 27 de agosto de 2016

Livro em estudo: Nos Bastidores da Obsessão - CONCLUSÃO - A020 – Cap. 6 – No Anfiteatro – Segunda Parte

Livro em estudo: Nos Bastidores da Obsessão – Editora FEB - 1970
Autor: Espírito Manoel Philomeno de Miranda, psicografia de Divaldo Pereira Franco

A020 – Cap. 6 – No Anfiteatro – Segunda Parte


CONCLUSÃO

1.     O que acontecia no anfiteatro?
No antifeatro, havia um julgamento de Espíritos que cometiam erros perante as Leis Divinas. Teofrastus que era conhecedor da hipnose e das técnicas obsessivas, aplivava penas a esses Espíritos que eram trazidos, mediante o argumento de que a vingança era um “dever”.

2.     Por que razão a mulher desencarnada era tão fortemente influencida por Teofrastus?
       Esta mulher possuía a culpa dentro de si mesma, perante os erros cometidos. Além de ter cometido 6 abortos, consta no texto que vivia uma vida de “abominação” ou seja, completamente distanciada da “responsabilidade perante os próprios atos”.


3.     Que tipo de argumento Teofrastus utilizava para prejudicar encarnados e desencarnados?
Teofrastus falava em nome da Justiça como argumento para a vingança, sem se dar conta de que todos nós estamos amparados pela Justiça de Divina e que a cada um segundo as suas obras.

4.     Como o Espiritismo pode ser uma eficiênte terapêutica para o Espírito?

O Espiritismo nos esclarece sobre como manter a nossa mente higienizada de forma que impeça o assédio de Espíritos obsessores.
A prece é sempre o apoio que todos temos a nossa favor e ao buscarmos atitudes corretas, exercendo o amor e a caridade, criamos barreiras a influencia de Espíritos que buscam prejudicar.


Não há força operante no mal que consiga penetrar numa mente assepsiada pelas energias vitalizadoras do otimismo, que se adquire pela irrestrita confiança em Deus e pela prática das ações da solidariedade e da fraternidade.”



Um abraço a todos!
Equipe Manoel Philomeno


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