Livro em estudo: Nos Bastidores
da Obsessão – Editora FEB - 1970
Autor: Espírito Manoel Philomeno
de Miranda, psicografia de Divaldo Pereira Franco
A020 – Cap. 6 – No Anfiteatro – Segunda Parte
CONCLUSÃO
1. O que acontecia no anfiteatro?
No antifeatro, havia um julgamento de Espíritos que
cometiam erros perante as Leis Divinas. Teofrastus que era conhecedor da
hipnose e das técnicas obsessivas, aplivava penas a esses Espíritos que eram
trazidos, mediante o argumento de que a vingança era um “dever”.
2. Por que razão a mulher
desencarnada era tão fortemente influencida por Teofrastus?
Esta mulher
possuía a culpa dentro de si mesma, perante os erros cometidos. Além de ter
cometido 6 abortos, consta no texto que vivia uma vida de “abominação” ou seja,
completamente distanciada da “responsabilidade perante os próprios atos”.
3. Que tipo de argumento
Teofrastus utilizava para prejudicar encarnados e desencarnados?
Teofrastus falava em nome da Justiça como argumento para
a vingança, sem se dar conta de que todos nós estamos amparados pela Justiça de
Divina e que a cada um segundo as suas obras.
4. Como o Espiritismo pode ser
uma eficiênte terapêutica para o Espírito?
O Espiritismo nos esclarece sobre como manter a nossa
mente higienizada de forma que impeça o assédio de Espíritos obsessores.
A prece é sempre o apoio que todos temos a nossa favor e
ao buscarmos atitudes corretas, exercendo o amor e a caridade, criamos
barreiras a influencia de Espíritos que buscam prejudicar.
“Não há força operante no mal que consiga penetrar numa
mente assepsiada pelas energias vitalizadoras do otimismo, que se adquire pela
irrestrita confiança em Deus e pela prática das ações da solidariedade e da
fraternidade.”
Um abraço a todos!
Equipe Manoel Philomeno
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