Livro em estudo: Nos Bastidores da Obsessão –
Editora FEB - 1970
Autor: Espírito Manoel Philomeno de Miranda,
psicografia de Divaldo Pereira Franco
A022
– Cap. 8 – Processos Obsessivos – Primeira Parte
CONCLUSÃO
1) O que fazia Marta para sofrer
o assédio dos Espíritos viciosos?
Marta comercializava sua mediunidade e com isso, mantinha intercâmbio com
espíritos ainda viciosos que lhe prejudicavam.
Neste processo obsessivo, sua mediundade era utilizada para satisfação de
curiosidades, interesses materiais, financeiros, etc. Ou seja, sem uma
finalidade útil de elevação moral, conforme nos apresenta a Doutrina Espírita.
2) Marta estava consciente do
processo obsessivo que vivenciava? Por quê?
Marta era médium ostensiva e sabia do intercâmbio que mantinha com
Espíritos encarnados ainda interessados somente em questões de ordem material.
Muitas vezes, as pessoas que comercializam a mediunidade podem não ter
amplo conhecimento sobre as consequências do mau uso da mediunidade.
Neste caso, Marta além de ser médium ostensiva, conheceu primeiramente o
serviço mediúnico na União Espírita Baiana.
3) Os obsessores de Marta
conseguem prejudicar o lar e influenciar outros familiares?
Dona Rosa até sentia as vibrações ruins que eram trazidas
por sua filha, mas por cultivar uma vida digna e a oração sincera, conseguia
anular essas vibrações grosseiras e receber a assistência dos bons Espírito
para toda família.
4) O que pode ser feito para
auxiliar Marta?
Para auxiliar Marta a família pode cultivar o Culto do
Evangelho no Lar, realizar preces por ela e também procurar esclarecê-la sobre
os prejuízos que poderão acontecer com a comercialização da mediunidade. O
estudo da Doutrina Espírita poderá ser de grande utilidade.
Um abraço a todos!
Equipe Manoel Philomeno
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