sábado, 4 de março de 2017

Cinquenta perguntas sobre o livro 'Nosso Lar' - 31 a 35

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31 – Devemos atender a todos os que nos procuram?
R. – Neste capítulo, fala-se de uma ginecologista que assassinara 58 crianças (abortos). Ela achava que era justa, boa e queria ganhar os céus. Estava sendo vampirizada, mas não percebia. Por isso, o instrutor não a recebeu nas Câmaras de Retificações, e disse: "É imprescindível tomar cuidado com as boas ou más aparências".
32 – Quem é Veneranda? O que faz?
R. – Idealizadora dos salões naturais para as escolas e conferências do Governador. É criatura das mais respeitáveis daquela colônia espiritual. Os onze Ministros, que com ela atuam na Regeneração, ouvem-na antes de tomar qualquer providência de vulto. Tem um milhão de horas de trabalho útil, sem interromper, sem reclamar e esmorecer.
33 – Por que, em muitos casos, não se pode prescindir da colaboração dos animais?
R. – Dependendo do lugar em que se dirigem não podem ir de aeróbus. Narcisa explica que "os cães facilitam o trabalho, os muares suportam cargas pacientemente e fornecem calor nas zonas onde se faça necessário".
34 – Os recém-chegados ao Umbral suportam argumentos envoltos num raciocínio mais acurado?
R. – De acordo com a instrutora, "os dementes falam de maneira incessante, e quem os ouve, gastando interesse espiritual, pode não estar menos louco".
35 – Como interpretar o "há males que vem para o bem"?
R. – Às vezes somos enxotados de um lugar, recusados em outro e desprezados aqui e ali. Mas, para quem souber aproveitar, será de grande utilidade espiritual. É o que diz Silveira: "Sem aquela atitude enérgica que nos subtraiu as possibilidades materiais, que seria de nós no tocante ao progresso espiritual?"

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