terça-feira, 2 de maio de 2017

Livro em estudo: Nos bastidores da obsessão - CONCLUSÃO - A030 – Cap. 11 – As agressões– Terceira Parte


Livro em estudo: Nos Bastidores da Obsessão – Editora FEB - 1970
Autor: Espírito Manoel Philomeno de Miranda, psicografia de Divaldo Pereira Franco

A030 – Cap. 11 – As agressões– Terceira Parte
CONCLUSÃO

QUESTÕES PARA ESTUDO

1 – De que modo os obsessores ainda estavam tentando prejudicar a família Soares e o grupo de trabalhas desobsessivos, através do Sr. Mateus?
Os obsessores, embora não tivessem conseguido "sucesso" na desencarnação do Sr. Mateus pela briga na Casa de Jogos, ainda não tinham desistido do seus planos infelizes. Buscavam, então, incutir pensamentos de vingança no pai de Mariana, através de provocações à sua honra pessoal e orgulho. Ele os escutava pois seu padrão espiritual se afiniza com as entidades inferiores. Dizia, assim, que tão logo recuperasse a saúde iria se vingar daquele que o prejudicou.
2 – No final do texto, há uma interessante ação dos espíritos infelizes para desestimular os trabalhos de evangelização: um senhor, mediunizado por uma entidade infeliz, tenta desacreditar as palavras de Petitinga, acusando-o sem merecimentos para expor o Evangelho. E tal ação é bastante comum nos trabalhos espíritos, principalmente, no Culto do Evangelho no Lar, junto com a família do trabalhador, nas atividades fraternas do Centro, nas reuniões administrativas, etc, etc. Como Petitinga se comportou? Qual pode ser o interesse dos espíritos obsessores com tais ações?
Petitinga se comportou com humildade e dignidade diante das acusações do obsessor. Foi humilde porque reconheceu as próprias imperfeições, e deste modo afastou qualquer pensamento de homem especial e vaidoso, superior aos demais que lhe assistiam. E foi digno porque, embora confessasse seus erros, não se negou ao trabalho, justificando uma possível ociosidade às suas imperfeições!
Como os obsessores conhecem a fundo nossa predileção pelo posição de vítimas e pelo desculpismo, ao tentarmos justificaticar a ociosidade com nossas imperfeições morais, procuram meios de nos acusar durante as atividades fraternas e assim nos afastar delas - no Culto no lar junto com a família, nas reflexões evangélicas, nas atividades de caridade, etc.
Conforme os espíritos ensinam, no nosso mundo ainda não há espíritos perfeitos! Somos todos mais ou menos cheios de erros! Deste modo, este reconhecimento não poder ser motivo para a inação - como agiria o vaidoso e o egoísta - mas sim como combustível para mais trabalhar!


Equipe Manoel Philomeno

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