sexta-feira, 18 de março de 2011

Mural reflexivo: Pazear



    Você conhece o verbo pazear?

    Você sabia que existe esse verbo?

    Segundo os dicionários, pazear significa estabelecer paz ou harmonia.

    A conjugação desse verbo, no presente do indicativo, é a seguinte: eu pazeio, tu pazeias, ele pazeia, nós pazeamos, vós pazeais, eles pazeiam.

    No entanto, muitos de nós nunca conjugamos esse verbo em nossa fase escolar, e assim também não o fizeram nossos avós.

    E se não forem tomadas as providências cabíveis, as gerações futuras também não o farão.

    Desde há muitos séculos a nossa cultura tem sido uma cultura de guerra.

    Quais são os heróis que conhecemos na escola?

    Sim, são os grandes generais, os valentes marechais, os corajosos revolucionários.

    Quando abrimos um livro de história nos deparamos com tantas batalhas que quase podemos perceber suas páginas manchadas de sangue.

    São guerras entre nações, guerras religiosas, guerras civis, revoluções, que logo aprendemos a conjugar o verbo guerrear, sem nenhuma dificuldade.

    As escolas falam e enaltecem os guerreiros, mas poucas falam dos conquistadores da paz.

    Pouco se conhece sobre homens e mulheres que empreenderam esforços para conquistar a paz, sem guerras nem derramamento de sangue.

    Por que não se fala dos construtores da paz, como Jesus de Nazaré, Paulo de Tarso, Francisco de Assis, Ghandi, Martin Luther King Júnior, madre Tereza de Calcutá, Chico Xavier e tantos outros pacifistas que tivemos e que ainda temos no mundo?

    A conquista da paz só é possível com as ferramentas da paz, e não com as armas da guerra, que, em vez de pacificar os povos, disseminam mais ódios e ressentimentos.

    Os museus intitulados “da paz”, mostram os combates, armas de guerra, destruição, subjugação de povos por outros povos, e batalhas sangrentas.

    Esses são os museus da guerra e não da paz.

    Nossa cultura é uma cultura de guerra, pois existem os ministérios da guerra, mas nunca existiu o ministério da paz.

    É preciso mudar essa realidade. É preciso criar uma cultura de paz. É preciso incentivar o cultivo da paz nos lares, nas escolas e em todas as iniciativas sócio-econômicas, sócio-culturais, sócio-políticas e religiosas do planeta.

    É preciso ensinar crianças e adultos a conjugar o verbo pazear.

    Quando a paz, e não a guerra, for valorizada, teremos um mundo de paz, amor e união entre as criaturas.

    “A paz é luz – o amor é o combustível. Para que a paz se demore como realidade na lâmpada do coração é necessário que o fio do amor continue doando combustível para manter aceso o lume da alegria.”

    A paz do mundo começa em cada um de nós.

    Se tivermos amor, com certeza seremos bem mais felizes.

    Façamos a nossa parte e, com certeza, obteremos bons resultados.

* * *

    Você sabia que o Brasil vai ganhar o primeiro museu da paz?

    Numa parceria entre a ong internacional intitulada movpaz (*) e o governo do estado da Paraíba, será implantado o primeiro museu da paz (**) do mundo.

    A ong movpaz criou o projeto paz pela paz e não à violência, e tem efetuado ações práticas em favor da paz, ganhando adesão de autoridades, artistas e músicos, principalmente da região nordeste do país.

    Segundo matéria publicada pelo jornal O norte, o museu será interativo, dinâmico e versátil, destinado a pesquisadores, estudantes e visitantes, que encontrarão, no local, a memória dos mais importantes pacifistas do mundo, que trabalharam em prol da excelência humana, bem como documentos e informações históricas que contribuíram e vêm contribuindo para a implantação da paz no mundo.

    Sem dúvida, um pioneirismo digno de ser seguido pelos que desejam implantar a cultura da paz no seio da humanidade.

(*) http://www.movpaz.com.br/Antigo/principal/default.asp ((**) http://www.paraiba.pb.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=32723&Itemid=2

(Equipe de Redação do Momento Espírita, com base em matéria publicada pelo jornal “O Norte”, em 24/08/2003 -
http://www.reflexao.com.br/mensagem_ler.php?idmensagem=491)



quinta-feira, 17 de março de 2011

Notícia: "O amor nem sempre é útil!"

Costuma fixar objectivos que dependem da motivação do seu companheiro? Muitas pessoas acreditam que é mais fácil estudar ou fazer exercício físico todos os dias com o apoio do cônjuge. Um estudo publicado no Psychological Science afirma o contrário. Pensar na ajuda que um companheiro pode dar para alcançar objectivos pode diminuir a motivação para trabalhar e até mesmo adiar o início do trabalho.... (....).  

Fonte: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=47495&op=all 

Comentário:

Com o objetivo de publicitar alguns estudos científicos, existe por vezes uma tendência para simplificar as conclusões alcançadas, resultando numa deturpação dos seus resultados. Na redação desta notícia existe uma confusão entre o conceito de amor e de dependência, como se fossem sinónimos ou se um atraísse inevitavelmente o outro. Na realidade, a ideia que para haver amor autêntico é necessário que haja dependência, é algo que ainda está profundamente encrostado no espírito das relações humanas e por vezes torna-se difícil vislumbrar um sem o outro. Será possível amar sem dependermos de quem amamos para vivermos felizes? Será possível amar sem apego? ... (...).

Gostou?

terça-feira, 8 de março de 2011

Notícia: " Ego nas alturas para os jovens americanos."

Universitários americanos colocam o aumento de sua autoestima acima de atividades agradáveis como fazer sexo, encontrar amigos e receber o salário. Isso pode ser preocupante... (...).

Comentário:

Todo o mal devira de um único mal: o egoísmo. Sem dúvida que todo o esforço para crescer, progredir e se desenvolver é essencial para o progresso do espírito, mais quando isto torna-se mais importante que o ser humano, mais importante que as relações sociais demonstra algo não está correto... (...).

Gostou? Veja o post completo...

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Estudo dirigido: O Livro dos Espíritos XXVII

Após estudar os itens 702 a 727, responda as assertivas abaixo, justificando sua resposta:

1) Como podemos entender a falta dos meios de subsistência a certos indivíduos?

2) Um avião cai nos Andes. Para sobreviverem uns matam os outros e se alimentam de seus corpos. O que podemos dizer?

3) Por que razão os bens da terra são prazerosos?

4) Qual o limite entre o necessário e o supérfluo?

5) Em que condições a busca do bem estar seria condenável?

6) Em que situações as provações voluntárias são meritórias?

7) O que pensar da alimentação animal?
(Baseada na Apostila de estudos sobre as obras codificadas por Allan Kardec do IDE-JF)

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Estudo dirigido: O Livro dos Espíritos XXVI

Estude os itens 686 a 701 e enumere as colunas:

1) Superpopulação  na Terra
2) Aperfeiçoamento das raças animais e vegetais pela ciência
3) Obstáculos à reprodução
4) Casamento
5) Divórcio
6) Celibato voluntário
7) Deter a reprodução com vistas à satisfação da sensualidade
8) Poligamia

( ) É uma lei humana, que vai legalizar o que já havia anteriormente
( ) Não há mais do que sensualidade
( ) Deus a isso prevê, mantendo o equilíbrio
( ) É um dos primeiros atos de progresso nas sociedades humanas
( ) Tudo que entrava a marcha na Natureza é contrário à Lei Geral
( ) Só é válido se objetiva dedicar-se à humanidade
( ) Tudo se deve fazer para chegar à perfeição

(Baseada na Apostila de estudos sobre as obras codificadas por Allan Kardec do IDE-JF)

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Mensagem aos Jovens: Juventude

Todos sabemos que a juventude no corpo somático pode ser considerada um amanhecer, todavia, é mister receber a madrugada da esperança com harmonia interior, a fim de que a esperança não se converta em taça de conteúdo ácido ou amargo.

Juventude é também entusiasmo. No entanto, quando o entusiasmo não frui a condição da experiência, se transforma em loucura e anarquia.

Juventude é bênção. Entretanto, conduzida pela indisciplina, deixa-se arrastar a lamentáveis perigos.

Juventude é porta de serviço. A porta, porém, que jaz aberta, ao abandono, se transmuda em valhacouto de salteadores e vagabundos.

Juventude é igualmente o amanhã. Não obstante, se o hoje não se edifica sobre os alicerces das ações superiores, o porvir surge assinalado pelas sombras dos remorsos e arrependimentos tardios quanto inoperantes.

Assim, convém joeirar desde hoje o solo do futuro com as ferramentas da ação nobilitante. Indispensável agir dentro da tônica do Evangelho Restaurado, a fim de que as emoções não desçam ao padrão das sensações primitivas, nem a inteligência venha a jazer, subalterna, sob os implementos e impositivos das constrições do passado...

O espírita é alguém que encontrou a rota. Após achá-la, não se pode permitir a posição insensata ou frívola de quem não persegue coisa alguma, anulando-se nas ações intempestivas e desastrosas.

O espírita é o ser que descobriu tesouros inapreciáveis, não se podendo permitir a veleidade de atirar fora as preciosas gemas ouríferas das oportunidades não fruídas.

Inadiável o dever de seguir e viver o Evangelho puro de Nosso Senhor Jesus Cristo, na sua beleza e seriedade primitivas, conforme os impositivos estabelecidos pelo próprio Rabi Galileu, que até hoje trabalha em regime de tempo integral, a favor da nossa libertação triunfante.

Jesus, hoje, é o mesmo de ontem, ensinando-nos comportamento austero face às grandes concessões da corrupção hodierna e dos desajustes de toda ordem que campeiam vitoriosos.

Não nos equivoquemos, nem realizemos a experiência espiritista, como se nos encontrássemos sob a compulsória de leis irreversíveis, dominando nossa ignorância. Assumimos um compromisso voluntário antes do berço, responsabilizando-nos pela desfraldar da bandeira da Boa Nova, numa Humanidade sedenta de paz, bem como concordamos em reacender a tocha do Evangelho Vivo, no momento em que dominam as sombras da perturbação, facultando ao homem entrar em colapso, não obstante as suas conquistas técnicas.

Este momento é, portanto, de integração no espírito de Cristo.

Não negaceemos ante o dever; não regateemos esforços.

Integremo-nos na ação libertadora e marchemos intimoratos e intemeratos, na certeza de que Jesus marcha conosco esperando que cumpramos com o nosso dever.

Juventude! O meio-dia começa nos primeiros minutos após a meia-noite, assim como o futuro corre mediante as rodas do presente. É necessário calçar as sandálias da humildade e plasmar no espírito que tem sede de amor o código de equidade e de justiça, a fim de que o arrependimento tardio não assinale as horas futuras, após a impulsividade ou a intemperança.

Avancemos, portanto, servindo, amando e instruindo-nos, porque se o serviço fala da qualidade das nossas convicções, se o amor nos desvela os sentimentos e a instrução nos conduz aos píncaros da sabedoria, só a caridade, como consequência, são as mãos do Cristo, transportando-nos à montanha da sublimação evangélica, onde nos integraremos no vero ideal da felicidade que perseguimos.

Eurípedes Barsanulfo

Ribeirão Preto, SP, em 13 de março de 1971.

(Fonte: Sol de Esperança, de Divaldo Pereira Franco – Diversos Espíritos).

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Estudo dirigido: O Livro dos Espíritos XXV

Estude os itens 674 a 685 e responda, justificando, o que segue:

1) O que se entende por trabalho?

2) O trabalho é uma necessidade para todos? Por que?

3) Por que entre os animais o trabalho não conduz ao progresso?

4) Como o Espiritismo entende a “aposentadoria”?

5) O que se entende por repouso e qual sua consequência?

6) A quem compete amparar o idoso que não é capaz de manter-se?

7) O que é a educação, segundo o Espiritismo?

(Baseada na Apostila de estudos sobre as obras codificadas por Allan Kardec do IDE-JF)