Como é bom colher frutos vitoriosos advindos dos nossos esforços. Isto realmente é ótimo, entretanto, nem sempre é assim, quando a situação é inversa às pessoas buscam em vão, um culpado para o fracasso, e esse alguém acaba sendo o mais próximo: a família, os amigos, a escola e/ou fatores sociais que o norteiam.
No entanto, se refletirmos melhor, podemos concluir as inúmeras vezes que encontramos uma casca de banana no caminho e não a retiramos – se uma pessoa cair, seremos responsáveis por isso, mas preferimos culpar quem jogou a casca. Também é comum no ônibus, não cedermos lugar a idosos, gestantes e mulheres com crianças no colo – em caso de freada brusca e um acidente com essas pessoas, atribuímos a culpa ao motorista, achamos que esta atitude é melhor e nos trás menos responsabilidade.
A outra questão da culpa está em relação à facilidade que temos em arranjar uma desculpa quando por exemplo: correlacionamos doenças à má sorte, sem lembrarmos que nunca procuramos nos regrar para ter uma vida saudável, atribuímos obesidade a problemas genéticos sem termos uma alimentação regrada, bebemos, fumamos, freqüentamos lugares nada recomendados só porque nossos amigos assim o fazem, cadê então a nossa moral? E o planeta...as pessoas estão poluindo, nunca nos incluímos nessa luta de preservação ambiental, achamos que somos pouco quando na verdade fazemos toda a diferença.
Porque será que temos tanta dificuldade em aceitar os erros e ver que também somos responsáveis pelas nossas ações? André Luiz no livro Evolução em Dois Mundos, citou que ‘...a mágoa e a culpa repercuti no corpo espiritual podendo-se tornar uma doença...’, então não seria melhor analisarmos nossas ações antes de agir?
Vamos nos conscientizar e lembrar que a Lei da Causa e efeito existe e que reconhecer a culpa nos faz mais conhecedores da vida, porque se nunca admitirmos erros, nada nos resta a aprender, ficaremos assim, estacionados em nossa (des) evolução espiritual.
No entanto, se refletirmos melhor, podemos concluir as inúmeras vezes que encontramos uma casca de banana no caminho e não a retiramos – se uma pessoa cair, seremos responsáveis por isso, mas preferimos culpar quem jogou a casca. Também é comum no ônibus, não cedermos lugar a idosos, gestantes e mulheres com crianças no colo – em caso de freada brusca e um acidente com essas pessoas, atribuímos a culpa ao motorista, achamos que esta atitude é melhor e nos trás menos responsabilidade.
A outra questão da culpa está em relação à facilidade que temos em arranjar uma desculpa quando por exemplo: correlacionamos doenças à má sorte, sem lembrarmos que nunca procuramos nos regrar para ter uma vida saudável, atribuímos obesidade a problemas genéticos sem termos uma alimentação regrada, bebemos, fumamos, freqüentamos lugares nada recomendados só porque nossos amigos assim o fazem, cadê então a nossa moral? E o planeta...as pessoas estão poluindo, nunca nos incluímos nessa luta de preservação ambiental, achamos que somos pouco quando na verdade fazemos toda a diferença.
Porque será que temos tanta dificuldade em aceitar os erros e ver que também somos responsáveis pelas nossas ações? André Luiz no livro Evolução em Dois Mundos, citou que ‘...a mágoa e a culpa repercuti no corpo espiritual podendo-se tornar uma doença...’, então não seria melhor analisarmos nossas ações antes de agir?
Vamos nos conscientizar e lembrar que a Lei da Causa e efeito existe e que reconhecer a culpa nos faz mais conhecedores da vida, porque se nunca admitirmos erros, nada nos resta a aprender, ficaremos assim, estacionados em nossa (des) evolução espiritual.
(Bhethy é membro da Equipe do CVDEE)
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