terça-feira, 1 de abril de 2014

Espero que você seja...

Divertido

Joamar Zanolini Nazareth
Amigo, é necessário que não confundamos seriedade com cara fechada; que não confundamos maturidade com falta de senso de humor; que não confundamos responsabilidade com amargura; que não confundamos discernimento com “quadradice”; que não confundamos equilíbrio com covardia; que não confundamos bom senso com velhice...

Por vezes, caímos na armadilha de que para demonstrarmos responsabilidade precisamos “fechar a cara”, agir com rigor e nos esquecermos de sorrir. Ledo engano! As pessoas mais responsáveis que conheci em minha vida tinham jovialidade, distribuindo sorrisos, esbanjando alegria, dando até gargalhadas em alguns momentos.

A seriedade necessária para realizarmos as grandes obras de nossa vida é a seriedade interior, aquela que pensa antes de agir, que pesa os efeitos que decorrerão de nossos atos, que avalia os prejuízos ao nosso próximo. E pode normalmente vir acompanhada de alegria e ânimo, entusiasmo e vibração.

Sejamos divertidos, sabendo distribuir alegria de viver, e diante os momentos mais amargos, mesmo concentrados em encontrar a saída, deixemos em outrem a marca luminosa da confiança no Criador, buscando a solução com muito equilíbrio e satisfação, sem nunca perder a fé, caindo em desânimo e fragilidade.

Como é bom conversar com alguém otimista e confiante! Ser divertido é, portanto, ter “jogo de cintura”, superar os obstáculos, e prosseguir vivendo com desenvoltura, com entranhado amor pela vida. Lembre-se: sorrir é preciso...

(Joamar Zanolini Nazareth. Fonte: FEAL)

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