Livro em estudo: Nos
Bastidores da Obsessão – Editora FEB - 1970
Autor: Espírito Manoel
Philomeno de Miranda, psicografia de Divaldo Pereira Franco
A026 – Cap. 10 – Programação redentora – Primeira Parte
CONCLUSÃO
1. Por que os médiuns não
recordavam plenamente dos sonhos enquanto vivências de trabalho no mundo
espiritual?
Embora os médiuns tivessem
conhecimento do que acontecia com Teofrastus durante o sono e toda a
assistência prestada a família, não recordavam plenamente dos sonhos,
permanecendo vagas impressões.
A recordação detalhada
dos acontecimentos do mundo espiritual poderia desviar a atenção das obrigações
da vida corporal. O esquecimento parcial ou mesmo total representava uma
providência divina.
2. Que tipo de temores Teofrastus
teve diante da ideia de renunciar a organização que pertencia no umbral?
Teofrastus pertencia a
uma organização destinada a vingança e ocupava uma posição de liderança, mas
também era comandado e poderia ser perseguido se descumprisse as ordens que
recebia, sendo levado a uma prisão na “cidade da flagelação”.
Além disso, Teofrastus
sabe da necessidade de resgate de seus débitos, mas é orientado pelo irmão
Glaucus a não adiar seu reajustamento e confiar em Deus.
3. Qual seria o planejamento de
reencarnação para Teofrastus?
Teofastrus não poderá ter Henriette-Marie como sua esposa, mas
deverá reencarnar como seu filho.
4. Como entender a “lepra” que
Ana Maria (Henriette-Marie) apresentava?
A lepra era resultado
das constantes vibrações viciosas que lhe eram transmitidas pelo Espírito
obsessor que a hipnotizava. Com o afastamento deste Espírito, Ana Maria iria se
restabeler a lepra (atualmente chamada de Hanseníase) seria dissipada.
Um abraço a todos!
Equipe Manoel Philomeno
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