terça-feira, 16 de maio de 2017

Livro em estudo: Nos Bastidores da Obsessão - CONCLUSÃO - A031 – Cap. 12 – Desobsessão e responsabilidade – Parte 1

Livro em estudo: Nos Bastidores da Obsessão – Editora FEB - 1970
Autor: Espírito Manoel Philomeno de Miranda, psicografia de Divaldo Pereira Franco

A031 – Cap. 12 – Desobsessão e responsabilidade – Parte 1

 
CONCLUSÃO

 
1)       Que diferenças existem entre as lutas travadas pelos cristãos na época em que Jesus esteve encarnado e os cristãos dos dias atuais?
Os Cristãos já foram combatidos e para afirmarem a fé que adotavam, precisavam enfrentar lutas e até o martírio público.
Atualmente, o testemunho a Jesus não é exterior, mas deve acontecer no íntimo de cada criatura com a reforma íntima através da abnegação e renúncia.
2)     Como podemos entender esta expressão do texto: “O cego que se de­mora sem o contágio da visão por longos anos, ao des­pertar em manhã de formoso dia, sente a ardência da luz e experimenta o sofrimento que a claridade lhe pro­duz?”
O despertar do Espírito e sua mudança em busca de ações no bem com reparação de erros passados, não ocorre de modo repentino.
Quando o Espírito percebe a extensão dos erros cometidos e se arrepende, surge a necessidade de reparação e responsabilização pelo que foi feito.
3)     Existem vítimas de acordo com a doutrina espírita? Justifique.
Todos os Espíritos são amparados pelo Amor e Justiça Divina. Assim, o sofrimento sempre possui uma razão justa para o Espírita, sendo cada um responsável pelas suas próprias ações.
Cada um segundo as suas obras”, ou seja, por mais que não se conheça a causa de uma aflição, ela possui uma finalidade para o Espírito.
4)     De que forma Teofrastus pode ser uma “lição viva” para todos nós?
Assim como Teofrastus cometeu vários equívocos, nós também podemos cometê-los ou já termos falido em existências passadas. O exemplo deste Espírito pode servir de alerta para nosso aprendizado.
Equipe Manoel Philomeno

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